EBD PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre de 2025 – TEMA: ISAÍAS – O Profeta Messiânico | Escola Biblica Dominical | Lição 03: Isaías 7 a 12 – Emanuel, Deus Conosco
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Isaías 7 a 12 há 124 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Isaías 7.10-16; 9.1-7 (2 a 3 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Olá, professor(a)! Nesta lição nós trataremos de um cumprimento profético, o nascimento do Messias e sua presença no meio de nós. Entre ameaças à soberania de Judá, Deus promete que um menino nasceria, um descendente de Davi que assumiria o governo definitivo do povo de Deus. Mostre aos alunos que a história segue um caminho planejado por Deus na eternidade, pois o que foi profetizado teve seu cumprimento em Jesus. Não é maravilhoso saber que Deus tem o controle de tudo e que suas promessas são infalíveis? Chegará o dia em que Jesus implantará seu governo definitivo e eterno e subjugará todas as nações que hoje se rebelam e pelejam contra o Seu povo.
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você. Ajude-nos 🙏 . Não leva nem 30 segundos. Basta clicar em qualquer ANÚNCIO e você estará colaborando para que esse blog continue trazendo conteúdo exclusivo e de edificação para a sua vida.
OBJETIVOS
Compreender a profecia sobre o Emanuel, que revela a proximidade de Deus com seu povo.
Identificar as características messiânicas de Isaías 9.6.
Refletir sobre o reino de paz e justiça que será estabelecido pelo Messias.
PARA COMEÇAR A AULA
Para ilustrar o tema da aula podemos voltar a uma tradicional atividade de escola. Utilize uma planta pequena ou média cultivada em vaso e solicite voluntários que digam o que fazer para que ela produza novas folhas ou flores. Caso não queira usar uma planta, você pode exibir um vídeo que mostre o desenvolvimento da semente na terra até se manifestar a flor. A ideia é mostrar que Deus nos deu o Messias como renovo e que em breve florescerá o seu reino definitivo entre nós.
LEITURA ADICIONAL
Os capítulos 13-23 formam uma das unidades mais reconhecidas no livro de Isaías em virtude da repetição da palavra maśśā, “peso”, por toda parte. Além do mais, pelo menos à primeira vista, é como se todos os pronunciamentos fossem de ruína sobre os inimigos de Israel. Entretanto, um exame mais detido deixa claro que a situação é mais complexa; 14.1- 4a; 17.4-11 e 22.1-14 são todos dirigidos a Judá, o último na forma de oráculo; 17.12-14 e 18.1-7 começam com “ai” em vez de “peso”, e não são claramente dirigidos a um povo (embora Etiópia apareça em 18.1). Além do mais, os “oráculos” não têm nenhuma ordem geográfica. Daí ser ainda mais imperioso tentar descobrir a função desse material na presente ordem do texto. Somente essa função pode explicar por que os materiais foram’’ agrupados como estão nesse ponto. Delitzsch está indubitavelmente certo quando vê esses capítulos como que seguindo naturalmente a visão de Emanuel como governante dos reinos. Young também está certo quando observa que o pensamento é geralmente uma expansão de 10.5-34 com seu ataque contra o orgulho da Assíria. Mas é provável que Erlandsson forneça a chave mais perceptiva quando comenta que esses oráculos não são tanto um anúncio de ruína sobre as nações como são um anúncio de salvação para Israel, caso ele se confie ao Senhor. Sem dúvida, as nações nunca ouviram essas palavras, ou, se ouviram, só em segunda mão; Israel, porém, as ouviu em primeira mão. Daí, elas constituírem uma resposta às perguntas suscitadas nos capítulos 7-11. Deus realmente pode libertar Israel da pompa e poder do mundo? Poderá ele restaurá-lo como o capítulo promete? A resposta é um retumbante sim! Além do mais, esses capítulos demonstram a loucura da confiança posta nas nações cuja ruína já está selada. Deus é o Senhor das nações. Está sob seu comando que os exércitos, os grandes e os pequenos, se movam rumo à destruição recíproca. Daí ser uma loucura que Israel deposite confiança em seu próprio sistema de alianças, com a indispensável entrega a deuses estrangeiros para salvar-se. Somente Deus, o qual prometeu salvá-lo, realmente pode salvá-lo.
