Lição 07: Gênesis 11 – A Torre de Babel | 1° Trimestre De 2022 | EBD – Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2022 | Tema: GÊNESIS – O Livro dos Começos | Lição 07: Gênesis 11 – A Torre de Babel Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora um suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Gênesis 11 há 32 versos. Suge­rimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Gênesis 11.1-9 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de es­tudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Olá, professor(a)! Nesta lição veremos como o antigo pecado da soberba levou a humanidade ao desejo de fazer-se acima de Deus; de fazer seu nome mais célebre que o do Criador. Essa velha e falsa lição da serpente tem nos afastado da perfeita e agradável vontade do Criador. Esta aula é para refletirmos sobre atos pessoais ou coletivos – mesmo entre crentes – que talvez estejam sendo movidos por vaida­de e soberba. Também é ocasião para observarmos que ainda hoje há homens e instituições importantes empenhados em confrontar a Palavra de Deus. Onde quer que o crente esteja, deve deixar clara sua obediência a Deus e seu empenho em seguir, humilde e mansamente, os princípios do Evangelho.

OBJETIVOS

Explicar a origem das línguas.
Destacar o perigo da rebelião.
Estimular a prática dos princí­pios expostos na lição.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor, faça uma aula parti­cipativa. Peça aos seus alunos que digam o que entendem por soberba, só depois disso exponha o conteú­do da lição. Durante a aula, mostre como Deus agiu para que Seu pro­jeto de salvação prevalecesse sobre os desejos humanos. Ao final, peça que todos mencionem exemplos de como o homem ainda tenta elevar-se acima de Deus pela tecnologia, pela política e pela ciência. Conclui mostrando que o plano de Deus prevaleceu através da humildade e obediência manifestas em Jesus.

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LEITURA ADICIONAL

O propósito de Deus era que a humanidade formasse muitas nações e povoasse toda a terra. Desprezando a vontade divina e contrariando o conselho de Noé, a maioria da humanidade uniu-se para edificar uma ci­dade e uma torre que lhes impedisse de serem dispersos. […] Existe nesta passagem uma expressão conforme a maneira dos homens: “Desceu o Senhor para ver a cidade”. Deus é justo e bom em tudo o que faz contra o pecado e os pecadores, e não condena alguém sem antes ouvi-lo. […] Observe a sabedoria e a misericórdia de Deus nos métodos que Ele empreendeu para desfazer este projeto de construção, observe ainda a misericórdia de Deus ao não permitir que o castigo fosse igual à ofen­sa; Ele não nos trata conforme merecem os nossos pecados. Observe a sabedoria do Senhor, ao estabelecer uma forma segura de deter os pro­cedimentos deles. Se não fossem capazes de entender-se, não poderiam ajudar um ao outro; este fato os apartaria do trabalho de edificação. Deus possui diversos meios, que são eficazes, para frustrar e derrotar os projetos de homens orgulhosos que se posicionam contrários a Ele e, em parti­cular, dividem-nos entre si mesmos. Apesar de sua unidade e obstinação, Deus estava acima deles; pois quem jamais endureceu contra Ele o seu coração e prosperou? A linguagem daqueles homens foi confundida. Esta é a razão pela qual todos nós sofremos até hoje as dores e os problemas pertinentes ao aprendizado dos idiomas; tudo isto por causa da rebeldia de nossos antepassados. Ora! Quantas infelizes disputas e pelejas de pa­lavras surgem porque uns entendem mal as expressões dos outros, e, por tudo o que sabemos, devido a esta confusão de línguas.

Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (4° ed – Rio de Janeiro, CPAD, 2004, pg. 41-42).

TEXTO ÁUREO

“Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalha­dos por toda a terra.” Gn 11.4

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Gênesis 11.1-9

VERDADE PRÁTICA

A torre de Babel pode ser considerada o maior monumento à soberba humana que se tem notícia.

