EBD | 2° Trimestre De 2025 | CPAD – JOVENS – TEMA: DAVI – De Pastor de Ovelhas a Rei de Israel | Escola Bíblica Dominical | Lição 01- Davi: escolhido de Deus e ungido pelo Senhor
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TEXTO PRINCIPAL
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos.” (Sl 139.23)
RESUMO DA LIÇÃO
Davi foi escolhido e ungido por Deus para uma grande missão que incluía preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias.
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LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Sl 139.1-24 Deus nos conhece por completo
TERÇA – 2 Tm 1.9 Chamados para uma santa vocação
QUARTA – Mt 10.29-31 A soberania de Deus
QUINTA – Mt 22.14 Poucos são os escolhidos
SEXTA – Mc 9.35 Servir, um privilégio
SÁBADO – 1 Sm 12.24 Grandes coisas fez o Senhor
OBJETIVOS
APRESENTAR como se deu o chamado de Davi;
ENTENDER a relação entre a soberania de Deus e a vocação divina;
ENFATIZAR que o Senhor conhece o nosso coração.
INTERAÇÃO
Professor(a), estamos iniciando mais um trimestre e desta vez estudaremos a vida, a história, a mensagem e os principais desafios enfrentados por Davi. O comentarista das lições é o pastor Marcos Tedesco, graduado em Teologia, Psicopedagogo e Mestre em Educação. Atua como pastor auxiliar na Assembleia de Deus em Joinville – SC. Que o estudo de cada lição possa trazer a certeza de que Davi foi chamado para uma grande missão, escolhido por Deus e ungido rei para preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias. Compreendemos que a soberania de Deus e a vocação divina são conceitos que se relacionam na vida daquele que busca seguir pelo bom caminho e ser canal da bênção do Senhor na sociedade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Vamos fazer uma “tempestade de ideias”? Como funciona? Reúna os seus alunos em um grande círculo e explique que cada um deve escrever, em uma folha previamente entregue por você, de 3 a 5 informações conhecidas acerca de Davi. Após todos anotarem, peça aos alunos que, um após outro, apresentem suas anotações. Ao ouvir a fala do seu aluno, anote-a em um quadro, sempre agrupando informações repetidas e destacando as diferentes. Ao final, todas essas anotações devem ser colocadas em uma espécie de “esquema”. Esse deverá ser apresentado aos alunos. É importante que essa atividade seja feita antes de qualquer fala acerca de Davi. Essa é uma oportunidade para que todos expressem aquilo que já sabem a respeito do personagem bíblico que será estudado no trimestre.
TEXTO BÍBLICO
1 Samuel 16.1-13
1 Então, disse o Senhor a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.
2 Porém disse Samuel: Como irei eu? Pois, ouvindo-o Saul, me matará. Então, disse o Senhor: Toma uma bezerra das vacas em tuas mãos e dize: Vim para sacrificar ao Senhor.
3 E convidarás Jessé ao sacrifício; e eu te farei saber o que hás de fazer, e ungir-me-ás a quem eu te disser.
4 Fez, pois, Samuel o que dissera o Senhor e veio a Belém. Então, os anciãos da cidade saíram ao encontro, tremendo, e disseram: De paz é a tua vinda?
5 E disse ele: É de paz; vim sacrificar ao Senhor. Santificai-vos e vinde comigo ao sacrifício. E santificou ele a Jessé e os seus filhos e os convidou ao sacrifício.
6 E sucedeu que, entrando eles, viu a Eliabe e disse: Certamente, está perante o Senhor o seu ungido.
7 Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.
8 Então, chamou Jessé a Abinadabe e o fez passar diante de Samuel, o qual disse: Nem a este tem escolhido o Senhor.
9 Então, Jessé fez passar a Samá, porém disse: Tampouco a este tem escolhido o Senhor.
10 Assim, fez passar Jessé os seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé: O Senhor não tem escolhido estes.
