Lição 11: MATEUS 24 e 25 – O Sermão Profético | 4° Trimestre De 2021 | EBD – Pecc

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 11: MATEUS 24 e 25 – O Sermão Profético Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Mateus 24 e 25 há 51 e 46 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Ma­teus 24.1-31 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Caro(a) professor(a), somos felizes porque Jesus nos ensinou a evitar o engano e a condenação. Numa sociedade planetária divi­dida entre catástrofes e avanços técnico-científicos, muitos irmãos culpam e desprezam Jesus passan­do a erguer falsos altares.

No meio disso tudo, nos cabe zelar pela fé genuína, livre de ritualismos va­zios, de ideologias materialistas e de sincretismos. Como nos conservaremos prudentes como as virgens? Como multiplicaremos a fé que recebemos? Como parti­lhar nossa fé, diariamente, com os soberbos ou aflitos, embora nos acusem e debochem de nós? Professor(a), mostre que os vigilantes se mantêm fiéis até que venha o Messias em sua glória. “Venha a nós o vosso Reino!”.

OBJETIVOS

Compreender que só as Escrituras nos mantêm vigilantes (acordados, lúcidos).
Compreender o perigo das doutrinas que “matam” a fé cristã.
Definir ações práticas de evangelização cotidianas segundo a fé e os dons do Espírito.

PARA COMEÇAR A AULA

Vejamos as imagens usadas por Jesus: a noiva e o comerciante. A primeira conserva sua fidelidade e pureza até que o noivo consolide a união, o segundo trabalha até que tenha resultados. Mostre aos alunos que a noiva aguarda na certeza do encontro e o comerciante trabalha por obediência ao patrão. O noivo fiel chegará e o patrão não abandonará sua obra, nem a noiva nem o servo precisam ir procurá-los onde não estão. Irmãos, sejamos fiéis em tudo e ativos em expandir a fé, pois o Messias voltará.

LEITURA ADICIONAL

No mundo antigo, as amigas da noiva iam até a casa dela para aguardar a chegada do noivo. Então, dava-se início a uma procissão da casa da noiva até a casa do noivo. É bem provável que esse seja o cortejo em que as dez virgens da história são retratadas como indo encontrar o noivo. […] A cena gira em torno da casa da noiva, em direção da qual o noivo está indo para as festividades de casamento. […] O noivo promete buscar sua noiva, mas a hora não é marcada. A noiva precisa estar pronta, preparada. Portanto, o propósito primário dessa parábola é acentuar a importância de estar preparado para a vinda do noivo. Essas dez virgens, portanto, representam a igreja à espera do retorno de seu Senhor. A igreja tem em seu seio, como está implícito, os que estão preparados e os que não estão. Essa parábola ensina que a igreja está dividida em dois grandes grupos: não os ricos e os pobres, os capitalistas e os socialistas, […] mas os que estão preparados para a segunda vinda de Cristo e os que não estão.

Os últimos nunca nasceram de novo. Sua fé em Cristo é meramente intelectual, e não fé salvadora. Por ocasião da segunda vinda de Cristo, muitos que se dizem cristãos serão deixados de fora das bodas, como as cinco virgens néscias. Hoje, muitos são batizados, membros da igreja, participam dos cultos, trabalham na igreja, mas nunca se converteram verdadeiramente. Quando Jesus voltar, esses ficarão de fora. R. C. Sproul diz que essa parábola deixa claro que havia uma enorme diferença entre essas virgens, assim como há uma profunda diferença entre os membros da igreja, a mesma que há entre o joio e o trigo, entre os que são crentes nominais e os que são verdadeiramente convertidos.

Livro: Mateus: Jesus, o Rei dos reis (LOPES, Hernandes Dias. São Paulo: Hagnos, 2019, pp. 523-524). EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 11: MATEUS 24 e 25 – O Sermão Profético Escola Biblica Dominical

Texto Áureo

“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem”. Mt 24.27

Leitura Bíblica Para Estudo

Mateus 24.1-31

Verdade Prática

Jesus voltará, estabelecerá o Seu reino e os Seus escolhidos serão reunidos para estarem com Ele para sempre.

