EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2025 | TEMA: Filipenses, Colossenses e 1 e 2 Tessalonicenses – Cartas para a Vida Cristã | Escola Biblica Dominical | Lição 09: 1 Tessalonicenses 1 – Características de Uma Igreja Verdadeira
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em 1 Tessalonicenses 1 há 10 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, 1 Tessalonicenses 1.1-10 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Paz do Senhor, professor(a)! Veremos neste estudo as primeiras palavras de Paulo para a igreja da Tessalônica. O tema central da carta é a segunda vinda de Jesus, assunto sempre presente entre os que creem, pois trata da certeza de qualquer igreja madura. Os crentes fiéis crêem de modo prático; agem como quem sabe que o Senhor vem. Por isso, nossos atos devem ser movidos pela firme expectativa de seu retorno. Enquanto esperamos, o Espírito Santo é quem nos conforta e nos prepara, dando-nos sustento em tudo. Paulo temia que a perseguição levasse alguns de volta aos antigos erros. Portanto, encoraje os alunos a permanecerem na firme convicção da chegada do Senhor e na submissão ao Seu Espírito.
OBJETIVOS
Compreender que devemos nos preparar para o encontro com o Senhor;
Renovar a convicção e a exрес-tativa da volta de Jesus;
Permanecer submissos ao Espírito para que Ele nos prepare para a chegada de Jesus.
PARA COMEÇAR A AULA
Comece anunciando que todos farão uma avaliação acerca das aulas anteriores. Mostre algumas folhas de papel dizendo que ali estão as questões que os alunos devem responder. Após a reação medo, preocupação, nervosismo, insegurança etc. conclua: se não nos prepararmos durante a semana, como estaremos prontos? Se nos deixarmos levar por incertezas e descuidos a respeito da vinda de Jesus, como ele nos encontrará quando chegar?
LEITURA ADICIONAL
Quando uma pessoa escreve uma carta, usualmente segue um padrão fixo, estabelecido pelo costume social e literário no começo e no fim. Escreve seu endereço e a data no início da folha de papel, e depois começa a carta com “Prezado Sr. Magalhães.” No fim, coloca uma saudação convencional e seu nome: “Com cumprimentos cordiais, Joio Bosco.” Pode introduzir variações no padrão dirige-se à sua esposa como “Minha querida Xênia” mas o padrão ainda é visível. As cartas antigas também tinham sua forma-padrão de abertura. No mundo de língua grega tratava-se de: “Lúcio (diz) a Sóstenes: Saudações.” Os escritores cristãos seguiram a convenção, mas a desenvolveram de uma maneira distintiva para incluir os vários elementos que expressavam sua fé. O próprio Paulo pode ter sido responsável por algumas destas elaborações, e em 1 e 2 Tessalonicenses temos um desenvolvimento comparativamente simples de uma saudação cristã. Semelhante saudação poderia tomar-se formal e sem sentido com o uso repetido e a passagem do tempo, como quando se diz “Oxalá” sem estar consciente do que significava originalmente “Queira Alá”. Numa carta tal como 1 Tessalonicenses a saudação está cheia de significado e viva com sentimento simpático. Paulo menciona a si mesmo juntamente com Silvano e Timóteo como sendo os escritores da carta. Em todas as suas outras cartas (excetuando 2 Ts) acrescenta uma autodescrição tal como “apóstolo” ou “prisioneiro por Cristo” que expressa sua posição na igreja e sua autoridade para dirigir-se aos seus leitores. Mas nestas primeiras cartas, quando sua posição não estava sendo questionada (conforme aconteceu mais tarde nalgumas igrejas, onde dúvidas eram lançadas sobre sua autoridade apostólica), contenta-se em simplesmente mencionar o nome dele e dos seus coautores. Silvano é a forma latina do nome do homem conhecido em Atos como Silas (a forma aramaica de “Saul”); era o associado de Paulo na fundação da igreja em Tessalônica. Em terceiro lugar vem Timóteo cuja presença na fundação da igreja pode ser tomada por certa a despeito do fato de que até 17.10 somente mencione os dois missionários principais. Acabara de voltar de uma visita a Tessalônica e trouxe de volta a Paulo notícia acerca da igreja (3.1-10). Livro: “I e II Tessalonicenses: introdução e comentário” (I. Howard Marshall. Tradução de Gordon Chown; revisão de Júlio Paulo T. Zabatiero. 1. ed., São Paulo: Edições Vida Nova; Editora Mundo Cristão, 1984. Série Cultura Bíblica. p. 69).
Texto Áureo
“Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.” 1Ts 1.3
Leitura Bíblica Com Todos
1 Tessalonicenses 1.1-10
Verdade Prática
A maior característica de uma igreja verdadeira são vidas transformadas pelo poder do Evangelho.
INTRODUÇÃO
I- A CARTA 1.1
1- Autoria e data 1.1a
2- A cidade e a Igreja 1Ts 1.1
3- O tema 1.10
II- AS MARCAS DA IGREJA 1.2-5
1- Fé 1.3a
2- Amor e Esperança 1.36
3- Poder do Espírito Santo 1.5
III- A VERDADEIRA CONVERSÃO 1.6-10
1- Abandono dos ídolos 1.9a
2- Servir ao Deus vivo 1.9b
3- Livramento da ira 1.10
APLICAÇÃO PESSOAL
INTRODUÇÃO
Nessa carta, Paulo lembra a acolhida que os crentes de Tessalônica deram ao Evangelho – as circunstâncias difíceis em que ele pregou -e trata de alguns mal-entendidos sobre o ensino da segunda vinda de Cristo.
I- A CARTA (1.1)
Nela, ouvimos os batimentos do coração de um Pastor comprometido com a igreja local.
1- Autoria e data (1.10) Paulo, Silvano e Timóteo…..
Embora o consenso seja que a autoria da carta pertence a Paulo, o próprio apóstolo menciona, além de si mesmo, Silvano e Timóteo como sendo coautores da epístola Silvano é a versão latina do nome aramaico de Silas, companheiro de Paulo em sua segunda viagem missionária. Timóteo acabara de voltar de uma visita a Tessalônica e trouxe a Paulo notícias da Igreja (3.2,6). A data dessa carta é do começo da década de 50 (possivelmente, 51 d.C.). Isso a coloca como um dos primeiros livros do Novo Testamento. À luz das informações contidas nos Atos 17 e 18, é possível deduzir que o apóstolo Paulo a escreveu durante sua estadia de 18 meses em Corinto.
2- A cidade e a Igreja (1Ts 1.1) …A igreja dos tessalonicenses em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo, graça e paz a vós outros.
Paulo entrou na Europa debaixo da orientação do Espírito de Deus. De Filipos dirigiu-se a Tessalônica, distante 150 km. Era uma cidade de maioria grega, tendo entre os seus cidadãos alguns convertidos ao judaísmo. Eram os chamados “gregos devotos” (At 17.4). O apóstolo escolhia os lugares mais estratégicos para que o evangelho se propagasse com maior velocidade. É o caso de Tessalônica, a maior, mais influente e a capital da Macedônia. Enquanto viajava, ele passou por outras cidades (Anfípolis e Apolônia), mas foi em Tessalônica que se estabeleceu e pregou por mais tempo (At 17.2). Não significa, obviamente, que as demais fossem indignas do Evangelho. Paulo alcançava as maiores cidades e as transformava em centros de evangelismo na região. Tessalônica, modernamente, tem o nome de Salonica e é a segunda maior cidade da Grécia, com 250 mil habitantes. O impacto da pregação cristocêntrica resultou em um número considerável de convertidos e uma igreja organizada. A relação do apóstolo com a Igreja de Tessalônica era tão estabelecida que não havia necessidade de defender seu apostolado, como fez em outras cartas. Paulo amava muito essa Igreja. Como disse Wiersbe, é maravilhoso quando um Pastor pensa na igreja que serve e diz: “Damos sempre, graças a Deus por todos vós” (1Ts 1.2). Quanto tempo gastamos agradecendo pelos irmãos que Deus coloca em nossa vida?
3- O tema (1.10) E para guardardes dos céus o seu Filho, a quem Ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura.
Embora houvesse outros objetivos, o tema principal da carta aos Tessalonicenses é “esperança diante da volta do Senhor Jesus”. Todos os seus cinco capítulos fazem referência à volta de Cristo e à importância desse evento para os santos (1.10; 2.19; 3.13; 4.13-18; 5.1-11,23). De fato, o tema do retorno do Senhor Jesus é superlativo para o salvo. Essa é a nossa esperança. Como bem afirma o hino 300 da Harpa Cristã: “Nossa esperança é Sua vinda; o Rei dos reis vem nos buscar…”. A importância dessa carta alcança os nossos dias e aquece os nossos corações. Essa esperança pertence ao povo de Deus. O mundo não a tem. Qual a esperança do mundo? Qual a esperança do não salvo ao morrer? Não existe. É bem verdade, como veremos posteriormente, que os ensinamentos de Paulo sobre a vinda de Cristo geraram alguns problemas, mas graças a isso temos essa carta.
II- AS MARCAS DA IGREJA (1.2-5)
Uma igreja autêntica possui marcas. Paulo vai enumerar algumas aqui. Como podemos saber se uma igreja é sadia? Como Paulo sabia que essas pessoas haviam sido salvas por Cristo? Porque a vida delas evidenciava isso.
1- Fé (1.3a) Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé
Fé não é algo fácil de ser encontrado, pois, por natureza, é profundamente humilde e, por vezes, humilhante. É saber que não somos suficientes. Cristo é suficiente A fé centrada em Cristo é essencial. De fato, sem ela não há vida cristã. Pode até haver religiosidade, mas não relacionamento com Deus. Sem fé, sabemos, é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). A justificação pela fé não é uma invenção da Reforma. Lutero não criou a doutrina Ele a redescobriu, em um tempo de desvios doutrinários. Somos aceitos por causa da graça, mas apenas quando cremos (Ef 2.8). A graça é Deus oferecendo. A fé é o homem recebendo. Graça são os braços abertos de Deus. Fé é o homem lançando-se neles. Interessante que Paulo menciona a “operosidade da vossa fé”. Mais do que na fé, a ênfase paulina está no resultado dela. Isso porque a verdadeira fé se mostra por obras correspondentes. A fé deles gerou boas obras. Não foi uma fé estéril e morta. A verdadeira fé se mostra assim: em obras concretas (Tg 2.26).
2- Amor e Esperança (1.3b) Da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.
O apóstolo soma à palavra amor a abnegação. O amor nas Escrituras nunca se limita a um sentimento, mas à ação. As pessoas não salvas vivem para si mesmas. O crente é chamado a um amor abnegado. “Amor abnegado“, diz um comentarista, traz a ideia de trabalho exaustivo e labor intenso. Nosso amor a Cristo e ao próximo não é verborrágico, mas de atitudes e ações concretas. Essas duas virtudes juntas, com a anterior, lembram-nos 1 Coríntios a famosa trilogia apresentada em em 1 Coríntios 13.13: fé, esperança e amor: Lá a ênfase está no amor, aqui na esperança da volta de Jesus. Devemos observar nas três virtudes mencionadas que a ênfase está naquilo que resulta delas, ou seja, uma fé que produz obras, um amor que se doa exaustivamente e uma esperança que produz firmeza e perseverança A firmeza dos tessalonicenses é notadamente enfatizada considerando a forte perseguição que sofreram desde o início, quando a igreja fora plantada. Diante da pressão e do calor da perseguição, os gregos convertidos poderiam se sentir inclinados para voltar ao paganismo e os judeus ao judaísmo. A perseverança inspirada na esperança foi determinante para que tal não acontecesse. O salvo sabe que seu Senhor logo virá; por isso, permanece firme e não desiste.
3- Poder do Espírito Santo (1.5) Porque o nosso evangelho não chegou até vós tão somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós.
Paulo foi um pregador que confiava no poder do Espírito Santo. Ele pregava, mas sabia que, sem o poder de Deus, suas palavras não teriam o poder de converter ninguém. Ninguém é salvo pela eloquência ou pela sabedoria humana. Sem a ação do Espírito de Deus, não existirá conversão autêntica. Pode haver adesão numérica. Somente o Espírito Santo pode aplicar a obra da salvação no coração do pecador. Tão importante quanto a obra de Jesus na cruz é a do Espírito Santo iluminando a mente do pecador. Como disse Spurgeon: “É mais fácil ensinar um leão a ser vegetariano do que converter um pecador sem o poder do Espírito Santo”. O homem sem Cristo está morto em seus pecados e somente um poder maior do que a morte pode salvá-lo. Esse poder vem do Espírito Santo. Conhecimento é importante, mas não é suficiente. Urge buscarmos o batismo com o Espírito Santo e sermos revestidos de autoridade para pregar o Evangelho. O batismo com o Espírito Santo é promessa do Pai disponível a todos os salvos. Chega de sermões mortos e sem vida. Sem a presença, o poder e a unção do Espírito Santo, a Igreja será como um vale de ossos secos. A unção do Espírito de Deus é nossa suprema necessidade.
III- A VERDADEIRA CONVERSÃO (1.6-10)
A conversão é um giro de 180° na vida daquele que creu em Cristo. Ela mostra o que é a vida cristã do ponto de vista da sua direção, ou seja, afastamento do pecado e aproximação de Deus.
1- Abandono dos ídolos (1.9a) Pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus.
As pessoas em geral testemunharam a mudança ocorrida nos tessalonicenses e o abandono dos ídolos. A conversão deles foi verdadeira e completa. Não há salvação sem arrependimento e mudança de vida. Arrependimento, ser autêntico, abrange duas coisas: tristeza por causa do pecado e um desejo por completa mudança de vida. Jesus Cristo precisa ser aquele em torno do qual organizamos nossa vida, agenda, prioridades, esperanças e anseios. Se isso for direcionado a outro nome ou coisa, tornamo-nos idólatras. Nem toda idolatria implica em adorar imagens físicas ou estátuas, seja de que material for. Por isso, João não diz: “filhinhos, guardai–vos das estátuas”, mas sim: “filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21). Ídolos nem sempre são representados como objetos físicos diante dos quais nos prostramos. A idolatria moderna é bem mais sutil e perigosa. Nunca tivemos tantos ídolos como na atualidade. Os ídolos modernos são disfarçados, porém cumprem o mesmo papel que no passado: tomar o lugar de Deus como o único a ser adorado. Nossa sociedade eleva pessoas questionáveis à condição de ídolos. Como já dito, o coração humano sem Cristo é uma fábrica de ídolos. O poder econômico é o grande ídolo de nossa geração e o mais adorado no mundo. Homens matam, morrem, sacrificam a vida, a família e a alma no altar de Mamom. Quando alguém se converte, o dinheiro deixa de ser a fonte da sua identidade e realização e torna-se apenas dinheiro. Por essa razão, o crente oferta e dizima com alegria e gratidão.
2- Servir ao Deus vivo (1.9b) Para servirdes o Deus vivo e verdadeiro
Uma das palavras para identificarmos um cristão autêntico é conversão. Mas daí surge uma pergunta: converteu-se do que para o que? Nesta carta, Paulo diz que os tessalonicenses se converteram dos ídolos para servirem ao Deus vivo e verdadeiro. O contraste é proposital. Os ídolos que dantes serviam não tinham vida (totalmente incapazes de alguma coisa) e eram deuses falsos. Agora, eles servem ao Deus vivo e verdadeiro. Ninguém é salvo para a ociosidade, daí Paulo dizer que eles foram salvos para servir a Deus. Alguém ilustrou isso dizendo que o reino de Deus é como um navio onde não há lugar para passageiros ou turistas, apenas para a tripulação. Conversão conduz ao serviço. Como se espera que o crente aguarde o retorno de Cristo? Servindo!
3- Livramento da ira (1.10) E para guardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura
O apóstolo conclui este, como fará com todos os demais capítulos: falando da volta de Cristo. O crente deve aguardar com alegria esse glorioso momento. A segunda coisa dita é que estamos livres da ira vindoura. A expressão “ira vindoura” é interpretada por alguns como uma referência às dores e angústias que sobrevirão aos habitantes da terra ро sejam ocasião da volta de Jesus. Essa vinda não significará terror para o crente. Ele não tem do que se preocupar. Já estará na glória com o seu Senhor. Outros veem essa expressão como uma referência à ira de Deus sobre o pecado, a qual foi derramada sobre Cristo na cruz. Dela, todos os que Nele creem já estão livres, pois nenhuma condenação há para os que creem em Jesus. Para os incrédulos ela permanece, conforme Jo 3.36: “…o que, todavia, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” Seja como for, nem todos serão livres, mas apenas os crentes. A ideia do universalismo não é bíblica.
APLICAÇÃO PESSOAL
Vivemos os frutos de uma conversão autêntica. Conversão real gera testemunho que transforma vidas.
RESPONDA
Marque C para Certo e E para Errado nas afirmativas abaixo:
(C) Paulo escolhia os lugares mais estratégicos para que o Evangelho se propagasse com rapidez.
(E) A fé não é algo tão essencial assim para a salvação; o importante mesmo é a graça de Deus.
(C) Os ídolos modernos são disfarçados, porém cumprem o mesmo papel que no passado: tomar o lugar de Deus como o único a ser adorado.
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