Livro: Comentário do Antigo Testamento – Isaías vols. 01 & 02 (John N. Oswalt, São Paulo: Cultura Cristã, 2011 848 p. (Volume 1) 832 p. (Volume 2), pág. 291).ESTUDO 3
Texto Áureo
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. ” Is 9.6
Leitura Bíblica Com Todos
Isaías 7.10-16; 9.1-7
Verdade Prática
Emanuel “Deus conosco” – se cumpre diariamente na vida de cada um de nós e da igreja, pois aquele que nasceu entre os homens permanece conosco.
INTRODUÇÃO
I- EMANUEL 7.10-14
1- A Virgem conceberá 7.14
2- Dará à luz um filho 7.146
3- Emanuel 7.140
II- UM MENINO NOS NASCEU 9.6
1- Um Filho se nos deu 9.60
2- O governo está sobre os seus ombros 9.66
3- O seu nome será 9.6c
III- O TRONCO, UM REBENTO, UM RENOVO 11.1-9
1- O Tronco de Jessé 11.1-2
2- Justiça e Equidade 11.3-5
3- Paz e conhecimento plenos 11.6.9
APLICAÇÃO PESSOAL
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda – Isaías 7.14
Terça – Isaías 9.6
Quarta – Isaías 11.1
Quinta – Isaías 11.4
Sexta – Isaías 12.2
Sábado – Isaías 12.4
Hinos da Harpa: 139-84
INTRODUÇÃO
Conhecido como “o livro do Emanuel”, este trecho de Isaías destaca a profecia sobre o Filho prometido (7.14 e 8.8), além de descrever a natureza e a excelência de Seu governo, trazendo esperança ao povo de Deus (9.1-7 e 11.11-16).
I- EMANUEL (7.10-14)
Importa lembrar que esta profecia tem como pano de fundo fatos históricos, pois Isaías manifesta a fala de Deus ao rei Acaz (7.10), fazendo-o saber que a segurança de Judá está em Deus e não em alianças políticas com os assírios. Acaz, entretanto, não dá ouvidos à voz do Senhor. Ele estava tão incrédulo que recusou a orientação divina para pedir qualquer sinal de Deus para que Este o protegesse dos reis da Síria e de Israel (7.11-12). Cansado disso, Deus promete um sinal: uma virgem conceberá um filho, e seu nome será Emanuel (7.14).
1- A Virgem conceberá (7.14) Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel
O profeta relata que o Messias nasceria de uma virgem. Este fato milagroso, segundo Isaías, era um sinal de Deus para os homens. Em todos os sentidos, tratava-se de uma jovem virgem e solteira. Importante esclarecer que o fato de este sinal ter um cumprimento para a época do profeta não invalida a certeza de que essa profecia teria cumprimento cabal no nascimento de Jesus. É possível pensar que os contemporâneos de Cristo tiveram seus sentidos embotados por essas aplicações, pois não reconheceram Jesus como Emanuel. Mas nós, que temos a revelação completa da Escritura, não podemos cometer tal erro. O cumprimento desta profecia foi confirmado pelo nascimento de Jesus Cristo – o Emanuel: “Deus conosco e pelas condições inusitadas em que Ele foi concebido” (Mt 1.18-23).
2- Dará à luz um filho (7.14b) …e dará à luz um filho…
Assim, a profecia revela a intervenção do Senhor no mundo com seu reino messiânico. De imediato, como parte do sentido profético, nasce o filho de Acaz (Ezequiel). Ultrapassando o sentido imediato, é anunciado o nascimento de Jesus, o Cristo, narrado nos evangelhos (Mt 1.23). Os estudiosos têm se debruçado sobre o modo como este sinal remediaria a crise enfrentada por Israel. De fato, a mensagem não é direcionada exclusivamente ao rei vigente, e sim à “casa de Davi” (7.13), que estava sob grave ameaça de extinção pelos inimigos, o que leva alguns a afirmarem que o nascimento de um menino seria um alento e garantia de posteridade; outros apontam que o nome “Emanuel” (Deus conosco) promoveria a esperança de que o Senhor não desamparará o Seu povo.
3- Emanuel (7.14c) …e lhe chamará Emanuel.
