Lição 02 – Um Homem de Fé e Coragem | EBD Betel Adultos | 3° Trimestre De 2021

EBD Betel – Adultos | 3° Trimestre De 2021 | Tema: TRIUNFANDO SOBRE AS BATALHAS E ADVERSIDADES DA VIDA – Aplicando os Princípios Bíblicos para Prevalecer nas Aflições do Tempo Presente | Lição 02 – Um Homem de Fé e Coragem

TEXTO ÁUREO

“Então disse: Não se chamarás mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste.” Gênesis 32.28

VERDADE APLICADA

Após encontrar-se com Deus, o homem nunca mais é o mesmo, pois experimenta a vida abundante que somente Deus pode proporcionar.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Explicar o que motivou a rivalidade entre Esaú e Jacó.

Mostrar como Deus mudou o caráter de Jacó.

Realçar a necessidade de um relacionamento com Deus.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
GÊNESIS 25

  1. E estas são as gerações de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou a Isaque;
  2. E era Isaque da idade de quarenta anos, quando tomou a Rebeca, filha de Betuel, arameu de Padã-Arã, irmã de Labão, arameu, por sua mulher.
  3. E Isaque orou instantemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu.
  4. E os filhos lutavam dentro dela; então disse: Se assim é, por que sou eu assim? E se foi a perguntar ao Senhor.
  5. E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA / Gn 25.19-26 O nascimento de Esaú e Jacó.

TERÇA / Gn 25.27-34 Esaú vende sua primogenitura a Jacó.

QUARTA / Gn 27 Rebeca e Jacó enganam Isaque.

QUINTA / Gn 28 Isaque envia Jacó a Padã-Arã.

SEXTA / Gn 29.21-27 Labão engana Jacó.

SÁBADO / Gn 32.22-32 O encontro de Jacó com Deus.

HINOS SUGERIDOS 107, 126, 459

MOTIVOS DE ORAÇÃO

Ore para que a juventude permaneça firme na fé.

ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução
1- A rivalidade de Esaú e Jacó
2- Uma nova etapa
3- O surgimento de uma nação
Conclusão

EBD Betel – Adultos | 3° Trimestre De 2021 | Tema: TRIUNFANDO SOBRE AS BATALHAS E ADVERSIDADES DA VIDA – Aplicando os Princípios Bíblicos para Prevalecer nas Aflições do Tempo Presente | Lição 02 – Um Homem de Fé e Coragem

EBD Betel – Adultos | 3° Trimestre De 2021

INTRODUÇÃO

Para prosseguir na jornada da vida, é preciso ter fé em Deus, que tudo provê e nos faz descansar em Suas promessas; e submissão, para passarmos pelo processo de disciplina do Senhor e por Ele sermos moldados.

PONTO DE PARTIDA

Quem se encontra com Deus tem a vida mudada.

1- A Rivalidade de Esaú e Jacó

Isaque e Rebeca tiveram dois filhos: Esaú e Jacó [Gn 25.19-26]. Desde o ventre, um já lutava com o outro [Gn 25.22]. Conforme os anos se passaram, essa rivalidade só aumentou.

1.1. Uma revelação. Ao perceber que seus filhos lutavam entre si durante a gestação, e que isso a deixava inquieta, Rebeca consultou o Senhor para descobrir o que estava acontecendo. A resposta de Deus foi uma revelação sobre o surgimento de duas nações: “Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor” [Gn 25.23]. O primeiro a nascer foi Esaú. Logo após, saiu Jacó, com sua mão agarrada ao calcanhar do seu irmão [Gn 25.26]. A Bíblia não revela se Rebeca contou a Isaque o que ouviu do Senhor. Afirma apenas que, por causa das suas características naturais, Isaque amava a Esaú e Rebeca amava a Jacó [Gn 25.28].

Subsídio do Professor: O que Deus revela para Rebeca é algo tremendo. Ele não diz os nomes dos filhos, apenas os chama de “nações”. Rebeca entende que Jacó nasce com um propósito todo especial [Gn 25.23]. Que bom seria se pudéssemos guardar tudo aquilo que Deus nos diz. Como esquecemos facilmente as promessas de Deus em dias de tempestade. Biblicamente, Esaú nunca foi a escolha divina. Se dependesse de Isaque, Jacó jamais ouviria de seus lábios a proclamação da bênção. No entanto, Deus é Soberano. Precisamos descansar em Suas promessas.

