EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2024 | TEMA: JOÃO – O Evangelho do Filho de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 04: JOÃO 4 – Jesus e a Mulher Samaritana
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em João 4 há 54 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, João 4.1-26 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Proporcione aos alunos a compreensão da rivalidade entre judeus e samaritanos para que eles possam entender o porquê João preferiu citar o grupo étnico dessa mulher em vez do seu próprio nome. Após a morte de Salomão, ο reino de Israel foi dividido em Reino do Norte, cuja capital era Samaria, e Reino do Sul. 700 anos antes de Cristo, o Reino do Norte acabou, pois foi tomado e alguns de seus habitantes deportados para a Assíria, mas alguns dos que ficaram se envolveram em casamentos pagãos, como isso era proibido pela Lei de Moisés, os judeus do Reino do Sul perderam pelos samaritanos o sentimento de irmão. Sendo assim, na lente judaica, aquela mulher não merecia receber salvação.
OBJETIVOS
Aceitar que a salvação não tem fronteiras.
Aderir às estratégias de Jesus de evangelização.
Causar impacto por meio da evangelização.
PARA COMEÇAR A AULA
Na leitura bíblica em classe, dê uma atenção especial para a ausência dos discípulos no encontro de Jesus com a samaritana (Jo 4.8) – pois nesse momento, eles tinham ido à cidade. Esse acontecimento foi proporcionado por Jesus, pois este sabia que os discípulos não consideravam os samaritanos dignos de salvação, bem como compunham uma sociedade machista; e ela era mulher e samaritana. Desse modo, provavelmente, os seguidores atrapalharam aquela conversa que gerou salvação àquela mulher.
LEITURA ADICIONAL
Antes de prosseguir na exposição do texto, precisamos falar sobre a origem do povo samaritano. Com a morte do rei Salomão em 931 a.C., Israel foi dividido em dois reinos. Das doze tribos, dez seguiram a liderança cismática de Jeroboão I, formando o que conhecemos como Israel, ou Reino do Norte, distinto de Judá, ou Reino do Sul. O rei Onri chamou a capital do Reino do Norte de Samaria (1 Rs 16.24). Esse reino durou 209 anos e teve 19 reis em 8 diferentes dinastias. Nenhum desses reis andou com Deus. Em 722 a.C., o Reino do Norte foi levado cativo pela Assíria. Sargão II deportou os israelitas de posses e povoou a terra com estrangeiros, os quais se casaram com os israelitas sobreviventes, formando um povo racialmente híbrido e religiosamente sincrético. Em 586 a.C., o Reino do Sul também foi levado para o cativeiro, dessa feita pela Babilônia. Depois de setenta anos, os judeus retornaram à sua terra para reconstruir o templo e reedificar a cidade de Jerusalém. Os samaritanos tentaram fazer aliança com os judeus que retornaram, mas foram rejeitados não por questão racial, mas por sua apostasia religiosa. Os samaritanos, então, enciumados, fizeram de tudo para atrapalhar a reconstrução do templo (Ed 3 e 4). Esse ódio dos samaritanos continuou. Quando mais tarde, por volta do ano 444 a.C, Neemias veio da Babilônia com o propósito de reconstruir os muros de Jerusalém, os samaritanos tornaram-se seus principais inimigos (Ne 4.1,2). Por volta do ano 400 a.C., os samaritanos erigiram um templo rival no monte Gerizim; e esse templo, no final do século 2 a.C., foi destruído por João Hircano, o governador asmoneu da Judeia. Essa combinação de eventos estimulou uma ferrenha animosidade entre judeus e samaritanos. Nos dias de Jesus, esse muro de separação, essa parede de inimizade entre judeus e samaritanos, era uma barreira intransponível. Esse é o pano de fundo dessa passagem.
Concordo com D. A. Carson quando ele diz que João talvez tivesse a intenção de fazer um contraste entre a mulher dessa narrativa e o Nicodemos do capítulo 3. Nicodemos era um erudito, poderoso, respeitado, ortodoxo, teologicamente preparado; a samaritana era inculta, sem influência, desprezada, capaz somente de praticar uma religião popular. Ele era um homem, um judeu, um líder; ela era uma mulher, uma samaritana, uma pária moral. E ambos necessitavam de Jesus.
Livro: “João: As Glórias do Filho de Deus” (Hernandes Dias Lopes, Editora Hagnos Ltda, 2015, São Paulo-SP, págs. 89-90).
Texto Áureo
“Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4.14
Leitura Bíblica Com Todos
Verdade Prática
Um verdadeiro encontro com Jesus é capaz de quebrar barreiras e impactar aqueles que estão ao nosso redor.
INTRODUÇÃO
I- AS ESTRATÉGIAS DE JESUS Jo 4.1-19
1- Despertar curiosidade Jo 4.7-12
2- Despertar a necessidade Jo 4.13-18
3- Despertar a fé verdadeira 4.19
II- SALVAÇÃO SEM FRONTEIRAS Jo 4.20-27
1- A barreira racial Jo 4.9
2- A barreira religiosa Jo 4.20
3- A barreira cultural Jo 4.27
III- O IMPACTO EVANGELÍSTICO Jo 4.28-42
1- Na mulher samaritana Jo 4.28-30
2- Na vida dos discípulos 4.27,31-38
3- Na região de Samaria 4.39-42
APLICAÇÃO PESSOAL
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda – Jo 4.43,44
Terça – Jo 4.45,46
Quarta – Jo 4.47,48
Quinta – Jo 4.49,50
Sexta – Jo 4.51,52
Sábado – Jo ..53
Hinos da Harpa: 360-456
INTRODUÇÃO
Após um diálogo com um doutor da Lei, Jesus conversa com uma mulher samaritana. Aquela mulher era o total oposto de Nicodemos. Ambos, porém, precisavam de Jesus e foram alvos do Seu amor. O Mestre nos ensina, através do Seu exemplo, importantes estratégias para alcançar uma pessoa, quebrando barreiras e superando preconceitos. Seu discurso apaixonante faz surgir a chama missionária que fará com que uma mulher leve toda a sua cidade a conhecer o Salvador do mundo.
I- AS ESTRATÉGIAS DE JESUS (Jo 4.1-19)
Estamos diante de um dos encontros mais marcantes dos Evangelhos. Vejamos as estratégias usadas por Jesus para alcançar o coração da mulher samaritana.
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1- Despertar curiosidade (Jo 4.7-12)
Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva (4.10).
Jesus fez contato com aquela mulher pedindo-lhe um pouco de água. Não a desprezou por ser mulher ou samaritana, mas a olhou com simpatia. Não a julgou ou condenou, apesar de conhecer seu passado. John Charles Ryle explica: “É em vão esperar que as pessoas virão a nós em busca de conhecimento. Nós devemos começar por elas. Devemos entender qual é o melhor acesso ao coração delas”. A mulher samaritana, vendo que Jesus era judeu, trouxe à baila todo aquele histórico conflituoso entre os dois povos. Diante das dificuldades levantadas por ela para dar água a Jesus, este lhe mostrou que era ela quem precisava de água, a água da vida. A mulher samaritana talvez não esperasse nada de Deus. Estava desiludida. Por isso, Jesus aguçou na mulher o desejo de saber quem era aquele interlocutor (Jo 4.10). Seria ele maior do que Jacó, o doador do poço? Quem pretendia ser?
2- Despertar a necessidade (4.13-18)
Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu Lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna (4.13,14).
Jesus foi categórico ao declarar: “Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede”. A água do poço de Jacó não satisfaz para sempre, assim como as coisas deste mundo. Concordo com Charles Erdman quando diz: “Satisfação era exatamente aquilo a que essa pobre mulher aspirava. Atrás disso andara toda a vida, e nessa busca não respeitava nem as leis de Deus, nem as dos homens. Entretanto, continuava sedenta; e a sede nunca seria satisfeita, senão quando achasse em Cristo o Senhor e Salvador pessoal”. Jesus ofereceu-lhe uma fonte de águas refrescantes, que jorraria de dentro dela para a vida eterna. “Preciso desesperadamente disso!”, pensou, ao pedir daquela água a Jesus (Jo 4.15). Diante da ansiedade da mulher, Jesus faz uma transição radical na conversa: “Vai, chama teu marido e vem cá” (4.16). Essa era a melhor maneira de lembrá-la de sua vida imoral. Não há salvação sem arrependimento. Não há arrependimento sem consciência do pecado. Nenhum pecador desejará o remédio da graça até se reconhecer como doente. Com esse comando, Jesus estava preparando o coração da mulher para receber o dom de Deus (4.14-16). A mulher samaritana dá uma resposta verdadeira, mas incompleta. Sua intenção era evitar qualquer outra investigação nesta área sensível de sua vida, ao mesmo tempo em que disfarçava a culpa e o sofrimento. Jesus elogiou sua sinceridade formal, mas revelou aquilo que a mulher tentava ocultar. Ela percebeu que Jesus conhecia sua vida e reconheceu que estava diante de um profeta.
3- Despertar a fé verdadeira (4.19)
Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és profeta.
A conversa havia se tornado um pouco incômoda. Quando Jesus tocou no seu pecado, a mulher mudou de assunto, passando a uma discussão teológica sobre o local correto para a adoração. Jesus retoma o foco da conversa e derruba de vez a barreira religiosa revelando que o importante não é onde, mas como e a quem adorar. Apesar de afirmar que a salvação vem dos judeus, não é ao judaísmo que os samaritanos deveriam ser convertidos, nem precisariam fazer peregrinações a Jerusalém para adorar. Lá Jesus também não encontrou “verdadeiros adoradores”. A casa de Seu Pai virara um comércio. Os verdadeiros adoradores não são identificados por sua ligação com um santuário particular. A mulher menciona o Messias que havia de vir. Então, Jesus diz: “Eu o sou, eu que falo contigo”. A declaração “sou eu” lembra a própria revelação de Deus a Moisés (Êx 3.14). Quando ouviu a revelação, a mulher largou o seu cântaro e correu para a cidade para contar a boa nova.
II- SALVAÇÃO SEM FRONTEIRAS (Jo 4.20-27)
Em sua jornada da Judéia em direção à Galileia, Jesus opta por passar pela província de Samaria, caminho mais curto, mas frequentemente evitado por causa de barreiras históricas intransponíveis entre judeus e samaritanos. Jesus, porém, derrubou todas elas. Vejamos:
1- A barreira racial (Jo 4.9)
Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)?
A inimizade entre judeus e samaritanos tem sua origem na cisão de Israel em dois reinos, após a morte do rei Salomão. Das doze tribos, dez seguiram a liderança de Jeroboão 1, formando o Reino do Norte, distinto do Reino do Sul. Samaria era a capital deste reino (1 Rs 16.24) que durou 209 anos e teve 19 reis, todos ímpios. Quando o Reino do Norte foi levado cativo pela Assíria, suas terras foram povoadas por estrangeiros, que se casaram com os israelitas sobreviventes, os quais incorporaram seus costumes e rituais religiosos pagãos. Em 586 a.C., o Reino do Sul também foi levado cativo, retornando após 70 anos para reedificar Jerusalém e o Templo. Os samaritanos tentaram fazer aliança com eles, mas foram rejeitados por sua apostasia religiosa. Então, fizeram de tudo para atrapalhar a reconstrução (Ed 3 e 4; Ne 4.1,2) e ainda erigiram um templo rival no monte Gerizim, o qual foi destruído no final do século 2 a.C. pelo governador da Judéia, alimentando ainda mais o ódio entre os dois povos. A desavença entre os dois povos já passava dos 500 anos. Eles não se falavam, nem bebiam nos mesmos vasos. No entanto, ignorando o conflito histórico, Jesus conversou com a samaritana e ainda pediu que ela pegasse um pouco de água utilizando o seu vaso, sinalizando o rompimento do nacionalismo e a universalidade do Evangelho.
2- A barreira religiosa (Jo 4.20)
Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar.
Os samaritanos tinham uma religião misturada e herética. Diziam que o monte Gerizim era o lugar da verdadeira adoração, enquanto os judeus adoravam no Templo em Jerusalém. Eles rejeitavam o Antigo Testamento, com exceção do Pentateuco. Esse era o pano de fundo religioso da conversa. Jesus, porém, supera mais essa barreira quando revela a natureza da verdadeira adoração.
3- A barreira cultural (Jo 4.27)
Neste ponto, chegaram os seus discípulos e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher, todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou: Por que falas com ela?
A mulher samaritana tinha uma vida reprovável. Teve cinco maridos e agora vivia com um amante. Era desprezada. Ademais, um rabino jamais poderia conversar com uma mulher em público. A quebra dessa regra podia significar o fim da reputação de Jesus. Porém, para Ele, a alma daquela mulher era mais valiosa do que tudo isto.
III- O IMPACTO EVANGELÍSTICO (Jo 4.28-42)
1- Na mulher samaritana (Jo 4.28-30)
Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! (4.29).
A transformação da mulher samaritana pode ser confirmada por suas atitudes, como vemos a seguir:
a) Ela abandona o seu cântaro (4.28a). O que ela foi buscar não tinha mais importância, pois havia encontrado a Água da Vida. Quem encontra Jesus tem pressa em compartilhar a boa nova com todos.
b) Ela proclama publicamente o Messias (4.28b-30). No dia de sua conversão, ela se tornou uma missionária. Até então, essa mulher, provavelmente, fazia de tudo para passar despercebida Agora, porém, anunciava altissonantemente o Messias, sem constrangimento ou temor.
c) Ela faz um convite veemente (4.29). Sabiamente, a mulher diz: Vinde. Ela não perdeu tempo com argumentos confusos; antes, conclamou à verificação. Desejava que todos bebessem da mesma água viva. O resultado foi te: muitas pessoas a seguiram até o Messias anunciado.
2- Na vida dos discípulos (4.27,31-38)
Neste ponto, chegaram os seus discípulos e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher, todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou: Por que falas com ela? (4.27).
Quando os discípulos retornaram com a comida que Jesus havia lhes ordenado comprar, ficaram escandalizados por vê-lo conversando com uma mulher samaritana, apegando-se aos preconceitos da época. Na agenda deles, não havia espaço para compartilhar as boas novas com uma mulher, muito menos na hora do almoço. Aproveitando o fato de a samaritana ter se ausentado, os discípulos rogam: “Rabi, come!”. Jesus, no entanto, fala como se já tivesse algo melhor para comer. Os discípulos, confusos, se perguntarem: “Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer?”. Mas Jesus lhes declarou que se alimentava prioritariamente de fazer a vontade do Pai (4.32.34). Uma cidade estava vindo ao encontro de Jesus, e os discípulos deveriam entender que aquele era um momento de colheita para o Reino. Nenhuma necessidade era mais urgente. Então, Jesus os conclama a exercitar sua visão espiritual e contemplar os campos já prontos para a colheita (4.35), mesmo que eles achassem que o tempo ainda estava longe. É como se Jesus estivesse dizendo: “Vocês acham que deve existir certo intervalo entre a semeadura e a colheita, mas eu lhes digo que acabei de semear a semente, e a colheita já está acontecendo”. Nós também não podemos nos acomodar. Precisamos ter a visão de que, sem Cristo, o ser humano está perdido, e que a obra de Deus precisa ser realizada agora.
3- Na região de Samaria (4.39-42)
E diziam à mulher: Já agora não é pelo que disseste que nós cremos; mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo. (4.42).
Em resposta ao convite da mulher samaritana, muitos samaritanos foram encontrar-se com Cristo. Jesus, por insistência daquelas pessoas, permaneceu entre eles apenas dois dias. Não operou ali nenhuma cura ou sinal, mas o milagre da salvação raiou na cidade samaritana, e muitos foram salvos. Primeiramente, pelo testemunho da mulher samaritana. Mas eles não se deram por satisfeitos, e foram conhecer o Messias pessoalmente (4.41,42). E, ao ouvirem as palavras de Jesus, muitos outros também abraçaram a fé, crendo agora não pelo relato daquela mulher, mas por sua experiência pessoal com o Senhor, dando-lhes a plena convicção de que Jesus verdadeiramente é o Salvador do mundo. Este pode ser considerado o primeiro evangelismo transcultural, exemplo do padrão a ser seguido posteriormente pelos apóstolos e pela Igreja (At 1.8).
APLICAÇÃO PESSOAL
Tenha amor pelas almas e permita-se ser usado por Deus para impactar as pessoas ao seu redor, trazendo-as para Jesus.
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RESPONDA
1) Cite três barreiras que Jesus quebrou para salvar a mulher samaritana. R. Racial, cultural e religiosa.
2) Explique alguma estratégia para oferecer salvação que você aprendeu nesta lição. R. Despertar a necessidade de salvação do ouvinte
3) Quais foram as atitudes que confirmaram a transformação da mulher samaritana? R. Abandonar o cântaro, proclamar o Messias e fazer um convite veemente.
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