Lição 09: Mateus 19 e 20 – Divórcio, Riqueza e Serviço | 4° Trimestre De 2021 | EBD – Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 09: Mateus 19 e 20 – Divórcio, Riqueza e Serviço Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Mateus 19 e 20 há 30 e 34 versículos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Mateus 19.1-30 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Caro(a) professor(a), nesta lição aprenderemos que todos devemos assumir um padrão de conduta superior e que não se dobre nem a prazeres, nem a conveniências ou vaidades. Nossos corações precisam acolher a palavra como terra boa a fim de que muitos sejam edificados pelas nossas ações, entre elas a fidelidade matrimonial, a contenção dos próprios desejos e o zelo com que os pais e a igreja devem educar as crianças. As missões, o evangelismo, o casamento e o trabalho profissional devem honrar antes de tudo a Deus, que nos chamou para trabalhar na sua vinha. Servir com desprendimento e alegria à obra de Jesus nos reservará um lugar no Seu reino.

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OBJETIVOS

Despertar o reconhecimento da necessidade de ser um praticante dos valores bíblicos.
Encorajar a renuncia a qualquer idolatria que tome a primazia de Jesus em nossas vidas.
Enfatizar a importância de renunciar a si e a qualquer idolatria para servir na vinha do Messias.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), explore a parábola dos trabalhadores da vinha, mostre que sejamos casados ou solteiros devemos entender a vida como serviço ofertado aos irmãos na família ou na congregação para a santificação da igreja. Estimule cada um a fazer o melhor de si sem exigir
reconhecimento alegando mais tempo de caminhada cristã, ou maiores habilidades ministeriais, ou maior dedicação matrimonial. Não recebemos a graça de Deus por mérito, mas por misericórdia. Sirvamos ao nosso próximo sem cobrar nada por isso.

LEITURA ADICIONAL

No Reino dos Céus, aqueles que deixam tudo para seguir Cristo ganham nesta vida e na vindoura. Porém, muitos primeiros serão últimos, e os últimos, primeiros. Essa é essencialmente uma parábola acerca do Reino dos Céus, onde a graça de Deus é o fator predominante e onde são totalmente irrelevantes as concepções comerciais da moralidade. Jesus não está aqui lançando luz sobre a questão de como os trabalhadores devem ser pagos, ou sobre os outros problemas econômicos com os quais o homem moderno se preocupa tanto.
[…] Fica claro, portanto, que essa parábola não tem a ver com leis trabalhistas. Nem mesmo trata de direitos humanos. Não é uma retribuição das obras. O ensino básico é que Deus nos convoca para fazermos parte de seu reino em tempos diferentes, e a todos aqueles a quem ele chama, oferece a mesma coisa. Isso é graça. Concordo com Tasker quando ele diz que os benefícios do Reino dos Céus são os mesmos para todos quantos se sujeitarem ao governo do seu rei, sempre que se coloquem sob o seu domínio. Nessa questão, os judeus não têm precedência sobre os gentios; e o homem que é convertido cedo em sua vida não está por isso credenciado a obter de Deus melhor tratamento do que o homem que é muito mais velho quando passa pela experiência do novo nascimento, pois todos recebem igualmente o melhor tratamento.

Livro: Mateus Jesus, o Rei dos reis (LOPES, Hernandes Dias. São Paulo: Hagnos, 2019, pp. 619-620). EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 09: Mateus 19 e 20 – Divórcio, Riqueza e Serviço Escola Biblica Dominical

Texto Áureo

“Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?” Mt 19.26

Leitura Bíblica Para Estudo

Mateus 19.1-30

Verdade Prática

Os primeiros no Reino dos Céus serão aqueles que, renunciando a si mesmos, seguirem a Cristo e servirem ao próximo.