1.2. O direito de primogenitura. Segundo David F. Payne, “da mesma forma que a escolha divina evitou Ismael para favorecer Isaque, agora o irmão gêmeo mais velho é inferior ao mais novo [Rm 9.6-13]”. No entanto, vale ressaltar que o próprio Esaú tomou a iniciativa de abrir mão do seu direito de primogenitura, ao vendê-lo por um guisado das lentilhas [Gn 25.29-34]. É um perigo desprezar a bênção de Deus para satisfazer um apetite passageiro, como nos alerta o escritor da epístola aos Hebreus [Hb 12.16].

Subsídio do Professor: Segundo D. L. Moody: “Com exceção do fruto proibido, nenhum outro alimento custou tão caro quanto esse cozinhado de lentilhas”. De acordo com William McDonald: “Como primogênito, Esaú tinha direito à porção dupla dos bens de seu pai. (…) Ele também se tornaria o chefe da tribo ou da família. Esses privilégios estavam relacionados ao “direito de primogenitura”, que, no caso de Esaú, ainda incluiria a honra de se tornar ancestral do Messias. (…)

Deus não aprovou a atitude de Jacó, porém uma coisa ficou muito clara: Jacó valorizou o direito de primogenitura e o privilégio de participar da linhagem piedosa, enquanto Esaú preferiu satisfazer o apetite da carne em detrimento das bênçãos espirituais”. Precisamos aprender a valorizar as coisas espirituais. Aparentemente, Esaú pensou que aquele ato nada significaria. No entanto, a Escritura afirma que sua atitude foi profana [Hb 12.16].

1.3. A troca de papéis. Na sua primeira fase da vida, Jacó se revela um homem materialista, pois, além de comprar do seu irmão o direito da primogenitura, juntamente com sua mãe, que arquitetou todo o plano, engana a seu pai, Isaque, ao se passar por Esaú, para receber a bênção. Havia em Jacó o desejo de alcançar as promessas divinas, mas fez isso por meio da trapaça e da mentira [Gn 27.6-13, 20, 24]. É interessante observar os fatos: Esaú não valorizou a bênção e a desprezou; e Jacó, que queria a bênção, mas a obteve por meios ilícitos. Isso gerou conflitos e castigos (Rebeca e Jacó nunca mais se encontraram). Nas batalhas da vida, não devemos agir por conta própria. Precisamos ouvir e receber as orientações de Deus.

Subsídio do Professor: Russell Shedd: “Parece que Rebeca depositava tanta confiança na palavra de promessa [Gn 25.23] que nem temia a eventualidade da maldição, nem admitia como ação repreensível, o emprego do engano com propósito de desviar para Jacó a bênção de Isaque. Impulsionada por sua parcialidade para com Jacó, ela não descansara na providência divina.”

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EU ENSINEI QUE:

Desde o ventre, Esaú e Jacó lutavam um com o outro e que, conforme os anos se passaram, essa rivalidade só aumentou.

2- Uma Nova Etapa

Com medo do seu irmão, Jacó foge para Padã-Harã. Nesta nova fase da vida, tomamos conhecimento, a partir do capítulo 28 de Gênesis, de como a disciplina de Deus transformou e aperfeiçoou o seu caráter.

2.1. Deus está neste lugar. Durante a viagem, numa noite, Deus se revela a Jacó em sonho [Gn 28.12-16]. A promessa feita a Abraão e Isaque agora é proferida por Deus a Jacó. Da mesma forma que agiu com seus antepassados, isto é, estabelecendo uma aliança, Deus assim procedeu com Jacó [Gn 28.13-15]. O impacto da presença de Deus foi tão grande na vida de Jacó que ele ergueu uma coluna e fez um voto. Ainda hoje, Deus quer se relacionar com o ser humano. Devemos desejar ardentemente que Ele seja o nosso alicerce durante a jornada da vida. Não há como prosseguir se o Senhor não for o nosso Deus [Gn 28.21]. Mesmo que os dias sejam escuros, Ele é a nossa luz [Sl 119.105].