INTRODUÇÃO
I- UM SÍMBOLO DE REBELIÃO Gn 11.4-9
1-
Ajuntar-se em vez de espalhar-se Gn 11.4
2– Um grande nome Gn 11.4
3– A Babilônia Gn 11.2
II- CONSEQUÊNCIAS DA REBELIÃO Gn 11.4-8
1
– Centraliza o homem Gn 11.4
2– Gera oposição a Deus Gn 11.6
3- Atrai Juízo Gn 11.8
III- ENSINAMENTOS Gn 11.6-9
1
– Somos uma só raça Gn 11.6
2– Um indício da Trindade Gn 11.7
3– É melhor obedecer Gn 11.9
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Gn 11.10
Terça – Gn 11.27
Quarta – Gn 11.29
Quinta – Gn 11.30
Sexta – Gn 11.31
Sábado – Gn 11.32

Hinos da Harpa: 20-491

INTRODUÇÃO

No começo, a humanidade usava uma só língua. Isso seria uma bênção não fosse o pecado. Não sabemos exatamente qual era esse idioma.

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I- UM SÍMBOLO DE REBELIÃO (Gn 11.4-9)

O foco maior aqui é, mais uma vez, mostrar que Deus sempre frustra os planos autônomos do coração humano enquanto executa os Seus planos perfeitos.

1- Ajuntar-se em vez de espa­lhar-se (Gn 11.4) “Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalha­dos por toda a terra.”

Todo o projeto de Babel configura-se como uma clara rebelião contra Deus e seus propósitos. O capítulo inicia dizendo que todos possuíam uma só linguagem e uma só maneira de falar. Isso seria bom se o pecado não desfigurasse o ho­mem inclinando-o ao mal. Interessante essa questão e ênfase do texto em torno da língua falada. A língua tem o poder de nos unir e o poder de nos desunir, dependen­do do uso que dela fazemos. A huma­nidade aqui se uniu não apenas para fazer uma torre, mas fazê-la em rebe­lião contra Deus. Os planos deles es­tavam em oposição aos de Deus e o excluíam deliberadamente. O propó­sito de não serem “espalhados pela face de toda a terra” ia na contramão do mandato cultural de Deus em Gê­nesis 1.28 e reafirmado em 9.1 após Noé e sua família saírem da arca. O propósito da união não era cumprir o projeto divino, mas substituí-lo pelos seus próprios planos. Como já foi dito: “toda geração constrói suas próprias torres”. Que torres você e eu estamos construindo?

2- Um grande nome (Gn 11.4) “Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra.”

Poderíamos perguntar o que havia de errado em fazer uma torre cujo topo chegasse ao céu. A ques­tão, para o escritor bíblico, era a motivação com que faziam isso – tornar-se famosos e independen­tes. Essa parece ser a constante preocupação do ser humano ao longo dos séculos, um nome gran­dioso para si mesmo, à parte de Deus. Isto veio desde o Éden e con­tinuou nas gerações subsequentes. Não pensemos que hoje é dife­rente. Mesmo na igreja, a preocu­pação, muitas vezes, não é a glória de Deus, mas enaltecer o homem. Sem se atentarem para isso, muitos cultos se tornaram antropocêntricos, ou seja, o foco deslocou-se de Deus para o próprio cultuante. As pessoas já não se reúnem em mui­tos lugares para servirem a Deus, mas para serem servidas por Ele. Torna-se necessário relembrar que o culto não é para nós e sim para Deus. Algumas pessoas avaliam o culto pelo que sentiram, pois estão interessadas apenas em si: esse é o culto antropocêntrico. O culto deve ser avaliado de outra maneira: terá agradado a Deus? Fizemos o que Deus pediu que fizéssemos? Falamos o que Ele nos ordenou? Deus foi agradado e glorificado? Agradar a Deus é o alvo do culto autêntico.

3- A Babilônia (Gn 11.2) “Sucedeu que, partindo eles do Oriente, deram com uma planície na terra de Sinar; e habitaram ali.”

O significado literal de “Babel” é “portal dos deuses”, mas passou a significar “lugar de confusão”. Trata-se de um jogo de palavras significando que Deus os confundiu. Quando o homem tenta fazer o céu sem Deus, diz um comentarista, tudo que produz é confusão. A hu­manidade foi se deslocando, confor­me o relato, do oriente para a terra de Sinear, considerada a planície da Babilônia. “Habitaram ali”, diz o texto. Nasce, assim, a Babilônia. Depois ela acabou se tornando uma grande cidade e um grande império. Nas Escrituras, essa cidade veio a simbolizar a crescente corrupção moral, rebeldia contra Deus, a su­perstição e o orgulho (Is 47.8-13; Ap 17 e 18). No Apocalipse ela é contrastada com a Jerusalém ce­lestial, que glorifica a Deus (Ap 21.10,24-27). A Babilônia terrena é chamada de prostituta, enquanto a Cidade Santa do céu é chamada de noiva de Cristo.