11 Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os jovens? E disse: Ainda falta o menor, e eis que apascenta as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Envia e manda-o chamar, porquanto não nos assentaremos em roda da mesa até que ele venha aqui.
12 Então, mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo, e formoso de semblante, e de boa presença). E disse o Senhor: Levanta-te e unge-o, porquê este mesmo é.
13 Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Ramá.
INTRODUÇÃO
Ao enumerarmos os principais estadistas da história, ou os reis mais célebres, ou ainda os personagens bíblicos mais admirados, provavelmente Davi fará parte da imensa maioria das listas. Sem dúvida, temos no jovem vindo de Belém, uma das personalidades mais conhecidas da humanidade. Nessa primeira lição, falaremos sobre o chamado de Davi, a soberania de Deus e a vocação divina para nossas vidas.
I – O CHAMADO DE DAVI
1- Tempos difíceis. Nos dias de Davi, Israel passava por uma série de situações que despertava certa preocupação. Em uma região bastante disputada por povos vizinhos, os hebreus mantinham uma vigilância frequente contra os invasores. Essas disputas territoriais eram constantes e motivadas pela busca de água, de pastagens, de terras cultiváveis e por incompatibilidade religiosa e cultural. É necessário enfatizar que muitos desses problemas vieram em decorrência de um constante esquecimento do povo acerca do que Deus fizera por ele. O Senhor orientou os israelitas sobre como deveriam buscá-lo e como deveriam ensinar às novas gerações acerca dos livramentos recebidos e vitórias conquistadas (Dt 11.26-32; Js 1.7-8). O povo que saiu do Egito tinha um perfil sofrido e pouco preparo para as batalhas. No deserto, Israel foi pastoreado e conduzido pelo Senhor. A partir desse cuidado, o povo que estava prestes a cruzar o Jordão era forte e reconhecido pela sua bravura e postura vitoriosa (Js 2.8-14). No entanto, nos anos seguintes, os israelitas negligenciaram as orientações divinas a ponto de se levantar uma geração que não conhecia ao Senhor (Jz 2.10). Tem início uma sequência lamentável de fatos (que pode ser acompanhada ao longo do livro de Juízes): sem Deus, o sofrimento é inevitável; a força e orientação que vinha do Senhor já não é mais constante; o povo cai nas mãos dos inimigos (os filisteus, por exemplo), o povo se arrepende e clama, Deus manda juízes, a libertação é alcançada; o povo se alegra, porém logo esquece e volta aos maus hábitos. E o ciclo se repete algumas vezes.
2- Samuel: um profeta em Israel. Samuel entra em cena envolto em uma história inspiradora. Um verdadeiro presente de Deus, fruto de uma oração impressionante de Ana (1 Sm 1.9-19). Cresceu servindo ao Senhor e, ao longo de sua vida, teve uma destacada importância à frente do povo de Israel. O último líder do período dos juízes, aos poucos foi sendo visto pelo povo como insuficiente. Com o passar do tempo, os israelitas começaram a desejar um rei, nos moldes das nações ao seu redor. E Saul foi escolhido (1 Sm 8.20). Ao contrário do que muitos pensam, Saul também foi escolhido por Deus e ungido pelo profeta para essa grande missão. Assim como foi com Davi, Deus escolhe os seus. Porém, não basta sermos escolhidos, precisamos fielmente obedecer ao Senhor e estar sempre no centro da sua vontade. Deus escolheu Saul, mas Saul aos poucos deixou de escolher e ouvir Deus. Assim como no tempo dos juízes, com o esfriamento do coração de Saul, o povo também começou a sofrer e as consequências estavam tomando grandes proporções. Enfim, chegou o dia em que o Senhor rejeitou Saul e ordenou a Samuel que fosse à casa do belemita (1 Sm 16.1).
3- Deus chama Davi. O chamado de Davi nos traz importantes oportunidades de aprendizado. Primeiramente, ele atendeu a um propósito divino duplo: preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias. Deus fala claramente com o profeta Samuel e ordena que ele vá até a casa de Jessé, o belemita, para ungir o novo rei (1 Sm 16.1). Como veremos mais para frente, Saul estava muito distante dos propósitos divinos. Já não ouvia mais o Senhor e estava envolto em uma sucessão de erros e fracassos. Samuel então, mesmo receoso de que Saul descobrisse sobre sua missão em Belém, foi até à casa de Jessé. Ao chegar, revela sua intenção e começa a buscar a quem deveria ungir conforme suas próprias referências, alguém que pudesse se enquadrar nas características desejadas de um rei. Por isso, o velho profeta procurava alguém apto aos olhos humanos, mas o Senhor já havia escolhido alguém segundo o seu coração (At 13.22). Samuel esperava ungir o primeiro, mas Deus escolhera o último.
SUBSÍDIO 1
“As ovelhas precisavam de constante proteção porque nos tempos bíblicos havia muitos perigos para o rebanho. Leões e ursos eram comuns (Jz 14.8; 2 Rs 2.25), e as aventuras de Davi para proteger os seus rebanhos também eram comuns (1 Sm 17.34-36). Amós descreve um pastor que tentou tirar uma ovelha da boca de um leão (Am 3.12). Hienas e chacais também abundavam. Não foi acidentalmente que Jesus afirmou que o bom pastor tinha de dar a vida pelas ovelhas (Jo 10.11). O pastor tinha de lutar, porque era seu dever pagar os proprietários por quaisquer perdas incorridas (Gn 31.39; Êx 22.10-13). Qualquer empregado que o pastor arranjasse não teria a mesma dedicação (Jo 10.12,13).” (GOWER, Ralph. Novo Manual dos Usos & Costumes dos Tempos Bíblicos. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. p. 126.)
II – A SOBERANIA DE DEUS E A VOCAÇÃO DIVINA
1- Deus é soberano. Um dos princípios da vocação divina é a soberania de Deus. Ela consiste no total poder e domínio de Deus sobre todas as coisas. Tudo que existe, desde as forças da natureza e todos os seres vivos, estão subordinados a Deus e a Ele devem obediência. Como servos de Deus, nos conforta saber que nada acontece sem que haja a permissão divina. Confiemos no Senhor, pois nada tem força ou poder para frustrar os seus planos (Jó 42.2). Ele é soberano e todas as coisas foram criadas conforme a sua permissão (Sl 33.10-11). É Deus que estabelece a forma como o mundo funciona e também tem o poder para aplicar a sua justiça e interferir em todas as coisas da forma que quiser. Algo que precisa ser bem compreendido é a relação entre a soberania divina e o nosso livre- arbítrio. Essa é uma condição permitida por Deus, ou seja, em acordo com a sua soberania. Porém, destacamos que as nossas ações trazem consequências sobre nossas vidas (Rm 2.6-8). Embora tenhamos o livre-arbítrio, destacamos que Deus já sabe tudo o que acontecerá, por isso devemos sempre estar debaixo de sua orientação.
2- O que é vocação divina? A busca pela vocação divina deve fazer parte das nossas vidas. É Deus que nos escolhe, nos chama e nos direciona para que possamos viver os seus propósitos no mundo criado por Ele. A nossa vocação pode não ser nos moldes de alguns personagens bíblicos como Abraão (Gn 12.1-3), Moisés (Êx 3.11-14), Davi (Sl 78.70) e Jeremias (Jr 1.4-10). Talvez não sejamos ungidos por um velho profeta, surpreendidos por uma sarça ardente, tenhamos nossos lábios tocados ou ainda ouçamos uma ordem clara nos enviando para longe. Mas, uma coisa é certa: Deus tem uma vocação para cada um de nós. Esse chamado pode acontecer em nossos corações, de forma discreta, porém muito clara. Que as nossas ações para com a nossa vocação estejam sempre de acordo com as diretrizes divinas e para que possamos ser usados por Deus e assim, sermos canal de bênção na vida de muitos. Ao analisarmos a história de Davi, aprendemos que nem sempre Deus nos dá as informações completas acerca de uma vocação a ser desenvolvida, no entanto, a seu tempo, os frutos serão percebidos se nos permitirmos cumprir totalmente as orientações recebidas do Senhor.
3- Buscando a nossa vocação. Quando atendemos ao chamado de Deus e aceitamos a vocação divina, experimentamos uma profunda alegria e satisfação. Dessa forma, podemos perceber que as nossas vidas estão nas mãos do nosso Amado Deus. A Palavra do Senhor convida-nos a estar atentos à sua voz e prontamente dizermos “sim” ao seu chamado. Também é importante frisar que a nossa vocação divina pode não ser o “pregar para multidões”, “pastorear grandes igrejas” ou ainda “ser um famoso ministro de louvor”. Salomão edificou o templo, mas quem assentou os tijolos? Neemias reconstruiu os muros (Ne 2.17), mas quais eram as pessoas que estavam ao seu lado? Busquemos, com sabedoria, a direção do Senhor para as nossas vidas. Nossa vocação divina pode ser nas mais diversas áreas onde, dirigidos pelo Espírito Santo, poderemos ser canais de bênção na vida de muitos. Vejamos um exemplo no Novo Testamento. Tabita, também conhecida como Dorcas, dedicava-se ao cuidado dos pobres de sua cidade, inclusive costurando túnicas e vestidos para as viúvas necessitadas. Ela era uma seguidora de Jesus Cristo que se dedicava com alegria atendendo (Mt 20.27), especialmente, as mulheres desfavorecidas de sua sociedade (At 9.36-42). Ore com convicção para que o Senhor revele qual a vocação divina para a sua vida e, sem medo, diga “sim” ao seu chamado.
SUBSÍDIO 2
“As 4 marcas do Bom Pastor:
1) O Bom Pastor conhece suas ovelhas e as chama por seus nomes.
2) O Bom Pastor vai adiante do seu rebanho.
3) O Bom Pastor guarda seguramente, na sua mão, as ovelhas.
4) Dá a sua vida pelas ovelhas: Pode-se dizer isto de todos os pastores que, como Davi, feriram o leão e o urso, em defesa das ovelhas. Quantos bispos da Igreja, durante os primeiros séculos da sua existência, enfrentaram a fúria da perseguição para salvar as ovelhas entregues ao seu cuidado? Contudo, parece que Jesus, aqui, se referia à luta, na qual, para salvar suas ovelhas, ia render a sua vida.” (BOYER, Orlando. Espada Cortante. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. pp. 300-302.)
III – O SENHOR VÊ O CORAÇÃO
1- O que o homem vê? O ser humano tem uma inclinação natural de julgar os seus semelhantes a partir daquilo que pode ser percebido externamente. A aparência física, as palavras bem colocadas, um gestual coerente com a ocasião, as roupas bem escolhidas, a eloquência na argumentação, as causas defendidas, a seleção de fotos e a edição escolhidas para as redes sociais, tudo é levado em conta na hora de atribuir o juízo de valor sobre alguém que estamos conhecendo. Se alguém se destaca nesses critérios, facilmente será admirado, desejado e seguido. O contrário também se aplica: quantos são rejeitados e alvos de preconceito por conta de sua aparência? As consequências desse comportamento são bem conhecidas. A aparência externa não pode determinar o caráter da pessoa que a possui. Podemos, muitas vezes, olhando para uma pessoa, fazer uma leitura de como achamos que está o coração dela, mas dessa forma, provavelmente seremos induzidos ao erro. As palavras bem escolhidas, o porte físico ou os hábitos finos não conseguem atribuir a alguém o caráter, a integridade e a fidelidade de uma pessoa que serve ao Senhor. As qualidades externas são, por definição, superficiais. O que realmente determina se uma pessoa é ou não é alguém que busca estar no centro da vontade do Senhor são as qualidades espirituais que trazemos em nossos corações. Lembremos sempre: do nosso coração procedem as saídas da vida (Pv 4.23). O nosso exterior é reflexo do interior, e não o contrário.
