EBD | 1° Trimestre De 2026 | CPAD Adultos – TEMA: A SANTÍSSIMA TRINDADE – O Deus Único Revelado em Três Pessoas Eternas | Escola Bíblica Dominical | Lição 08: O Deus Espírito Santo
TEXTO ÁUREO
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre. ” (Jo 14.16)
VERDADE PRÁTICA
O Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Trindade, plenamente Divino, atuando como Consolador, Ensinador e Santificador da Igreja.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 14.16 O Espírito é o Consolador prometido
Terça – 1 Co 12.11 O Espírito distribui os dons soberanamente
Quarta – Jo 14.26 O Espírito ensina e faz lembrar da verdade
Quinta – Rm 8.11 O Espírito é o agente da ressurreição
Sexta – 2 Ts 2.13 O Espírito opera a santificação do crente
Sábado – At 13.2 O Espírito chama e designa para a missão
Hinos Sugeridos: 155, 340, 514 da Harpa Cristã
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 14.25-31
25 – Tenho-vos dito isso, estando convosco.
26 – Mas aquele Consolador, O Espírito Santo, que O Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
27 – Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
28 – Ouvistes o que eu vos disse: vou e venho para vós. Se me amasseis, certamente, exultaríeis por ter dito: vou para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.
29 – Eu vou lhe disse, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis.
30 – Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em mim.
31 – Mas é para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me mandou. Levantai-vos, vamo-nos daqui.
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO – O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade, plenamente divino e coigual ao Pai e ao Filho. Ele não é uma força impessoal, mas Consolador, Ensinador e Santificador da Igreja. Nesta lição, estudaremos sua Pessoa, sua divindade e suas principais obras, confirmando sua atuação indispensável na vida cristã e na missão da Igreja.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Mostrar que o Espírito Santo é uma Pessoa, distinta, mas coigual ao Pai e ao Filho;
II) Evidenciar a plena divindade do Espírito Santo e seus atributos;
III) Ressaltar as principais obras do Espírito Santo: encarnação, ressurreição e santificação.
B) Motivação: Muitos confundem 0 Espírito Santo como mera força ou influência. A Bíblia, porém, apresenta como Pessoa divina, com mente, vontade e emoções. Ele age em nossa vida como Consolador, Ensinador e Santificador. Reconhecer sua divindade fortalece nossa fé e nos leva a viver em plena dependência de sua ação.
C) Sugestão de Método: Inicie a aula convidando os alunos a refletirem sobre como têm experimentado a presença de Deus em sua caminhada. Depois, leia pausadamente João 14.16, destacando a promessa de Jesus: o Consolador estaria conosco para sempre. Pergunte: “ De que forma o Espírito Santo já consolou, guiou ou fortaleceu você em momentos difíceis?” Permita que alguns compartilhem brevemente suas experiências. Em seguida, destaque: o Espírito é Pessoa, que se relaciona conosco; é Deus, que habita em nós; e realiza obras divinas, transformando nosso coração. Finalize com uma breve oração de gratidão, pedindo que a classe viva diariamente sob a direção do Espírito Santo.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: O Espírito Santo é plenamente Deus, distinto do Pai e do Filho, mas coigual em essência, poder e glória. Ele habita em nós como Consolador, guia nossa vida, transforma nosso caráter e fortalece nossa missão. Devemos abrir espaço para sua atuação, andando em santidade e vivendo sob sua direção até a volta de Cristo.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 104, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “ Como Consolador” , localizado depois do primeiro tópico, aponta para a reflexão a respeito da Pessoa do Espírito e sua identidade revelada na Bíblia; 2) O texto “ Símbolos do Espírito Santo” , ao final do segundo tópico, aprofunda o tema sobre a divindade do Espírito Santo.
INTRODUÇÃO
O Espírito Santo é uma Pessoa divina, não uma força impessoal ou uma mera influência espiritual. Ele é o Consolador prometido que procede do Pai e do Filho (Jo 14.25-31). Ele é plenamente Deus — a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Esta lição discorre acerca da Pneumatologia com base bíblica e teológica, evidenciando a Pessoa do Espírito Santo, sua eterna divindade e suas obras maravilhosas.