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II- CONSEQUÊNCIAS DA REBELIÃO (Gn 11.4-8)

Vejamos algumas característi­cas e perigos da rebelião.

1- Centraliza o homem (Gn 11.4) “Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalha­dos por toda a terra.”

O plural do texto é significativo. Rebeldes não costumam cair sozi­nhos, sempre levam outros. Eles queriam tornar célebre o nome de­les. Queriam os holofotes, a fama, ser o centro de todas as coisas. Toda vez que tocamos no tema “rebelião”, veremos essa subleva­ção do ego humano. Mesmo depois do juízo de Deus ser revelado por meio do dilúvio, vemos que o ho­mem continua o mesmo. O homem pecador não mudou em nada. O pecado sempre resulta do desejo de sermos independentes, grandes e donos da nossa vida, sem ter nin­guém a quem prestar contas. Sítios arqueológicos daquela região têm descobertos “zigurates” (construção piramidal para fins re­ligiosos). A torre construída, pos­sivelmente, possuía uma estrutura assim, com locais de sacrifícios no topo. O objetivo, segundo Warren Wiersbe, era que, tornando-se céle­bres, não apenas fossem admirados, mas também mais e mais gente se juntasse a eles, numa espécie de “nações unidas”, falando um único idioma e habitando num único lu­gar. Só faltou a aprovação divina.

2- Gera oposição a Deus (Gn 11.6) “E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma lingua­gem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer.”

A rebeldia é uma afronta a Deus e ao Seu santo nome, e não é bom termos Deus como opositor (Hb 10.31). Hoje, muitas decisões de nações e seus órgãos representativos, ainda que tomados de forma democrática e diplomática, são uma afronta ao caráter santo de Deus e um dia chegará a pres­tação de contas. Parece haver uma mobilização dos homens contra o Senhor e a influência da Sua Pala­vra, por meio de muitos governan­tes e líderes em todas as esferas da sociedade (política, social, edu­cacional, comunicação, entreteni­mento, mídia etc). O mundo caminha em clara oposição aos padrões e propósi­tos de Deus revelados na Sua Palavra e essa situação só tende a piorar. Episódios como o da torre de Babel nos mostram uma verdade: de Deus ninguém zomba. Há duas grandes ironias no texto:
a) Enquanto os homens procuravam subir, Deus desceu. É comum os homens gabarem-se dos seus feitos, ainda que muitos deles se­jam pequenos e inexpressivos. Enquanto os habitantes da terra pensavam que estavam fazendo algo tão grande que alcançaria os céus, Deus precisou descer para enxergar o que faziam, numa clara indicação do quão insignificante e desprezível era tudo aquilo;
b) “Cujo tope chegue até aos céus” (11.4). Os construtores de Babel não atentaram para outro princí­pio bíblico: ninguém chega perto do céu subindo, mas descendo e se humilhando. Eles estavam na contramão.

3- Atrai juízo (Gn 11.8) “Destarte, o Senhor os dispersou dali pela superfície da terra; e ces­saram de edificar a cidade.”

Quando Deus diz uma coisa e nós optamos por fazer algo di­ferente, o resultado será sempre caótico e triste. Gostamos muito de Romanos 8.31: “Se Deus é por nós quem será contra nós?”, mas como nos sentiríamos se invertêssemos o versículo? Se Deus for contra nós, o que faremos? O juízo de Deus vem novamente. Em primeiro lugar, confundindo a linguagem deles (11.7). Em segun­do lugar, espalhando-os pela face da terra (11.8,9). É impossível alguém lutar contra Deus e prevalecer. O resultado será sempre amargo e infeliz. O homem pode chamar seu pecado de lapso, erro ou fraqueza, mas a Bíblia chama de desobediên­cia à vontade de Deus e fonte de morte. O desejo do homem de fazer o seu próprio caminho não leva a um bom lugar (Pv 14.12). Lemos esse texto e os achamos extremamente tolos, achando que poderiam se dar bem mesmo desafiando a Deus, mas quantas vezes, individualmente, não pensamos o mesmo?