INTRODUÇÃO
I- O JUÍZO SOBRE JERUSALÉM Mt 24.1-22
1-
Destruição do Templo Mt 24.1
2– Principio das dores Mt 24.3
3– A grande tribulação Mt 24.16
II- A VINDA DO FILHO DO HOMEM Mt 24.23-44
1
– Falsos profetas e falsos messias Mt 24.24
2- Sinais nos céus Mt 24.29
3– Vigiai Mt 24.42
III- PARÁBOLAS E O JUÍZO FINAL Mt 24.45 – Mt 25.46
1-
Parábolas escatológicas Mt 24.45
2- O Juízo Final Mt 25.32
3– Vinde, benditos de meu Pai Mt 25.34
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Mateus 24.6
Terça – Mateus 24.13
Quarta –  Mateus 24.30
Quinta –  Mateus 25.13
Sexta –  Mateus 25.29
Sábado – Mateus 25.40

Harpa Cristã 48-300

INTRODUÇÃO

O Sermão Profético ou Sermão do Monte das Oliveiras é o quinto e último grande discurso de Jesus, proferido para o seu círculo de discípulos, em resposta às três perguntas feitas pelos apóstolos no monte das Oliveiras: “Achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coi­sas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”. Estas três perguntas representam os principais períodos proféticos.

ASSUNTOS EXCLUSIVOS DE MATEUS

24.14-29A Parábola dos Talentos
25.1-13A Parábola das Dez Virgens
25.31-46Porque tive fome, sede…
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I- O JUÍZO SOBRE JERUSALÉM (Mt 24.1-22)

1. Destruição do Templo (Mt 24.1) “Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram Dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo”.

Ao retirarem-se do templo e de Jerusalém para pernoitar em Betânia, Jesus diz aos discípulos que a edificação do Templo seria derrubada. Não ficaria pedra sobre pedra (Mt 24.2). Sabe-se que Pilatos profanou o templo, ao afixar nele a imagem de César Augusto e, cerca de 40 anos depois da subida de Jesus para a glória, o general Tito sitia Jerusalém, impondo grande fome aos judeus. As máquinas de guerra romperam os portões e os muros de Jerusalém. O templo foi incendiado e derrubado – o que há hoje são pedras que ficavam no subsolo – o Muro das Lamentações.

2. Princípio das dores (Mt 24.3) “No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos em particular, ele pediram: dizemos quando sucederão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.”

A seguir, já no Monte das Oliveiras, a noite caía e os discípulos queria saber quando sucederão estas coisas? e que sinal haverá da tua vinda? e da consumação do século?” Jesus passa a profetizar sobre os eventos, tanto para ocorrerem pouco depois de Sua morte e ressurreição, como na futura vinda de Jesus e na consumação dos séculos, resultando no sermão profético, um legado para a igreja.(Mt 24 e 25). Em Mateus 24.4-14, Jesus alerta-lhes que aquele seria só o princípio das dores e do juízo sobre Jerusalém e Israel, advertindo-lhes para que não fossem enganados por acontecimentos que aparentariam, mas não seriam ainda o fim, embora apontassem para ele. De fato, muitos eventos sangrentos; fome; terremotos; o incêndio que consumiu metade de Roma (64 d. C). A Igreja foi bastante perseguida. Foram sinais que se de Jesus aos céus, antes da destruição de Jerusalém e do Templo. A Judeia ficou deserta. Os judeus, antes da morte, clamavam pelo socorro do Messias. Por volta de um milhão de judeus morreram, caçados por toda a terra santa Cumprindo-se Mateus 24.34: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça”. Estes acontecimentos profetizados por Jesus estão se repetindo no tempo. Tipos de falsos Cristos também têm se levantado desde o primeiro século e ainda se levantarão.

