EBD | 3° Trimestre De 2021 | CPAD – Adolescentes – Revista do Professor – Tema do Trimestre: Adolescentes na Bíblia | Lição 02: Fui Injustiçado
OBJETIVOS
Estimular a fidelidade a Deus, mesmo diante de circunstâncias adversas;
Conscientizar sobre o perdão e a importância de ter um coração limpo;
Explicar os sonhos de Deus para o aluno.
TEXTO BÍBLICO
Gênesis 37.12-36
Destaque
Jacó já era velho quando José nasceu e por isso ele o amava mais do que a todos os seus outros filhos. Jacó mandou fazer para José uma túnica longa, de mangas compridas” (Gn 37.3).
LEITURA DEVOCIONAL
Segunda – Gn 37.9
Terça – Gn 37.20
Quarta – Gn 39.5
Quinta – Gn 39.12
Sexta – Gn 41.39
Sábado – Gn 41.42
Domingo – Gl 45.15
Material Didático
Uma lousa para explanação dos nomes e significados, conforme sugerido na atividade final da aula.
Quebrando a Rotina
Existem alguns nomes na história de José que têm significados singulares. No quadro abaixo, podemos ver alguns exemplos:
Significados de alguns nomes da história de José
Nomes | Significados |
Zafenate-Paneia: foi o nome que faraó deu a José quando o tornou governador do Egito. | Salvador do mundo. |
Manassés: nome do primogénito de José. | Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho e de toda a casa do meu pai. |
Efraim: nome do 2° filho de José. | Deus me fez crescer na terra da minha aflição. |
Peça aos alunos que pesquisem outros nomes que apresentam algum significado específico ainda na história de José. Reserve alguns minutos finais da aula para essa atividade. Isso estimula os alunos a conhecerem a Bíblia e enriquece o conhecimento bíblico deles.
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ESTUDANDO A BÍBLIA
O cristão precisa entender que, para alcançar os seus objetivos e realizar os sonhos é necessário enfrentara sofrimento, esperar o tempo certo de Deus agir e confiar em sua providência. O sofrimento nos faz alcançar a maturidade, o crescimento pessoal e espiritual, principalmente quando entendemos os propósitos de Deus para a nossa vida. Por isso, devemos compreender que não há vitória sem luta, alegria sem sofrimento e sonho sem o tempo de espera. Talvez, professor, você esteja passando por esse período, mas não desanime, não deixe de confiar, mantenha-se firme e continue influenciando seus alunos. Persevere no ensino e ajude seus alunos a enfrentar os sofrimentos da vida, estruturando-os na Palavra de Deus.
A história de José é uma das narrativas mais famosas da Bíblia. Muitos jovens e adolescentes identificam-se com essa história, não é mesmo? Talvez sua luta não seja tão difícil quanto a de José, que foi vendido por seus irmãos e também trabalhou como escravo na casa de Potifar, sendo cobiçado por sua mulher e depois levado preso. Mas você deve enfrentar outras dificuldades e desafios do nosso tempo todos os dias. O importante é que Jesus Cristo está conosco sempre (Mt 28.20).
Um Jovem Sonhador
Os sonhos que esse jovem de apenas 17 anos tinha não eram comuns, eram sonhos que o próprio Deus dera para sua vida (Gn 37.5-11). £ isso causava inveja em seus irmãos. Além disso, Israel amava mais a José do que a todos os seus filhos, pois este era o filho da sua velhice (Gn 37.3). Jacó, também conhecido como Israel, era filho de Isaque, neto de Abraão, ou seja, José era bisneto de Abraão. Jacó teve filhos com outras mulheres, e com as servas delas, sendo isso comum naqueles tempos (Gn 37.2).
A maneira como Deus falava com José, através de sonhos, incomodava seus irmãos e algumas vezes até seu próprio pai (Gn. 37.7-10). Porém, os sonhos que Deus dava a José eram proféticos e anunciavam um tempo que ainda estava por vir na vida do jovem e de sua família. Ninguém imaginava o que estava preparado para a vida de José, nem Jacó, nem seus irmãos e nem mesmo ele. Assim são muitas vezes os planos que Deus tem para sua vida, caro adolescentes.
Desde cedo, coloque os seus sonhos nas mãos de Deus em oração, para que tudo venha a se cumprir de acordo com a soberana vontade divina. Esteja no centro da vontade de Deus, permanecendo fiel ao Senhor, pois no tempo certo, como ocorreu na vida de José, El e virá ao seu encontro.