INTRODUÇÃO
I- O DIVÓRCIO Mt 19.1-9
1-
Moisés e o divórcio Mt 19.7
2– O divórcio para Deus Mt 19.8
3– O ensino de Jesus Mt 19.9
II- O CASAMENTO E AS CRIANÇAS Mt 19.11
1
– A solidez do casamento Mt 19.11
2– Os solteiros Mt 19.12
3- As crianças Mt 19.13
III- RIQUEZA E SERVIÇO Mt 19.16a 20.28
1
– O jovem rico Mt 19.17
2– A riqueza no judaísmo Mt 19.16
3– Trabalhadores na vinha e valor do servo Mt 20.14
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Gênesis 2.24
Terça Êxodo 20.3
Quarta – Proverbio 1.7
Quinta Mateus 6.33
Sexta Mateus 19.6
Sábado – Mateus 20.16

Harpa Cristã 473-186

INTRODUÇÃO

O Senhor inicia o seu último percurso, deixando a Galileia e indo para Judeia. No caminho, resolve, em diálogo com os ouvintes, aplicar os princípios do reino, estabelecidos no Sermão do Monte (Mt 5-7), sobre questões discutidas na sociedade, temas palpitantes nos dias atuais.

PARÁBOLA EXLCUSIVA DE MATEUS
20.1-16 -Parábola dos trabalhadores da vinha

I- O DIVÓRCIO (Mt 19.1-9)

1. Moisés e o divórcio (Mt 19.7) “Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar?”

Nesse capítulo, o primeiro tema tratado por Cristo é o divórcio: o rompimento legal do casamento. Em Deuteronômio 24.1-4, Moisés fixou as regi as civis do divórcio em Israel. Não seria permitido, simplesmente, que o homem despedisse sua mulher de casa, mas deveria lhe dar o termo de divórcio. De posse dele, ela também poderia casar de novo. O marido teria a faculdade de romper o liame conjugal quando a mulher deixasse de ser agradável aos seus olhos, por achar nela coisa indecente (Dt 24.1). Em caso de adultério, o cônjuge inocente poderia pugnar pelo apedrejamento do infrator (Lv 20.10). Na doutrina dos rabinos, saber o que é “coisa indecente” que justifique o fim do casamento é assunto sem solução, variando desde fazer uma comida ruim até um suposto olhar para uma terceira pessoa. O casamento passou a ser uma instituição quase banal, a ser rompida a qualquer tempo e pelo mais fútil motivo. Jesus ressaltou que, no princípio, não era assim (Mt 19.8).

2. O divórcio para Deus (Mt 19.8) “Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto não foi assim desde o princípio”

Na origem da sociedade, que se deu com a criação da mulher, após o Senhor findar a solidão de Adão e conceder-lhe a companhia de Eva, Deus estabeleceu a primeira instituição sobre a terra: o casamento (Gn 3.24). A unidade do casamento é ressaltada por Deus (Gn 2.24). Em Malaquias 2.16, está escrito que Deus odeia o divórcio. Por quê? A convicção de Adão de que Eva era osso de seus ossos, carne de sua carne, feita dele. Esta convicção deve ser sentida por todos os homens, ao unirem-se conjugalmente a uma mulher e vice-versa. Há uma ligação, uma unidade, tornando-se os dois, por obra de Deus, um. Assim, divorciar-se viola este princípio divino.

3. O ensino de Jesus (Mt 19.9) “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério”.

Ora, como pode, então, o casamento, pela lei civil de Moisés, tornar-se um mero relacionamento, rescindível por qualquer motivo? Jesus passa a questionar os fariseus. O Senhor afirma que, pelo casamento, “não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus uniu não o separe o homem” (Mt 19.6). Jesus conclui que a carta de divórcio foi autorizada por Moisés por causa da dureza do coração. De acordo com o evangelho, coração duro é o que não recebe a Palavra de Deus (Mt 13.19). Jesus ressalvou a possi­bilidade da carta de divórcio apenas no caso de relações sexuais ilícitas (Mt 19.9), o que exige, para se consumar, o ato sexual (relação).Contudo, em nenhuma hipótese Deus ordenou o divórcio. A indicação, na Antiga Aliança, era o apedrejamento do adúltero, e, com a morte do infrator, poder-se-ia contrair um novo casamento. E na Nova Aliança? Jesus disse: “o que Deus uniu, não separe o homem”. Não se pode, pois, transferir-se a responsabilidade ao diabo ou a quem quer que seja, mas apenas ao(s) cônjuge(s), pelo fim do matrimônio.