3. A grande tribulação (Mt 24.16) “Então, os que estiverem na Judeia, fujam para os montes.”

Em Mateus 24.15-22, Jesus aborda o juízo sobre Jerusalém, que prefigura também acontecimentos que antecederão a volta de Jesus, bem como a grande tribulação. Estes sinais, como o ódio aos cristãos, a incredulidade e o arrefecimento do amor serão cada vez mais marcantes, quanto mais o fim se aproxime, em que o ápice da iniquidade chegará com o inimigo de Deus dirigindo diretamente a degradação dos acontecimentos na terra. Portanto, estas profecias do Senhor também se estendem para a Grande Tribulação – os maiores tormentos da história, em harmonia com Daniel (12.1 e ss). Haverá profanação do templo, que será reconstruído, intensa e insuportável perseguição, tempo que será abreviado por causa dos eleitos. As duas Guerras mundiais do século passado mostram que os sofrimentos de outrora podem ser cada vez piores. Perseverar na fé é a única via para a salvação de cada justo. O fim virá só depois que o Evangelho for pregado a todas as nações (v. 14).

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II. A VINDA DO FILHO DO HOMEM (Mt 24.23-44)

1. Falsos profetas e falsos messias (Mt 24.24) “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos”.

A partir do versículo 23, a profecia de Jesus refere-se mais aos fatos que lançam luz sobre as duas últimas perguntas: Que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século? (Mt 24.3). Ele narra sobre acontecimentos que se darão antes de Sua vinda. Reitera alertas para que seus discípulos não se deixem enganar, diante de falsos messias e falsos profetas, que, aliados a Satanás, operarão sinais para confundir os salvos. Nessa fase, já próximo do fim, uma orquestração infernal quase irresistível se configurará. O Senhor avisa para que os discípulos não procurem tais enganadores, nem pensem que Ele já voltou. Eles tentarão seduzir os cristãos, trazer-lhes inquietação, matá-los, derrotá-los e fazê-los negar o Cristo. Não é preciso correr de um lado para o outro para ver a Cristo, pois Ele virá como um raio, e, com a rapidez do relâmpago (v. 27), resgatará os seus.

2. Sinais nos céus (Mt 24.29) “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados”.

Jesus Responde à última das três perguntas feitas pelos discípulos: Que sinal haverá da consumação do século? (Mt 24.3). Vê-se que as catástrofes descritas são acontecimentos extraordinários. As do verso 29 relacionam-se com o sistema cósmico, trazendo sinais no sol, na lua e nas estrelas. Não são apenas acontecimentos naturais já vistos, mas ações que abalam mecanismos que equilibram o universo. É o desfecho para o retorno do Filho do Homem que, ao fim, descerá das alturas sobre as nuvens, para toda a humanidade e toda a terra.

3. Vigiai (Mt 24.42) “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”

De um lado, as catástrofes naturais bem conhecidas se repetindo, de outro, as artificiais, já realizadas nas hecatombes nucleares, parecem antever as que virão, as quais serão maiores e mais catastróficas, sinalizando para a vinda de Jesus na consumação dos séculos. Jesus chama a atenção para a parábola da figueira, cujos ramos que se renovam têm levado à interpretação de que o retorno de Israel à Terra Prometida, consolidada em 1948 (v. 34), seja um sinal da volta de Cristo. O milagre que acompanhou os dizeres dos judeus no exílio: ” O ano que vem em Jerusalém”, o seu retorno à Terra Santa, parece apontar para a volta de Cristo. Todavia, este dia e esta hora ninguém sabe (v. 36). O Senhor nos convida a vigiar, a estarmos sempre alertas: que a sua volta motive a vigilância e a santificação dos cristãos, em qualquer período, de normalidade ou de eventos extraordinários. Jesus virá em uma hora em que não pensamos. Estejamos alertas. “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mt 24.35).

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III. PARÁBOLAS E O JUÍZO FINAL (Mt 24.45 – Mt 25.46)