AUXILIO TEOLÓGICO
Um jovem com um sonho
A história de José começa de forma agourenta: E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice’ (37.3). É um prenúncio de problemas, a exemplo do que ocorre com ‘amava Isaque a Esaú […] mas Rebeca amava a Jacó’ (Gn 25.28). Talvez a expressão ‘amava mais que’ nos faça lembrar de ‘era mais astuta que’ (3.1), outra expressão que também anunciava problemas. O pai deu ao filho ‘uma túnica de várias cores’ ou ‘uma túnica talar de mangas compridas’, conforme o que lemos em 37. Os irmãos reagiram com inveja.
[…] Como podemos avaliar aquilo que motivava José naquele momento? Será que ele, nas palavras de G. W. Coats, ‘tinha sonhos grandiosos e espontaneamente se gabava deles e de seu óbvio significado perante todos os membros da família’? Ou, como afirma W. L. Humpheys, devemos ler os sonhos de José e o fato de ele contá-los como ‘algo entre uma bravata de um adolescente mimado com dezessete anos de idade e sinais dados por Deus a respeito do futuro de sua família‘?
O comportamento de José não foi diferente do comportamento do jovem Davi, que se dispôs a enfrentar Golias (l Sm 17.26,31) apesar dos protestos de Saul e de seus irmãos mais velhos. Os sonhos provêm de Deus. Para o José adolescente, a revelação teve ao menos um significado: Deus tinha um plano para sua vida, e esse plano envolvia algum tipo de liderança. Temos aqui um adolescente com senso de destino divino. Ele compartilha esse fato em virtude do entusiasmo que sentia, não por insolência. ‘Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim’. Seus irmãos, no entanto, não puderam tolerar isso.
Decerto, não é a primeira vez que Gênesis chama a atenção para o sonho de alguém. Entre sonhos anteriores, estão os de Abraão (15.12-16), Abimeleque (20.3), Jacó (28.10-16) e Labão (31.24). O que diferencia o sonho de José dos anteriormente apresentados é que, em todos os outros, Deus fala de modo claro com o que sonha. Em contrapartida, nos dois sonhos de José, nada lhe é dito. Os dois sonhos, sucedidos por sua viagem ao Egito (uma viagem que no devido tempo redundaria na salvação de Israel [45.5; 50.20]), são certamente análogos aos sonhos do José do Novo Testamento. Ele também seguiu para o Egito após dois sonhos (Mt 1.20,21; 2.13) em circunstâncias difíceis, levando consigo Maria e a criança que ‘salvará o seu povo dos seus pecados’ (Mt 1.21)” (HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco. CPAD, 2007, pp.137,38).
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Injustiçado dentro de sua Própria Casa
Jacó fez uma túnica de várias cores para seu filho José (Gn 37.3), uma túnica colorida que era diferente de todas as outras. Isso aborreceu ainda mais os irmãos de José, que viviam cansados dos sonhos do jovem. Certo dia, José estava procurando seus irmãos no campo e quando de longe os avistou, eles logo conspiraram contra o jovem dizendo uns aos outros: “Lá vem o sonhador! Venham, vamos matá-lo agora. Depois jogaremos o corpo num poço seco e diremos que um animal selvagem o devorou. Assim, veremos no que vão dar os sonhos dele” (Gn 37.19,20).
Os sonhos de José diziam que, atando feixes de trigo no campo, o feixe de José se levantava e ficava de pé enquanto os de seus irmãos o rodeavam e se inclinavam a ele. Assim como também outro sonho que dizia que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam para José (Gn 37.7-9), ou seja, simbolicamente isso dizia que todos eles um dia iriam se prostrar diante de José (veremos que realmente todos esses sonhos vieram a se cumprir). Por isso os irmãos dele sentiam tanta inveja, raiva e zombavam dele e de seus sonhos.
Contudo, naquele dia, em vez de matá-lo ali no campo como planejado inicialmente, os irmãos de José resolveram apenas jogá-lo numa cova vazia sem água e quando avistaram uma caravana de ismaelitas que iam para o Egito, decidiram vendê-lo como escravo (Gn 37.26-28). Os irmãos de José esconderam o fato de Jacó, e mentiram para ele, alegando que o jovem havia sido morto por um animal feroz e mancharam sua túnica colorida com sangue de cabrito.
A Bíblia nos fala que Jacó chorou a morte de José por muitos e muitos dias (Gn 37.32-35). Diante de tudo isso que aconteceu, podemos imaginar que José se sentiu injustiçado, desprezado e odiado pelos seus irmãos e certamente pensara que seus sonhos haviam morrido.
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AUXILIO TEOLÓGICO
O Casaco Colorido de José
José ganhou uma túnica feita de muitas peças. As peças adicionais eram, provavelmente, mangas compridas que atrapalhavam quando havia serviço a fazer. (Quando as mulheres usavam mangas longas e largas, elas as amarravam atrás do pescoço para que os braços ficassem livres). Isso indicava que José não devia fazer trabalho pesado; ele era o herdeiro escolhido para governar a família (Gn 37.3)” (GOWER, Ralph. Novo Manual de Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.12).