Palavra – Chave: Espírito Santo
I – A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
1- O Espírito Santo é uma Pessoa. O Espírito não é uma força impessoal, uma energia ou uma influência, mas o próprio Deus. Ele é a Terceira Pessoa da Trindade. Ele age com autonomia, exercendo funções próprias de uma Pessoa. Ele tem propósito, mente e consciência, que comprova sua racionalidade (Rm 8.27). Ele pode ser entristecido, o que envolve sensibilidade e emoções (Ef 4.30). Ele ensina e faz lembrar, o que demonstra inteligência e comunicação consciente (Jo 14.26). Ele guia os crentes, função que exige entendimento e relacionamento (Jo 16.13). Ele distribui os dons soberanamente, o que confirma sua vontade em ação (1 Co 12.11). Ele fala com clareza, chama pessoas e designa tarefas, que são ações de uma Pessoa divina (At 13-2). Negar sua Pessoa é mutilar a Trindade.
2- Pessoa distinta na Trindade. A doutrina da Trindade afirma que Deus é um só em essência, mas subsiste em três Pessoas distintas (l Pe 1.2). Embora o Espírito Santo compartilhe da mesma natureza divina do Pai e do Filho, sendo plenamente Deus, Ele é uma Pessoa distinta dentro da unidade da Trindade (Tt 3.5). Essa distinção do Espírito Santo é essencial para refutar heresias, como o modalismo que ensina que Pai, Filho e Espírito são apenas “ modos” sucessivos de uma única Pessoa divina. E o arianismo, que negava a divindade do Filho e do Espírito; e os pneumatômacos que negavam a deidade. Porém, as Escrituras ensinam que o Espírito é enviado pelo Pai e em nome do Filho, evidenciando seu papel distinto e sua missão específica (Jo 14.26). Em suma, o Espírito Santo é distinto do Pai e do Filho, mas plenamente Deus (1 Co 2.10,11).
3- O Consolador prometido. Jesus prometeu aos discípulos um divino companheiro: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo 14.16). A palavra “Consolador” é tradução do grego paráklêtos, que significa “aquele que encoraja e conforta”; e, “Ajudador”, que auxilia na necessidade; e, ainda “Advogado”, que intercede ou defende alguém perante uma autoridade. O vocábulo paráklêtos aparece cinco vezes nos escritos de João, referindo-se tanto ao Espírito Santo como a Cristo (Jo 14.16, 26; 15.26; 16.7; 1 Jo 2.1). Nesse contexto, o Espírito Santo é chamado de “outro Consolador”, isto é, alguém da mesma natureza que Jesus. O Espírito Santo, portanto, não é inferior ao Filho, mas assume 0 papel da presença permanente de Deus na vida dos crentes.
SINOPSE I
O Espírito Santo é uma Pessoa, distinta do Pai e do Filho, mas plenamente divina.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
“COMO CONSOLADOR
Conforme observado no estudo dos títulos do Espírito Santo, eles nos oferecem chaves para entendermos a sua pessoa e obra. A obra do Espírito Santo como Consolador inclui o seu papel como Espírito da Verdade que habita em nós (Jo 14.16; 15.26), como Ensinador de todas as coisas, como aquEle que nos faz lembrar tudo o que Cristo tem dito (14.26), como aquEle que dará testemunho de Cristo (15.26) e como aquEle que convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo (16.8). Não se pode subestimar a importância dessas tarefas. O Espírito Santo, dentro de nós, começa a esclarecer as crenças incompletas e errôneas sobre Deus, sua obra, seus propósitos, sua Palavra, mundo, crenças estas que trazemos conosco ao iniciarmos nosso relacionamento com Deus. Conforme as palavras de Paulo, é uma obra vitalícia, jamais completada neste lado da eternidade (1 Co 13.12). Claro está que a obra do Espírito Santo é mais que nos consolar em nossas tristezas; Ele também nos leva à vitória sobre o pecado e sobre a tristeza. O Espírito Santo habita em nós para completar a transformação que iniciou no momento de nossa salvação. Jesus veio para nos salvar dos nossos pecados, e não dentro deles. Ele veio não somente para nos salvar do inferno no além. […] Jesus trabalha para realizar essa obra por intermédio do Espírito Santo” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, pp. 397 – 98)
II – A DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO
1- O debate “Filioque”. A expressão latina filioque significa “e do Filho”, foi inserida no Credo Niceno-Constantinopolitano para reafirmar o ensino bíblico que o Espírito procede do Pai e do Filho: “o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome” (Jo 15.26 – NAA); “ se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” (Rm 8.9); “ Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho” (G14.6). Esse debate ocorreu no séc. IV em virtude das heresias do arianismo e dos pneumatômacos. Em 381, após confirmar que o Pai, o Filho e o Espírito Santo possuem a mesma essência divina, a igreja aprovou o Credo que ratificava as Escrituras e professava a fé: “ no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado”.