Subsídio do Professor: Comentando a passagem bíblica de Gênesis 28.10-22, Derek Kidner afirmou: “Esta é uma suprema demonstração da graça divina, não procurada e incondicional. Não procurada porque Jacó não era nenhum peregrino ou pródigo de regresso, e, contudo, Deus saiu ao encontro dele, com Seu séquito de anjos e tudo, tomando-o totalmente de surpresa. Incondicional, pois não houve uma palavra de recriminação ou de exigência; somente uma torrente de garantias fluindo do foco central: “Eu sou o Senhor”.”

2.2. Servir por amor. Ao chegar ao poço de Harã, uma linda história de amor começa a ser escrita. Jacó encontra-se com Raquel, sua linda prima. É possível que ele tenha causado nela uma forte impressão, pois removeu sozinho a pedra que estava sobre a boca do poço [Gn 29.10]. Labão, seu tio, lhe oferece hospedagem e, mais à frente, lhe pergunta qual é o salário que gostaria de receber pelo seu trabalho [Gn 29.15]. A resposta é: Raquel. Labão concordou com a proposta. Jacó se casaria com Raquel em troca de sete anos de serviço. No entanto, aqueles anos, para ele, pareceram poucos dias, porque a amava muito [Gn 29.20]. É exatamente dessa forma que devemos servir ao Senhor Deus: por amor [Mt 22.37-39].

Subsídio do Professor: Quando servimos a Deus por amor, manifestamos nossa gratidão Àquele que, por amor, se entregou por nós voluntariamente e nos deu vida abundante [Jo 3.16; 10.10]. A recomendação do salmista é que sirvamos ao Senhor com alegria e que nos apresentemos diante dEle com canto [Sl 100.2], pois o Senhor é bom e eterna a Sua misericórdia [Sl 100.5].

2.3. A lei da semeadura. No prazo acertado, Jacó solicitou que Labão cumprisse o combinado [Gn 29.21]. No entanto, Labão não lhe deu como esposa Raquel, mas, sim, Léia [Gn 29.23]. Porém, Jacó só percebeu pela manhã [Gn 29.25]. Toda pessoa colhe o que plantou. O nosso Deus não se deixa escarnecer [Gl 6.7]. Jacó semeou trapaça e mentira [Gn 27.6-13, 20, 24]. Portanto, não poderia colher diferente. Labão, seu sogro, agiu astutamente e ganhou de Jacó quatorze anos de serviço por suas filhas. Ainda hoje, a Igreja deve estar atenta a este princípio. Aquele que semeia na sua carne satisfaz e agrada a si mesmo [Gl 6.8; Rm 15.1-3], o que resulta em morte [Rm 6.23]. Aquele que semeia no Espírito obedece ao Espírito Santo [Rm 8.14].

Subsídio do Professor: Comentando o capítulo 6 de Gálatas, F. Roy Coad afirma: “É significativo que a exortação à semeadura e colheita apareça no centro desse texto, flanqueada dos dois lados por instruções acerca da bondade prática e do fazer bem aos necessitados. Não podemos limitar o seu significado a só esse aspecto da vida cristã, mas, colocado como está, liga o “semear para o Espírito” de maneira inseparável e para sempre à expressão prática da misericórdia e da bondade cristã.”

EU ENSINEI QUE:

A disciplina de Deus transformou e aperfeiçoou o caráter de Jacó.

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3- O Surgimento de uma Nação

Após muitos anos fora de casa e um crescente clima de hostilidade com Labão e seus filhos, Jacó recebe ordem expressa de Deus para retornar à sua terra natal [Gn 31.1-3].

3.1. Gileade, lugar de testemunho. Quando soube da fuga de Jacó e sua família, Labão chamou os seus homens e foi atrás dele [Gn 31.22-23]. Uma tragédia poderia ter acontecido, caso Deus não intervisse na história [Gn 31.24, 29]. Houve então um pacto entre Labão e Jacó. Comentando sobre o assunto, William McDonald afirmou: “Foi um acordo (…) pedindo a Deus a garantia de que ambos agiriam corretamente quando estivessem longe um do outro. (…) tratava-se de um pacto de não-agressão”. É necessário que na jornada cristã tenhamos prudência [Mt 10.16], pois um ato impensado pode custar muito caro.