Emanuel significa “Deus conosco” (v. 14). O nome fala sobre a proximidade de Deus para com seu povo através do nascimento de Jesus. É Deus manifestado ao homem, identificado com o homem, associado com o homem. O Antigo Testamento registra cerca de 300 passagens proféticas descrevendo quem seria o Messias e o que Ele faria. Isso prova que, por meio da palavra profética, o “Deus conosco” é uma esperança real.
II- UM MENINO NOS NASCEU (9.6)
Isaías 9.6 é uma profecia messiânica que aponta para o nascimento de um governante ideal e eterno. Esse versículo é parte de uma mensagem de esperança e libertação para o povo de Israel, que vivia sob opressão.
1- Um Filho se nos deu (9.6a) Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; (9.6).
A primeira parte de Isaías 9.6 enfatiza o aspecto humano do Messias ao afirmar que “um menino nos nasceu”. Isso indica que o governante profetizado seria, também, um ser humano, nascido de mulher, e não um ser celestial que simplesmente desceria do céu. O nascimento do Messias como um menino é uma declaração direta da sua humanização a vinda de Deus em forma humana. A frase “um filho se nos deu” também destaca que esse governante é um presente divino, dado por Deus para a salvação do seu povo. O uso da palavra “filho” pode ser visto tanto em termos de descendência de Davi, já que o Messias seria da linhagem de Davi, quanto em um sentido mais profundo, sugerindo uma relação especial entre o Messias e Deus, reforçada na teologia cristã pelo conceito de Jesus como o Filho de Deus.
2- O governo está sobre os seus ombros (9.6b) …o governo está sobre os seus ombros….
A segunda parte do versículo destaca a autoridade e o papel do Messias como governante. Esse trecho evoca a imagem de um líder que carrega a responsabilidade de governar com justiça, sabedoria e poder. A expressão “sobre os seus ombros” também transmite a ideia de um fardo que ele carrega, simbolizando o peso da responsabilidade e da autoridade, algo que ele conduz de maneira soberana e eficaz. Isso contrasta fortemente com os governantes humanos da época, que muitas vezes governavam com tirania, egoísmo e opressão. Na interpretação cristã, essa autoridade é vista em Cristo, que é apresentado como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Seu governo não é apenas terrestre, mas eterno, pois abrangerá a totalidade das nações por toda a eternidade. O governo messiânico é perfeito, não sujeito às falhas e limitações dos governantes humanos, pois trará justiça e paz definitivas.
3- O seu nome será (9.6c) E o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz;
O versículo culmina com a atribuição de quatro títulos que descrevem a natureza e o caráter do Messias. Cada um desses títulos é rico em significado e revela diferentes aspectos de quem o Messias seria e como ele se relacionaria com o povo:
Maravilhoso Conselheiro: Esse título destaca a sabedoria incomparável do Messias. Ele é “maravilhoso” não apenas em suas ações, mas em sua própria essência, transcendendo a sabedoria humana. Como “Conselheiro”, ele é aquele que oferece orientação perfeita e sempre sabe o que é melhor para seu povo. Jesus é quem dá conselhos divinos, oferecendo ensinamentos que transformam vidas e orientam a humanidade no caminho da verdade e da vida.
Deus Forte: Esse título fala da divindade do Messias. Ele não é apenas um líder humano sábio, mas possui a força e o poder do próprio Deus. “Deus Forte” sugere que o Messias é mais do que um simples rei, mas sim uma manifestação divina que age com poder soberano. Jesus é Deus encarnado, capaz de realizar milagres e de derrotar os poderes do pecado e da morte.
Pai da Eternidade: Esse título revela o caráter paternal do Messias e sua relação com o tempo. Ele não é apenas um governante temporário, mas um “Pai” eterno, que cuida e provê para seu povo por toda a eternidade. Reflete sua imortalidade e seu domínio eterno. Jesus oferece vida eterna e está presente desde o início dos tempos, sendo coeterno com o Pai.
Príncipe da Paz: Por fim, o título “Príncipe da Paz” sintetiza a missão do Messias. Ele não trará apenas a paz em termos de ausência de guerra, mas uma paz completa e total, que envolve reconciliação do homem com Deus, consigo mesmo e com os outros. A paz que o Messias oferece não é apenas política ou social, mas espiritual, abrangendo todas as dimensões da existência humana. Jesus, como Príncipe da Paz, é visto na teologia cristã como aquele que trouxe paz entre Deus e a humanidade por meio de sua morte e ressurreição. Jesus é a própria paz.