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II- O CASAMENTO E AS CRIANÇAS (Mt 19.10-15)

1. A solidez do casamento (Mt 19.11) “Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado”.

Diante da constatação de que Deus reprova o divórcio, os discípulos afirmaram ao Mestre não ser conveniente casar. “Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado” (Mt 19.11). O casamento foi planejado por Deus como uma dádiva para os cônjuges. Como ter condições para isso? Certamente, sendo os dois uma só carne. A Palavra de Deus explica que a solidez do casamento advém do amor recíproco, e ajuda muito a fé em Cristo e o exercício harmonioso e correto do papel do marido e da esposa: “maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). O marido que assim ama, alcança a liderança, a felicidade de sua mulher e todas as bênçãos na família. E a esposa? Deve relacionar-se com o marido com respeito e consideração .edificando seu lar. “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.” (Pv 14.1).

2. Os solteiros (Mt 19.12) “Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos fizeram eunucos, por causa do Reino dos Céus. Quem é apto para admitir admita”

Jesus também aborda, ao responder os discípulos sobre os compromissos que caracterizam a vida conjugal, que há a possibilidade do celibato – não se casar: “Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar” (Mt 19.10); Esta possibilidade, porém, é uma exceção. Segundo o Seu ensino: “nem todos” casam (Mt 19.11). O casamento é a regra da criação: “sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 9.7). Todavia, é dado por Deus, cabendo buscar Nele essa decisão. Por questões específicas, algumas pessoas podem não casar, sendo solteiras por toda a vida, em particular por causa do Reino dos Céus:
“Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita” (Mt 19.12). Quem assim procede há de ter a convicção espiritual de que, em Cristo, continuará puro e servirá melhor a Deus nesse estado (1 Co 7.8-9). A Bíblia mostra que Pedro era casado e Paulo, mesmo não tendo esposa, era apóstolo. No caso da obra missionária, em lugares em que a família pode padecer em condições aviltantes, o missionário solteiro pode ser a melhor opção.

3. As crianças (Mt 19.13) “Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse; mas os discípulos os repreendiam “.

Jesus está a falar sobre a santidade da família, a qual tem, como parte essencial, as crianças. Cristo sempre as abençoou, ressaltando a sua re­levância para o seu reino. O Senhor passava e as pessoas lhe traziam os pequeninos, para que lhes impusesse as mãos e orasse. Mateus conta (Mt 19.13) que os discípulos repreendiam os que assim procediam. Os pais devem conduzir as crianças de modo que sejam abençoadas tanto pelos pais como por Jesus, em casa e no templo, em um processo de cuidado constante, a ser observado por toda a vida, ensinando-os o cami­nho em que devem andar (Pv 22.6). Muito cuidado, também, deve ter a Igreja. Descurar dessa faixa etária é sepultar o futuro da obra de Deus. Infelizmente, existem os que repreendem os pais por trazerem as crianças ao templo: acham que elas incomodam. Há, também, aqueles que causam embaraço para que os pequeninos cheguem a Cristo, pois não oferecem atividades adequadas para que se aproximem do Senhor. O mandamento de Cristo é: “não os embaraceis” (v. 14).

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III- RIQUEZA E SERVIÇO (Mt 19.16-20.28)

1. O jovem rico (Mt 19.17) “Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos”.

Para o jovem alcançar a vida eterna, Cristo disse que ele deveria guardar os mandamentos. Jesus citou-lhe alguns, que o rapaz disse estar cumprindo, e este indagou o que lhe faltava. Jesus não falou, em princípio, do primeiro mandamento, sintetizado na máxima amar a Deus acima de todas as coisas. A riqueza não era, inicialmente, o tema do diálogo. A pergunta do jovem religioso demonstra que ele tinha dúvida de sua salvação. Jesus percebeu que o jovem estava a descumprir o primeiro mandamento, colocando as riquezas acima de Deus, e lhe deu a solução do seu problema: reordenar sua vida e prioridades, inclusive, em relação aos bens materiais e segui-lo. “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33).