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III- ENSINAMENTOS (Gn 11.6-9)

A beleza das Escrituras tam­bém é revelada nos piores cená­rios. Mesmo em meio à confusão há ensinos positivos para avaliarmos e refletirmos. Senão, vejamos:

1- Uma só raça (Gn 11.6) “E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma lingua­gem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer.”

Indiscutivelmente, a humani­dade é uma só. Aprendemos isso no Gênesis. Todos descendem de Adão e Eva e, posteriormente, da família de Noé (At 17.26). Não há raças superiores. Nada mais tolo e afrontoso aos olhos de Deus do que esse desejo supremacista de alguns povos de se imporem aos outros por se acharem melhores ou oriundos de uma cepa superior. Deus ridicu­lariza a e joga por terra o orgulho hu­mano (Jr 51.53). Apenas Ele, e mais ninguém pode promover a verda­deira união entre os homens. Warren Wiersbe diz que “aquilo que a humanidade não pôde realizar por meio das suas ‘torres de orgulho’, Je­sus Cristo realizou ao morrer numa cruz de humilhação. Na igreja de Jesus existe a verda­deira união proposta e estabelecida por Deus conforme Gálatas 3.8. A igreja é multiforme, mas também um único povo. Um dia, todos os que estão em Cristo partilharão da eternidade celestial e darão glórias ao Cordeiro, independentemente da raça, cor, língua ou tribo (Ap 7.9).

2- Um indício da Trindade (Gn 11.7) “Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro.”

Essa é a terceira vez no Gêne­sis que encontramos uma expres­são plural para se referir a Deus. A primeira foi em 1.26 (“façamos o homem…); a segunda, em 3.22 (“en­tão disse o Senhor Deus: o homem agora é como um de nós…) e aqui, no episódio de Babel (“vinde, desçamos e confundamos”). O que significam essas expressões? Se só existe um único Deus, por que essas expres­sões estão no plural? Isto tem susci­tado não somente curiosidade, mas muita polêmica. Entendemos ser uma indicação de que na unidade divina existe mais de uma pessoa, ou seja, há uma pluralidade de pes­soas no ser de Deus. Deus é trino e ao mesmo tempo único. Não somos politeístas. Há um só Deus. Mas este Deus único subsiste em três pes­soas distintas e ao mesmo tempo iguais: Pai, Filho e Espírito Santo.

3- É melhor obedecer (Gn 11.9) “Chamou-se lhe, por isso, o nome de Babel, porque ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a ter­ra e dali o Senhor os dispersou por toda a superfície dela.”

A Palavra de Deus deixa claro que “o mundo inteiro jaz no malig­no” (1Jo 5.19). E qual o resultado ou efeito disso? Basta olhar à nossa volta. O homem rebelde busca sua própria vontade. O que vemos hoje, em nossa geração, é um mundo em rebeldia buscando fazer a sua pró­pria vontade em direta e aberta desobediência ao plano de Deus. O mundo caído se orienta não pela vontade revelada de Deus, mas pelo seu próprio coração peca­dor, e quanto ao resultado disso, re­pito, batalhamos em volta. Urge anunciarmos o Evangelho de Jesus Cristo, que convida o homem a abandonar o caminho da rebelião e ajustar sua vida com Deus. A chave da bênção é, e sempre será, a obe­diência. Não há vida autêntica fora da vontade de Deus, apenas morte e decadência. Em oposição, há paz e satisfação quando a obedecemos. Curiosamente, Jesus nunca disse: “adore-me”. Seu chamado era “se­gue-me”. Como já foi dito: “é mais fácil adorar alguém do que seguir alguém”. Mais do que culto, Deus requer de nós obediência.

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APLICAÇÃO PESSOAL

Obedecer a Jesus é a única forma de vencermos o maior ídolo do ser humano: ele mesmo. Esse é o chamado do Evangelho. Você já o recebeu?

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RESPONDA

1) Embora significasse “portal dos deuses*, o que passou a significar “Babel”? R. Lugar de confusão
2) Mencione duas características da rebelião. R. Opõe-se a Deus e traz a Sua disciplina.
3) Segundo a lição, o que significa a expressão “desçamos e confundamos”? R. Uma dará indicação da Trindade divina.

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