III- O TRONCO, UM REBENTO, UM RENOVO (11.1-9)
Isaías 11 é um dos capítulos mais significativos do livro de Isaías, pois apresenta uma visão profética do futuro messiânico e do reino de paz que será estabelecido sob o governo de um descendente de Davi.
1- O Tronco de Jessé (11.1-2) Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes, um renovo.(11.1)
O capítulo começa com a imagem de um tronco, usada para mostrar que da linhagem de Jessé sairá um renovo. Essa figura do “renovo” é amplamente interpretada como uma referência ao Messias, o futuro rei que virá da linhagem de Davi, filho de Jessé. O “tronco” de Jessé representa uma linhagem que parecia estar cortada, especialmente considerando a destruição do reino de Israel, mas que, de forma milagrosa, volta a dar fruto. O versículo 2 destaca a presença do Espírito do Senhor sobre este governante. Ele será dotado com os dons do Espírito: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, conhecimento e temor de Deus. Esses atributos destacam o caráter justo e piedoso do governante messiânico.
2- Justiça e Equidade (11.3-5) Deleitar-se-á no temor do Senhor; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos
Nos versículos seguintes, Isaías descreve a natureza justa do governo desse descendente de Jessé: “Ele não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; mas julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra. Ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará os ímpios.” Aqui, o texto realça que esse rei não será influenciado pelas aparências ou pelo que outros dizem, mas julgará de acordo com a verdade e a justiça. Ele defenderá os pobres e os mansos, em uma inversão das injustiças comuns da época. A “vara de sua boca” e o “sopro dos seus lábios” indicam que sua palavra será poderosa e eficaz, trazendo julgamento para os ímpios e proteção para os justos. Esse trecho também antecipa o papel do Messias como juiz, algo que se concretiza na visão cristã acerca de Jesus Cristo, segundo a qual Ele julga com justiça e retidão. É a contraposição aos legisladores, juízes e reis da terra conforme Isaías 10.1-2. Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!
3- Paz e conhecimento plenos (11.6,9) O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará… Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar.
Uma das partes mais conhecidas e comoventes desse capítulo é a descrição da harmonia entre os animais e os seres humanos no reino messiânico. Essa visão de paz inclui predadores e presas vivendo em harmonia, algo que seria inconcebível no mundo natural. Essa imagem simboliza o fim da violência e da opressão, não apenas entre os seres humanos, mas em toda a criação. A liderança desse rei trará reconciliação e renovação tão abrangente que até mesmo a natureza será transformada. É um símbolo da paz profunda e abrangente que o Messias trará uma paz que não se limita à ausência de guerra, mas envolve a cura de toda a criação. Isaías vislumbra um tempo em que o conhecimento de Deus será pleno e geral. Todos terão um entendimento pleno de Deus. A metáfora das águas cobrindo o mar transmite a ideia de plenitude e abrangência. O governo messiânico não será apenas para Israel, mas terá alcance global, trazendo todas as nações para o conhecimento e a adoração de Deus. Esta visão de esperança tem sido uma fonte de consolo e inspiração para gerações de crentes e continua a moldar a expectativa de um futuro de paz sob o governo divino.
APLICAÇÃO PESSOAL
Deus está conosco! Viva com confiança na salvação e paz que Deus oferece. Viva com esperança e reflita a justiça de Cristo em suas ações.
RESPONDA
1) O que Isaías 7.14 revela sobre o plano de Deus para a salvação do Seu povo?
R. A promessa do nascimento de Cristo como sinal da presença divina
2) Quais são os títulos atribuídos ao Messias em Isaías 9.6?
R. Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz.
3) Como Isaías 11.1-9 descreve o reino do Messias e suas características?
R. Um reino de justiça, equidade, paz e pleno conhecimento do Senhor
Gostou do site? Ajude-nos a manter e melhorar ainda mais este Site.
Nos abençoe com Uma Oferta pelo PIX: CPF 346.994.088.69 Seja Um Parceiro Desta Obra.
“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. (Lucas 6:38)
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL: