Lição 10: Gênesis 18 e 19 – Sodoma e Gomorra | 1° Trimestre De 2022 | EBD – Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2022 | Tema: GÊNESIS – O Livro dos Começos | Lição 10: Gênesis 18 e 19 – Sodoma e Gomorra | Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora um suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Gênesis 18 e 19 há 33 e 38 versos, respectivamente. Sugerimos come­çar a aula lendo, com todos os pre­sentes, Gênesis 19.15-29 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Caro(a) professor(a), temos aqui uma lição que nos mostra como o relacionamento íntimo com Deus abençoa a vida da igreja e da sociedade em geral. O amor e a misericórdia do Pai são movidos pela oração do crente. Precisamos cultivar o ministério da interces­são, pois uma igreja que ora, unida e incessantemente, pode mover bênçãos e perdão; livramentos e conversões. Em contextos moral­mente depravados e ideologicamente corrompidos, somos con­vidados a interceder pelos que se afastaram dos propósitos de Deus. São nossas responsabilidades testemunhar uma fé genuína; ser sinal de conversão; fazer discípulos para Cristo e resistir tanto ao materialismo quanto a toda espé­cie de sedução pecaminosa.

OBJETIVOS

Entender o direito de Deus em julgar.
Alertar para as consequências do pecado.
Interceder pela nossa cidade.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), uma boa es­tratégia para começar a aula é criar paralelos entre as cidades pecaminosas e a realidade que vivemos. Atualmente, a mídia e o comércio mundial têm feito esforços para que toda a humanidade assuma os mesmos comportamentos materialistas. Nossa atitude deve ser de persistência, fé e intercessão. Peça que cada aluno proponha duas ou mais formas de testemunhar sua fé no trabalho, faculdade, família etc. Conclua com uma linda in­tercessão a Deus pela conversão de muitos.

LEITURA ADICIONAL

Abraão orou fervorosamente para que aquela cidade fosse salva, se tão-somente fossem encontrados nela uns poucos justos. Vejamos e Aprendemos com ele quanta compaixão devemos sentir pelos pecadores, e quão fervorosamente devemos orar a favor deles. Aqui vemos que a ora­ção eficaz do justo pode muito em seu efeito. Sem dúvida, Abraão fracassou em seus pedidos a favor do lugar como um todo, porém Ló foi milagrosamente salvo. Então, devemos incentivar a todos a esperarem, através da oração fervorosa, a bênção de Deus para as nossas famílias, nossos ami­gos e vizinhos. Com esta finalidade, devemos não somente orar, mas viver como Abraão. Ele sabia que o juiz de toda a terra faria justiça. Abraão não pede, nesta passagem, que o mau fosse salvo por si mesmo, nem porque fosse cruel destruí-lo, mas por amor aos justos que poderiam estar entre eles. Somente a justiça pode ser um argumento diante de Deus.

Então, como foi que Cristo intercedeu a favor dos transgressores? Sem culpar a lei divina nem alegar a fraqueza ou escusar a culpa humana, ofereceu a sua própria obediência até a morte. […] Todo o povo de Sodoma era mau e vil. Portanto, foi tomado o cuidado de salvar Ló e a sua família. Ló se demorou, agiu frivolamente. Assim, pois, muitos que estão convictos de seu estado espiritual e da necessidade de uma mudança, retardam esta obra tão necessária. A salvação dos homens mais justos ocorre por misericórdia de Deus, e não pelos méritos deles. Somos salvos pela graça. O poder de Deus deve também ser reconhecido, quando Ele retira almas de um estado de pecado. Se Deus não tivesse sido misericordioso para conosco, a nossa demora teria sido a nossa ruína.

Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (4a ed – Rio de Janeiro, CPAD, 2004, pgs. 61-62). EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2022 | Tema: GÊNESIS – O Livro dos Começos | Lição 10: Gênesis 18 e 19 – Sodoma e Gomorra | Escola Biblica Dominical

TEXTO ÁUREO

“Ao tempo que destruída as cidades da campina, lembrou-se Deus de Abraão e tirou a Ló do meio das ruínas, quando subverteu as cidades em que Ló habitara.” Gn 19.25

Leitura Bíblica Para Estudo

Gênesis 19.15-29

Verdade Prática

Em todo ato de juízo a misericórdia de Deus também está presente.

INTRODUÇÃO
I- AS ATITUDES DE ABRAÃO Gn 18.2-25
1-
Hospedou Deus Gn 18.2
2– Foi amigo de Deus Gn 18.17
3– Intercedeu pelas cidades Gn 18 25
II- SOCIEDADE SEM LIMITES Gn 19.4-26
1
– A abrangência do mal Gn 19.4
2– Ausência de limites morais Gn 19.5
3– Materialismo exacerbado Gn19.26
III- AS ATITUDES DE LÓ Gn 19.1-36
1-
Suas escolhas Gn 19.1
2– Consequências danosas Gn 19.14
3– Um final desastroso Gn 19.36
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Gn 16.11
Terça – Gn 117.1
Quarta – Gn 18.10
Quinta – Gn 15.26
Sexta – Gn 19.24
Sábado – Gn 19.27

Hinos da Harpa: 116 – 456

INTRODUÇÃO

No capítulo 13 de Gênesis, Ló fizera uma escolha fora da direção de Deus. Seus critérios foram as aparên­cias e interesses materiais. Agora, ele estava onde nunca deveria ter ido e, mesmo sendo justo, sofreria as consequências do juízo divino.

I- AS ATITUDES DE ABRAÃO (Gn 18.2-25)

Servos de Deus dedicados, como Abraão o foi, inspiram e in­centivam outros a caminharem nas suas pisadas. Vejamos algumas atitudes dele:

1- Hospedou Deus (Gn 18.2) “Levantou ele os olhos, olhou, e eis três homens de pé em frente dele. Vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, prostrou-se em terra”

Parece que nossa geração, gradativamente, vem menosprezando a importância e o privilégio da hospita­lidade cristã Não são poucos os ver­sos nos quais a Bíblia nos admoesta a praticá-la, mas dada a conveniência moderna dos hotéis e restaurantes, raramente acolhemos pessoas em nossas casas. Podemos estar perden­do um bem preciosíssimo, pois a Palavra revela que houve gente que, sem saber, hospedou anjos (Hb 12.2). Aqui Abraão teve o privilégio de receber três visitantes, sendo dois deles anjos (19.1) e, o terceiro, ninguém menos que o próprio Deus (18.13).

Abraão teve o privilégio de servir pessoalmente ao Senhor. Embora fosse um rico líder tribal e já contasse com 99 anos, não designou a ninguém essa importante tarefa Chama-nos à aten­ção o modo discreto e quase imper­ceptível como ocorrem as visitações de Deus, pois Ele não visita Abraão com bumbos e trombetas, mas como um viajante desconhecido. Compare isso com Mateus 25.35.

2- Foi amigo de Deus (Gn 18.17) “Disse o Senhor: Ocultarei a Abraão o que estou para fazer?”

De todos os títulos de Abraão, nenhum é tão profundo e especial quanto este: amigo de Deus. Esse epíteto que faz referência exclusiva a Abraão é mencionado em três diferentes passagens das Escrituras (2 Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23). A amizade envolve intimidade e confiança, já que confidências podem acontecer entre os amigos. No momento em que Abraão acompanha seus visitantes e os despede, Deus decide, graciosamente, compartilhar com ele o que iria fazer. W. Wiersbe ressalta que Abraão, por ser íntimo de Deus, sabia mais sobre o futuro de Sodoma do que os próprios moradores daquela cidade, inclusive mais do que Ló. Deus compartilha segredos com os Seus. Como seria bom se todos nós fossemos íntimos de Deus assim. Ele continua procurando pessoas para chamar de amigos (Jo 15.15).

3- Intercedeu pelas cidades (Gn 18.25) “Longe de ti o fazeres tal coisa, matares o justo com o ímpio, como se o justo fos­se igual ao ímpio; longe de ti. Não fará justiça o Juiz de toda a terra?”

Deus busca e espera por intercessores. Intercessão é a mais profunda dimensão de oração que conhecemos. Geralmente é um ministério pouco valorizado e incentivado, talvez por não oferecer visibilidade. Ninguém oferece credenciais para intercessores. Intercessão é um bom critério para medir a profundidade da nossa espiritualidade. Crentes infantis oram apenas por si o tempo todo. Só gente amadurecida ora pelos outros. A grandeza de Abraão é revelada aqui: ele ora e intercede por uma ímpia cidade onde ele sequer morava; ao passo que Ló, habitante de Sodoma, em nenhum momento faz o mesmo. Abraão é um homem que está livre do juízo destinado às cidades ímpias, mas se condói e clama por aqueles que vão enfrentá-lo. Ele não ora apenas por seus parentes, mas pela cidade inteira; não pede que sejam separados os inocentes e que os pecadores sejam deixados para morrer.

Em sua intercessão, Abraão apresenta seis pedidos pelos possíveis moradores inocentes e, diante daquela possibilidade, Deus sempre responde: “não destruirei”. A des­truição não traz prazer ao Senhor, pois seu propósito é perdoar. Deus estava disposto a poupar a cidade inteira se ali encontrasse ao menos dez justos. Quanta diferença uma igreja, mesmo de poucos membros, pode fazer numa cidade. Abraão não exige nada, apenas súplica com o coração dolorido. Nós somos assim? É normal vermos os cristãos indignados diante do mal, inclusive endossando campanhas por maior severidade nas leis, mas oramos compassivamente pelos maldosos? Se dependesse unicamente das nossas orações o que seria da nossa cidade? Que Deus levante um exército de intercessores em nossa geração!

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II- SOCIEDADE SEM LIMITES (Gn 19.4-26)

Aquelas cidades ficaram conheci­das como símbolos de devassidão e libertinagem. A perversidade, a anar­quia moral e a injustiça haviam ultra­passado o limite do suportável. Isso suscita uma pergunta óbvia: quais os processos que levam uma sociedade a esse nível de degradação?

1- A abrangência do mal (Gn 19.4) “Mas, antes que se deitassem, os homens daquela cidade cercaram a casa, os homens de Sodoma, tanto os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados.”

O caminho do pecado é de cres­cente destruição e degradação. Aquela sociedade se deteriorara a um nível tão assustador que até mesmo os mais jovens haviam sido contaminados. Contudo, embora Sodoma e Gomorra sejam as mais mencionadas elas não foram as úni­cas cidades ímpias, pois havia tam­bém Admá e Zeboim (Dt 29.23). O texto diz que “tanto os moços quanto os velhos” estavam unidos na prática da perversidade. Quando o nível de maldade e pecado é acentuado, as condutas iníquas atingem todas as faixas etárias, isso leva até mesmo as crianças a copiarem e a banalizarem a depravação. Referenciais de santidade e piedade são fundamentais para as próximas gerações, caso contrário, o mal triunfará.

2- Ausência de limites morais (Gn 19.5) E chamaram por Ló e lhe disseram: Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abu­semos deles.”

Os homens de Sodoma queriam abusar sexualmente dos hóspedes de Ló. Algumas traduções amenizam o trecho substituindo a palavra “abusemos” pela palavra “conheçamos”, o que dá margem a outras interpretações. A verdade é que não é possível dessexualizar a expressão nesse contexto. Nitidamente, era uma tentativa de cometer imoralidade sexual. Haviam perdido todo recato, decência e vergonha, pois suas ações ocorriam em plena praça pública. Agiam como um bando desenfreado de animais selvagens. Os diques morais foram rompidos naquela sociedade.

O pecado daquelas cidades ultrapassou todos os limites imagináveis, os quais não se limitavam ao homossexualismo. Isaías associa o pecado de Sodoma e Gomorra à injustiça social; Ezequiel relaciona a perversão das cidades à exploração dos pobres, soberba e abundância de ociosidade. Por sua vez, Jeremias ressalta a imoralidade geral e o incentivo aos malfeitores (Is 1.9,15-17; Ez 16.46-51; Jr 23.14). O bem havia se tornado raro e impotente diante da escalada do mal. Será que nossa sociedade é diferente?

3- Materialismo exacerbado (Gn 19.26) “E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal.”

Os valores morais e espirituais de Sodoma e Gomorra estavam num nível muito inferior aos valores ma­teriais. Sequer havia 10 justos ali. As cidades eram prósperas e a região tão fértil que foi comparada ao Jar­dim do Éden (13.10). Por isso mes­mo, a mulher de Ló olhou para trás (a palavra traduzida por “olhou” é “prestar atenção”, “mostrar consi­deração”). Certamente, pensando na perda que representava sair de lá. Sodoma e Gomorra a seduziram com seus apelos mundanos. Sair de Sodoma não foi fácil para Ló e sua família. O mundo é sedutor e está malignamente organizado para atrair o pecador. Como já foi dito, nós só conhecemos o poder de uma cultura quando tentamos mudá-la e só percebemos a força do materialismo quando decidimos viver de modo simples e na dependência de Deus. Preso ao materia­lismo, Ló é lento para sair e sua intercessão por Zoar é fruto de inte­resses pessoais (19.20).

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III- AS ATITUDES DE LÓ (Gn 19.1-36)

Já vimos as atitudes de Abraão, agora nos voltemos para seu so­brinho Ló. Enquanto ele esteve com Abraão, foi bem sucedido, mas, quando ficou sozinho, se atrapalhou em sua caminhada.