1. Parábolas escatológicas (Mt 24.45) “Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo”.

Nessa parábola, do bom e do mau servo, o Senhor adverte àqueles que têm pessoas sob sua responsabilidade espiritual. Devem ter cuidado com elas, sustentando-as com os mais preciosos bens que se pode ter: conhecimento de Cristo, amor, graça, perdão, temor e serviço. Aquele que assim fizer, Deus lhe dará “todos os seus bens” (v. 47), acrescentando muito mais bênçãos em sua vida. Contudo, se for violento e tiver mau testemunho, o Senhor, numa hora que não se espera, virá, castigará o mau servo e o excluirá do seu convívio. Ao se referir à parábola das dez virgens (Mt 25.1-13), o Senhor alerta cada um para que cuide de si mesmo. Os que forem prudentes estarão com a sua lâmpada (vida espiritual) acesa (ativa), cheia da presença de Deus, para não serem pegos de surpresa. Os néscios poderão até ser religiosos, mas não terão o verdadeiro zelo, que não é ritualístico, mas interior. Os que não procuram se preparar podem perder a a vinda do Noivo. Jesus revela, através da parábola dos talentos (Mt 25.14-30), que Deus concede aos homens capacidade e fé para compreensão do amor de Cristo e de suas implicações. Em verdade, os talentos são aquilo que o Senhor dá aos salvos para o serviço na obra de Deus – para agir no reino de Deus, movendo o coração de Deus e o das pessoas. Eles não são nossos, vêm de Deus. Quem os usa, multiplica-os e receberá mais. Quem não os usa, perde até os que tem, pois sua omissão revela seu estado de espírito contra Deus.

2. O Juízo Final (Mt 25.32) “E todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas.”

Esta passagem lança um pouco de luz sobre a última pergunta dos discípulos: Que sinal haverá da consumação do século? A segunda vinda de Cristo será em majestade, já no exercício de seu reinado em todo o esplendor e em todas as dimensões. Ele virá na companhia visível de seus anjos e se assentará em seu trono de glória, como rei, sumo legislador e juiz, exercendo todo o seu poder. A expressão mais comum, Filho do Homem, dá lugar ao termo Rei – v. 34. O Senhor reunirá todos, de todas as nações, e separará dos cabritos as ovelhas: os que, no mundo, rejeitaram a Cristo, dos que são remidos do Senhor. A estes Ele dirá: “Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (v. 34). O julgamento levará também em conta uma vida frutífera: as boas obras de cada um, as quais comprovam que Jesus está no coração sincero, que Nele crê. Somos justificados não pelas obras, mas para as boas obras. Assim, cada salvo expressa a presença de Deus na vida através do amor ao próximo, suprindo os que estão necessitados. O que for feito às pessoas nessas condições é realizado em favor do próprio Senhor Jesus.

3. Vinde, benditos de meu Pai (Mt 25.34) “Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.”

O Rei dirá: “Vinde!”. Aos que já haviam aceitado seu convite Vinde a mim (11.28) agora Jesus lhes acena com outro glorioso Vinde. O Rei chama Seus amados por um nome excelente: “Vinde, benditos de meu Pai”. Informa-lhes ainda que pertence a eles uma herança que foi preparada desde a fundação do mundo. Esta passagem mostra a necessidade de transformarmos nosso discurso religioso em prática. A melhor maneira de servir a Cristo é servir aos necessitados ao alcance das nossas mãos. Anunciando-lhes a salvação e ajudando-os em sua necessidades. A justificação é uni­camente pela fé e as obras não desempenham papel algum na salvação, todavia evidencia se estamos ou não em Cristo, pela presença ou a ausência de frutos. o Rei também dirá: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. o motivo? O pecado de omissão! Inclusive quanto ao convite de Jesus para salvação. A falta de amor a Deus e ao próximo será levada em conta no último e grande dia (Mt 25.41,46).

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APLICAÇÃO PESSOAL

Quem ama a Cristo realiza a Sua obra porque foi salvo pela Sua graça, independentemente de recompensa. Mas, no dia do Juízo Final, será re­compensado pelo Senhor, além de entrar no gozo eterno.

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Responda

1) Segundo Jesus, em Mateus 24.14, qual a condição para que venha o fim dos tempos? R. Que o Evangelho seja pregado a todas as nações.
2) Por que o Senhor, após falar sobre os acontecimentos que antecederiam Sua vinda, nos
admoesta a sermos vigilantes?
R. Pois não sabemos o dia e hora de Sua vinda.
3) De acordo com a lição, qual a melhor maneira de servirmos a Cristo? R. Servindo aos necessitados à nossa volta.

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