Subsídio do Professor: Em seu comentário sobre o livro de Gênesis, Derek Kidner declara: “A mão de Deus é decisiva de novo. Ao nível humano, Labão bem podia ter vencido em todo o trato negociado e também no presente encontro físico. Foi somente porque Deus os fez prosperar e o protegeu que Jacó pôde levar algo, e mesmo a sua vida, de volta do exílio.”

3.2. Vau de Jaboque, lugar de mudança. Momentos antes de se encontrar com Esaú, que vinha em sua direção, Jacó fica só no vau de Jaboque [Gn 32.22-24]. O anjo do Senhor lhe aparece e uma luta se desencadeia até o dia amanhecer. Como necessitava da aprovação divina, Jacó agarra o anjo e não permite que ele vá até que este o abençoasse [Gn 32.26]. Deus não lhe dá somente a bênção desejada, mas também um novo nome: Israel [Gn 32.24-28]. Jacó chamou o lugar do encontro de Peniel (A face de Deus). Ele confessa que viu Deus face a face e sua alma foi salva [Gn 32.30]. Peniel foi o lugar de sua transformação, pois Deus lhe deu uma nova identidade e mudou sua vida. Quando Deus nos quebranta, somos marcados e jamais nos esquecemos do que Ele fez [Gn 32.31-32].

Subsídio do Professor: Não existe explicação para o fato de Jacó ter agarrado o anjo e este não ter como se soltar. Nesse encontro com Deus podemos destacar dois fatos: purificação de um passado de coisas erradas; e promessa de uma nova vida, simbolizada por um novo nome. O Senhor foi muito claro em Sua afirmação: “Não se chamarás mais o teu nome Jacó” [Gn 32.28]. Todos nós precisamos passar por “Peniel”. Esses lugares de transformação e de quebrantamento existem para que Deus faça um registro em nossas vidas. São memoriais de momentos que Deus nos marcou e saiu ao nosso encontro. Todos nós precisamos desse toque especial, para que Ele nos mostre quem Ele é e quem somos diante dEle [Sl 51.7].

3.3. El-Betel, lugar de adorar a Deus. Quando Jacó fugiu de Esaú, ele não tinha perspectiva de como seria sua vida. No entanto, Deus lhe fez uma promessa: “E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra, porque te não deixarei, até que te haja feito o que te tenho dito.” [Gn 28.15]. Na primeira vez que esteve ali, Jacó chamou aquele lugar de Betel, agora, ao retornar, ele troca o nome para “El-Betel” [Gn 35.6-7]. Betel significa: “Casa de Deus”, e El-Betel significa: “O Deus da casa de Deus”. Na primeira vez, quem passou por ali foi Jacó (“Enganador”, um dos significados do seu nome), agora quem está voltando é Israel (“O que luta com Deus”). A partir deste momento, seus filhos são conhecidos como os filhos de Israel [Êx 1.1]. Um homem sem perspectiva se torna, pela fé, pai de uma nação [Hb 11.21; Êx 1.5, 7]. Não basta conhecer a casa de Deus, é preciso conhecer o Deus da casa.

Subsídio do Professor: Existe uma grande diferença entre conhecer a casa de Deus e conhecer o Deus da casa de Deus. Precisamos compreender que ser cristão não é só ir ao templo; é preciso ser templo, conforme registra o apóstolo Paulo em 1Coríntios 3.16. Jacó é um exemplo do que Deus pode fazer na vida de um homem, pois Ele transformou um trapaceiro e mentiroso em um herói da fé [Hb 11.21]. Não é à toa que o salmo 46 registra duas vezes: “O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.” [Sl 46.7, 11]. Este Deus quer ser ainda hoje o nosso Deus.

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EU ENSINEI QUE:

Após muitos anos fora de casa e um crescente clima de hostilidade com Labão e seus filhos, Jacó recebe ordem expressa de Deus para retornar à sua terra natal.

CONCLUSÃO

A história de Jacó ilustra de forma fantástica a grandeza e a soberania de Deus. Durante a nossa jornada de vida, devemos ter em mente que os propósitos de Deus sempre se cumprem [Fp 2.13], pois Ele é fiel para cumprir todas as Suas promessas [Nm 23.19].

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