Deus honra José no Egito
Deus foi com José em cada momento difícil que ele passou, enquanto estava naquela cova. Deus o livrou, enviando a caravana para que fosse vendido como escravo. No Egito, foi para a casa de Potifar, um egípcio, capitão da guarda de Faraó. Ali, José logo se destacou e se tornou próspero, tanto que Potifar achou confiança no jovem, entregando toda sua casa nas mãos dele (Gn 39.3-6). A Bíblia relata que José era muito bonito e logo chamou a atenção da mulher de Potifar, que o desejou (Gn 39.7).
Como ele era temente a Deus, recusou-a, que indignada, armou uma emboscada para o jovem que logo foi enviado para a prisão (Gn 39.8-20). Mesmo assim, José prosperava, e o carcereiro da prisão entregou as chaves nas mãos dele para que cuidasse de tudo ali (Gn 39.21-23).
José poderia ter cedido aos desejos daquela mulher que certamente “se atirou” em cima dele, mas o jovem resistiu, pois sabia que desagradaria a Deus ao deitar-se com a mulher de seu senhor. Por esses e tantos outros motivos, Deus abençoava a José no Egito. Deus também quer se agradar da nossa vida e nos abençoar!
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AUXÍLIO TEOLÓGICO
O relacionamento do crente com a providência divina
O crente, para usufruirás cuidados providenciais de Deus em sua vida, tem responsabilidades a cumprir, conforme a Bíblia revela.
1. Ele deve obedecer a Deus e à sua vontade revelada. No caso de José, por exemplo, fica claro que, por ele honrar a Deus, mediante até sua vida de obediência, Deus o honrou ao estar com ele (39.2,21,23). Semelhantemente, para o próprio Jesus desfrutar do cuidado divino protetor entre as intenções assassinas do rei Herodes, seus pais terrenos tiveram de obedecer a Deus e fugir para o Egito (cf. Mt 2.13). Aqueles que temem a Deus e o reconhecem em todos os seus caminhos têm a promessa de que Deus endireitará as suas veredas (Pv 3.5-7).
2. Na sua providência, Deus dirige os assuntos da igreja e de cada um dos seus servos. O crente deve estar em constante harmonia com a vontade de Deus para sua vida, servindo-o e ajudando outras pessoas em nome dEle (At 18.9,10; 23.11; 26.15-18; 27.22-24).
3. Devemos amar a Deus e submeter-nos a Ele pela fé em Cristo, se quisermos que Ele opere para o nosso bem em todas as coisas (cf. Rm8.28).Para termos sobre nós o cuidado de Deus quando em aflição, devemos clamar a Ele em oração e fé perseverante. Pela oração e confiança em Deus, experimentamos a sua paz (Fp 4.6,7), recebemos a sua força (£f 3.16; Fp 4.13), a misericórdia, a graça e ajuda em tempos de necessidade (Hb 4.16; Fp 4.6). Tal oração de fé, pode ser em nosso próprio favor ou em favor do próximo (Rm 15.30-32; Cl 4.3)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD, 1995, p.106).
O Poder do Perdão
Na prisão, José interpretou dois sonhos que se cumpriram na íntegra, o sonho do padeiro, que depois foi morto, e o sonho do copeiro, que foi restituído ao seu cargo junto a Faraó (Gn 40.5-22). Certo dia, quando Faraó teve sonhos que o perturbaram fortemente, o copeiro lembrou-se de José, que interpretava sonhos na prisão, e avisou a Faraó de tal feito (Gn 41.1-13). José foi logo chamado para estar ã presença do rei, e interpretou sabiamente seus sonhos (Gn 41.14-36). Impressionado com o rapaz, Faraó o instituiu governador de todo o Egito (Gn 41.38-40).
Depois de tanto sofrimento e humilhação, finalmente, José foi honrado por Deus diante de Faraó e todo o Egito, cumprindo-se assim a promessa de Deus. Os sonhos que Faraó tivera, anunciavam um período de 7 anos de fome que viria sobre o Egito. Porém, antes, haveria 7 anos de fartura, e com uma boa administração, seria possível guardar mantimento suficiente para suprir os anos de fome.
Quando José interpretou os sonhos de Faraó, também deu a ele uma solução. Por conta disso, o jovem hebreu foi designado a governador, para administrar os mantimentos. E chegado os anos da fome, a família de José desceu ao Egito para comprar alimento (Gn 42.1,2).
Quando os irmãos de José chegaram à sua presença, ele os reconheceu imediatamente, porém, eles, não. E José se lembrou de seus sonhos quando viu seus irmãos prostrados diante dele. Ele os acusou de serem espiões e, a fim de que eles provassem o contrário, pediu para que um deles ficasse preso e os demais voltassem trazendo o irmão mais novo, Benjamim.
Assim, José testou seus irmãos, e percebeu que havia grande arrependimento por tudo que fizeram a ele quando o venderam para o Egito (Gn 42.1-44.24). No texto de Gênesis 45, José tem a atitude mais nobre que um ser humano pode ter: Perdoar. Ele os perdoou e ainda tirou o peso da culpa de seus irmãos: “Agora não fiquem tristes nem aborrecidos com vocês mesmos por terem me vendido a fim de ser trazido para cá. Foi para salvar vidas que Deus me enviou na frente de vocês” (Gn 45.5,7-8).
AUXILIO DIDÁTICO
Caro professor, nesse momento da aula você pode enfatizar as possíveis causas do sofrimento na vida das pessoas. E importante que seus alunos saibam que Deus não deseja o nosso sofrimento, mas existem pessoas que desobedecem a Palavra de Deus, e por conta disso, as consequências advêm. Enfatize também que, embora sirvamos a Deus, muitas vezes passamos por injustiças, mas ainda assim, devemos amar o Senhor e confiar em sua providência.
Olhando mais perto:
a) Algumas vezes, sofrimentos acontecem não porque Deus permitiu, mas por causa de nosso próprios erros.
b) Quando uma pessoa bebe muito álcool, dirige e causa um acidente que mata alguém a ação dessa pessoa causa sofrimento. Não podemos culpar Deus.
c) Algumas vezes, sofremos por nossa própria opção. Se uma criança fica de castigo por desobedecer, ela está sofrendo as consequências de sua própria desobediência.
d) Às vezes, nossa própria ignorância causa sofrimento nos outros. Nós podemos acidentalmente machucar os sentimentos de alguém falando alguma coisa que não é verdade.
e) Algumas vezes, Deus permite o sofrimento como uma punição para ajudar pessoas ase arrependerem e a se voltarem para seus pecados. Ele quer que elas aprendam com suas punições.
f) Deus pode transformar qualquer tipo de sofrimento em algo bom.
g) Satanás é o inimigo de Deus. Ele se satisfaz ao fazer coisas más e ama quando pessoas sofrem. Ele é sórdido, mesquinho e odeia quando coisas boas acontecem” (BRAZZALE, DebiLittle. Que diferenço Isto Faz? Respostas de Fé para Jovens. CPAD, 2005, p.77).Lição 2: Fui Injustiçado
Conclusão
Aprendemos com a história de José que apesar de tudo quanto passou viveu, não se deixou contaminar pela raiva ou pela vingança contra seus irmãos. Em vez disso, foi nobre em perdoá-los e reconheceu que tudo que Deus permitiu que acontecesse foi preciso para que chegasse ao Egito e se tornasse governador a fim de livrar o seu próprio povo no tempo oportuno. Por isso, José sempre foi abençoado e próspero, pois temia a Deus desde muito jovem e confiava em seus desígnios acima de qualquer coisa. Seja você também, um “José” desse tempo moderno!
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Recapitulando
José é um grande exemplo de humildade e de esperança em Deus. Longe dos seus familiares e convivendo com um povo diferente, passou por humilhações, mas foi abençoado. Honrava seus superiores e demonstrou integridade quando recusou se deitar com a mulher de Potifar. Foi levado preso injustamente, mas não desistiu de confiar em Deus. Manteve-se fiel ao Senhor sem recuar. Também na prisão foi novamente abençoado, dando um bom testemunho, tornando-se conhecido. Logo, Deus o colocou como governador de todo o Egito.
E quando teve a oportunidade de reencontrar-se com seus irmãos que o venderam, em vez de pensar em vingança, perdoou-os com amor e ainda os levou para gozar de uma vida próspera com ele no egito. Quantas lições podemos aprender com a vida desse jovem sonhador, não é mesmo?
Que você também, meu caro adolescente, possa ser um exemplo de integridade, humildade, compaixão e perdão, a fim de adquirir maturidade para um dia entender que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8.28). José entendeu que tudo fazia parte de um plano para que Deus o abençoasse, o ensinasse e transformasse o caráter de seus irmãos.
Refletindo
1. O que eu posso fazer para ser semelhante a José? Honrar a Deus, temê-lo de coração e confiar nas suas promessas.
2. A quem devemos honrar com a nossa vida? Deus.
3. Como tenho testemunhada de minha fé em Cristo diante dos meus colegas? Resposta pessoal.
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