O jovem retirou-se triste, pois tinha muitos bens. Jesus passa a falar (Mt 19.23- 30) sobre o perigo das riquezas, ensinando que, dificilmente, um rico entrará no Reino dos Céus. Os discípulos, então, duvidaram da sua salvação: “Sendo assim, quem pode ser salvo?” (v. 25). Jesus assinalou: “Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível” (v. 26). Jesus assegurou que todo aquele que renunciar-se a si mesmo e o que for necessário, e segui-lo, herdará a vida eterna. Não é a riqueza o problema, mas colocar os bens acima de Deus, não seguindo a Cristo.

2. A riqueza no judaísmo (Mt 19.16) “E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançara vida eterna”.

O diálogo do jovem rico com Cristo termina por abordar o tema da riqueza. Para os judeus, a posse de bens era uma comprovação da bênção de Deus. Em Gênesis 13.2, há o registro da riqueza de Abraão. A riqueza seria resultado de uma vida voltada a servir e realizar os propósitos do Senhor. A ganância, o orgulho e a altivez são condenados no Antigo Testamento (SI 39.6 e 49.6-7, Pv 11.4, Jr 5.27-29). Segundo a Antiga Aliança, o homem não deve confiar nas riquezas, mas em Deus (Hc 3.17-19). No judaísmo, as pessoas religiosas tinham um extremo apego às riquezas, pois era considerado abençoado quem as possuía. Jesus fixou preceitos importantes sobre esse tema, confrontando os seus interlocutores e estabelecendo um padrão ainda mais elevado quanto à riqueza, seu uso e o amor a Deus, ou seja, como cumprir o primeiro mandamento sendo rico: desapegando-se e seguindo-o.

3. Trabalhadores na vinha e valor do servo (Mt 20.14) “Toma o que é teu e vai-te; pois quero dar a a este último tanto quanto a ti”.

Na parábola dos trabalhadores na vinha (Mt 20.1-16), Jesus mostra a atitude que deve nortear a vida cristã em questões sociais relevantes relacionadas ao trabalho e à assistência social. Os cristãos devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para dar o exemplo e influenciar na sociedade no sentido de que todos os que possam trabalhar tenham acesso ao trabalho e os que não possam sejam auxiliados em suas necessidades. A parábola também demonstra que os últimos serão os primeiros e estes serão os últimos. Muitos há que sabem a verdade sobre Cristo e não lhe dão valor algum. No entanto, as pessoas que passam a viver para Cristo, serão os primeiros a ingressar no Reino dos Céus (Mt 20.16). Ainda na terra, voltam-se a Deus e aos seus semelhante ia lhe para seus filhos serem grandes no reino de Deus, Jesus lhes ensinou a Regra Áurea da convivência humana e do Reino dos Céus conforme registro de Mateus 20.27-28: “E quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. O Mestre deixou claro que o primeiro entre os discípulos é aquele que serve, assim como Cristo, que entregou a sua vida em favor de nós (Mt 20.28).

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APLICAÇÃO PESSOAL

Em questões como o divórcio, a criação dos filhos, a administração das riquezas, o trabalho e a ação social, o Evangelho apresenta padrão de conduta superior que resulta em bem-estar para todos que o seguirem.

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RESPONDA

1) Qual a lei de Deus em relação ao divórcio? R.’O que Deus uniu, não separe o homem’
2) Que convicção deve ter aquele que decidiu não se casar? R. Que continuará puro e servirá melhor a Deus assim
3) Como os judeus percebem as riquezas? R. Como comprovação da bênção de Deus.

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