1- Suas escolhas (Gn 19.1) “Ao anoitecer, vieram os dois anjos a Sodoma, a cuja entrada estava Ló assentado; este, quando os viu, levantou-se e, indo ao seu encontro, prostrou-se, rosto em terra.”

A posição de Ló junto à porta da cidade é emblemática. Era nesse lo­cal onde se discutiam negócios. Ele não era um porteiro, mas alguém que ocupava alguma posição na ad­ministração local. Há um processo aqui. Primeiro vemos Ló se aproxi­mando de Sodoma e armando suas tendas até suas fronteiras (Gn 13), depois, ele aparece morando lá e, por fim, ocupando uma posição de relevância. Morar em Sodoma era uma bomba relógio. Não havia como acabar bem. As escolhas de Ló foram desastrosas para ele e sua família. Cuidado com escolhas que colocam de lado nossa relação com Deus e Sua santidade em nossas vidas. Más escolhas trazem consequências.

2- Consequências danosas (Gn 19.14) “Então, saiu Ló e falou a seus genros, aos que estavam para casar com suas filhas e disse: Levantai-vos, saí deste lugar, porque o Senhor há de destruir a cidade. Acharam, porém, que ele gracejava com eles.”

A influência de Ló foi pífia naque­las cidades. Sua casa não foi respeita­da e, quando foi avisar seus futuros genros sobre o iminente juízo, trataram-no com zombaria e escárnio. Não sabemos quanto tempo Ló mo­rou em Sodoma, mas ele não conseguiu fazer ali nenhum discípulo. Foi uma existência infrutífera e insossa. Se lembrarmos da intercessão de Abraão, Deus prometera não des­truir a cidade se nela houvesse dez justos. Abraão parou nos dez porque, certamente, acreditava que houvesse pelo menos esse número naquela cidade. Ló, ao que parece, foi, ali, um sal sem sabor.

Ele chegou, inclusive, a oferecer suas filhas aos moradores da cidade (19.8). Que proposta é essa? Como poderia sugerir algo assim? O que houve com seus valores pessoais? Quando olhamos para as suas atitudes e sua família vemos que, em vez de influenciarem, foram influenciados por Sodoma. Deus pre­cisou tomá-lo pela mão e arrastá-lo de lá devido sua hesitação (19.16). O ambiente o contaminou.

3- Um final desastroso (Gn 19.36) “E assim as duas filhas de Ló conce­beram do próprio pai.”

Ao sair de Sodoma, Ló foi ficar durante algum tempo em Zoar. A ci­dade foi poupada da destruição. De Zoar, ele vai morar numa caverna em completa falência. De tudo o que possuía, nada sobrou, exceto suas duas filhas. Tudo o que Ló tinha virou fumaça, e sua esposa uma estátua de sal. Às vezes Deus nos livra de determinadas consequências, outras vezes os frutos são inevitáveis. Não ouviremos mais falar de Ló no Anti­go Testamento depois desse episódio. Não sabemos porque ele saiu de Zoar, mas a pergunta é: por que ele não voltou para onde estava Abraão? Seria embaraçoso, com certeza, mas seria uma opção. Teria sido por or­gulho? Por vergonha? Não sabemos. Mas certamente seria bem-vindo ao lado do seu velho e justo tio.

É difícil reconhecermos que es­colhemos errado. É difícil admitir­mos nossas falhas. Não é com frequência que ouvimos a expressão: “Perdão, eu errei”. Para piorar tudo, as filhas de Ló engravidaram do próprio pai e geraram, do incesto, dois filhos e dois povos: amonitas e moabitas, inimigos de Israel. Que triste fim para um homem que conheceu o verdadeiro Deus. O pecado nunca é estável, nem se­guro. Ninguém nunca sabe aonde o seu pecado o poderá levar. O melhor caminho é o arrependimento e a conversão.

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APLICAÇÃO PESSOAL

Deus está sempre disposto a perdoar os que manifestam sincero arrependimento. Sua justiça e misericórdia andam sempre juntas. Sua graça pode alcançá-lo onde quer que você se encontre.

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RESPONDA

1) Deus prometeu não destruir as cidades se houvessem quantos justos? O que isso nos ensina? R. Dez. Não devemos subestimar um grupo pequeno
2) Qual o título de Abraão repetido três vezes na Bíblia? R. Amigo de Deus
3) O que podemos dizer sobre o final da carreira de Ló? R. Que foi melancólica e desastrosa.

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