2- Os atributos divinos do Espírito. Todos os atributos divinos do Pai e do Filho podem ser igualmente relacionados com o Espírito Santo, tais como: Onipotência, o Consolador tem pleno poder sobre todas as coisas (Lc 1.15; Rm 15.19). Onisciência, não existe nada além de seu conhecimento (At 5 3 ,4 ; 1 Co 2.10,11). Onipresença, não há lugar algum onde se possa fugir da sua presença (SI 139.7- 10). Eternidade, Ele não passou a existir no Pentecostes, pois estava presente no ato da criação (Gn 1.1,2; Hb 9.14)- Esses atributos absolutos são exclusivos da divindade. Tais virtudes são, de modo inequívoco, evidências da deidade do Espírito Santo. Essas características lhe são inerentes, não lhe foram agregadas nem conferidas. A Terceira Pessoa da Trindade possui a mesma essência do Pai e do Filho.
3- Os símbolos do Espírito. Os principais símbolos representativos do Espírito Santo são: Fogo, utilizado para retratar o batismo no Espírito (At 2.3), simboliza pureza, a presença e o poder de Deus. Água, o Espírito flui da Palavra como águas vivas que refrigera o crente e o revestem de poder (Jo 7.37 – 39). Vento, se refere à natureza invisível do Espírito (Jo 3.8). No Pentecostes é representado pelo som como de um vento (At 2.2). Óleo, usado para a luz e a unção, simboliza a consagração do crente para o serviço, e a iluminação para o entendimento das Escrituras (2 Co 1.21,22; 1 Jo 2.20,27). Pomba, o Espírito desceu sobre Jesus em forma de pomba (Mt 3.16), é símbolo da paz e da mansidão. Cada símbolo atua como figuras para a compreensão do caráter e da atuação do Espírito.
SINOPSE II
A divindade do Espírito é confirmada por seus atributos e símbolos revelados na Bíblia.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
“SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO
Os símbolos oferecem quadros concretos de coisas abstratas, tais como a terceira Pessoa da Trindade. Os símbolos do Espírito Santo também são arquétipos. Em literatura, arquétipo é uma personagem, tema ou símbolo comum a várias culturas e épocas. Em todos os lugares, o vento representa forças poderosas, porém invisíveis; a água límpida que flui representa o poder e refrigério sustentador da vida a todos os que têm sede, física ou espiritual; o fogo representa uma força purificadora (como na purificação de minérios) ou destruidora (frequentemente citada no juízo). Tais símbolos representam realidades intangíveis, porém genuínas. Vento. A palavra hebraica ruach tem amplo alcance semântico. Pode significar ‘sopro’, ‘espírito’ ou ‘vento’. É empregada em paralelo com nephesh. O significado básico de nephesh é ‘ser vivente’ , ou seja, tudo que tem fôlego. A partir daí, seu alcance semântico desenvolve-se ao ponto de referir-se a quase todos os aspectos emocionais e espirituais do ser humano vivente” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, pp.387- 88).
III – AS OBRAS DO ESPÍRITO SANTO
1- O Espírito Santo e a Encarnação. A encarnação do Filho de Deus revela o papel do Espírito como o agente divino na concepção de Jesus: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá […] o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35). O Espírito Santo, em união com o poder do Pai, atua de modo sobrenatural no ventre de Maria. Embora Jesus tenha sido concebido pelo Espírito (Mt 1.18), Ele é Filho do Pai, pois foi gerado na eternidade (Mq 5.2; Jo 1.1). O evento é uma ação trinitária: o Pai envia o Filho (Gl 4.4); o Filho assume a forma humana (Fp 2.7); e o Espírito realiza o milagre da concepção (Mt 1.20). A divindade do Espírito é confirmada por sua participação direta na encarnação do Verbo, uma obra que somente Deus poderia realizar.
2- O Espírito Santo e a ressurreição. A vida e o poder sobre a morte são atribuições exclusivas de Deus (Jo 5.21). Nesse sentido, a ressurreição de Cristo é uma obra da Trindade: o Pai ressuscitou o Filho (At 2.24), o Filho declarou possuir poder para dar a sua vida e retomá-la, Ele próprio é a ressurreição (Jo 10.18; 11.25); e o Espírito Santo é o agente vivificador: “E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita” (Rm 8.11). Paulo atribui ao Espírito Santo a ação direta na ressurreição, e afirma que esse mesmo Espírito habita nos crentes, garantindo-lhes a ressurreição final, uma ação que apenas Deus é capaz de executar (Ef 1.13,14)- A atuação do Espírito nessa obra comprova sua plena divindade.
3- O Espírito Santo e a Santificação. O Espírito não apenas nos convence do pecado (Jo 16.8), mas também promove transformação (2 Co 3.18). Deus nos escolheu para vivermos em santidade (Ef 1.4; 2 Ts 2.13). A santificação possui duas dimensões: uma posicionai, no momento da conversão (l Co 6.11), e outra progressiva, como processo contínuo de transformação (Hb 12.14). O Espírito Santo habita no crente desde a regeneração até a glorificação, conduzindo-o em santidade. Porém, requer a cooperação do crente. Paulo exorta: “ andai em Espírito” (G1 516), e adverte: “não entristeçais o Espírito” (Ef. 4.30). No entanto, não é resultado exclusivo do esforço humano, mas uma ação permanente do Espírito (1 Pe 1.2). Essa ação atesta a deidade do Espírito, pois apenas Deus pode transformar o coração humano (Ez 36.26).
SINOPSE III
As obras do Espírito Santo — encarnação, ressurreição e santificação — revelam seu poder e atuação contínua na vida da Igreja.
CONCLUSÃO
Compreender a divindade do Espírito Santo fortalece nossa fé na Trindade. O Espírito é distinto do Pai e do Filho, mas coigual em essência, poder e glória. Como Consolador, Ele continua a obra de Cristo, e habita na vida dos crentes. Sua presença é viva e transformadora, indispensável na edificação, ensino, e missão da Igreja. Que todos nós vivamos guiados pelo Espírito, até que Cristo volte.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- O Espírito não é uma força impessoal, uma energia ou uma influência, mas o próprio Deus. Ele é a Terceira Pessoa da Trindade. Cite três características apresentadas na lição que confirmam essa verdade.
Ele tem mente, vontade e emoções; pode ser entristecido; guia, ensina e distribui dons.
2- Cite três dos atributos divinos do Pai e do Filho que podem ser igualmente relacionados com o Espírito Santo, apresentados na lição.
Onipotência, Onisciência, Onipresença e Eternidade.
3- Quais os cinco principais símbolos representativos do Espírito Santo mostrados na lição?
Fogo, Água, Vento, Óleo e Pomba.
4- Paulo atribui ao Espírito Santo a ação direta em que episódio?
No episódio da ressurreição de Cristo.
5- Quais são as duas dimensões da santificação?
Santificação posicional (na conversão) e progressiva (processo contínuo de transformação).
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