2- O que Deus vê? Deus nos conhece por completo: nosso caráter, nossas intenções, nossa visão de mundo e a forma como nos dedicamos a buscar intimidade com Ele. Tanto o profeta quanto o pai do jovem percebiam e viam as coisas com limitações (1 Sm 16.7). No entanto, Deus tinha planos surpreendentes para aquela ocasião e um jovem pastor de ovelhas seria ungido como o novo rei de Israel. Deus buscava um homem segundo o seu coração (1 Sm 13.14). A escolha do Senhor foi a de um jovem imperfeito, mas fiel. Davi não se destacava pelo porte físico. Era bem jovem, ainda em formação e estava muito aquém da forma física dos soldados de Saul. Mas o coração de Davi agradava ao Senhor. Nós não somos capazes de ver como o Senhor vê, e assim como Samuel, somos limitados. Por isso mesmo, devemos confiar em Deus para obter o discernimento correto que vem do alto. Devemos confiar no Senhor sabendo que quando Deus olha para os nossos corações, Ele consegue ver a nossa fidelidade, os nossos valores e as nossas intenções.
3- Como somos vistos? Somos sempre vistos por Deus. O texto sagrado diz que os olhos do Senhor estão continuamente passando sobre a terra para fortalecer aqueles que têm o coração voltado para Ele (2 Cr 16.9). Também aprendemos que o Senhor examina nossos corações e nos conhece profundamente. Aos que seguem a Deus, essas são duas verdades maravilhosas no cumprimento de sua vontade: somos cuidados, fortalecidos e conhecidos pelo nosso Senhor. Também somos vistos pelas pessoas que encontramos no nosso dia a dia. Quando elas nos veem, conseguem ver um seguidor de Jesus? Elas sabem que quando estamos presentes, somos canal das bênçãos do Senhor? É importante termos em mente que o nosso coração deve irradiar a presença divina em nossas vidas refletindo em nossos atos, palavras e pensamentos. Que possamos, com as nossas vidas, anunciar o amor de Deus a todas as pessoas e assim cumprir o maior propósito de nossas vidas.
PENSE! Devemos sempre buscar em Deus as condições para que as nossas vidas reflitam a presença divina onde estivermos. Somos vistos por muitos, uma grande responsabilidade!
PONTO IMPORTANTE! Como cristãos, somos os seguidores de Jesus. É muito importante que as pessoas que convivem conosco vejam em nós atitudes que remetem ao exemplo de Jesus.
CONCLUSÃO
Chamado para uma grande missão, Davi foi escolhido por Deus e ungido rei para preservar o povo escolhido e a linhagem real do Messias. Compreendemos que a soberania de Deus e a vocação divina são conceitos que se relacionam na vida daquele que busca seguir pelo bom caminho e ser canal da bênção do Senhor na sociedade. Vamos alegremente obedecer ao Senhor e colocar em prática a vocação divina delegada a cada um de nós, buscando para nossas vidas as posturas desejadas em alguém segundo o coração de Deus.
HORA DA REVISÃO
1- Se Saul também foi escolhido e ungido por Deus, por que foi rejeitado?
R. Saul começou a desobedecer às ordens divinas, a ter atitudes que desagradavam ao Senhor e desenvolveu um duro coração.
2- Em Belém, por que os filhos mais velhos de Jessé não foram escolhidos?
R. O Senhor já havia escolhido alguém segundo o seu coração. Samuel olhou para a aparência, Deus conhecia o interior.
3- Como devemos agir diante da vocação divina?
R. Prontamente aceitá-la confiando na soberania divina para ser usados por Deus como canal de bênçãos na vida de muitos.
4- A vocação divina refere-se a que áreas da vida?
R. A vocação divina pode nos direcionar desde atividades a serem desenvolvidas na igreja (como pregar ou liderar grupos) até as mais diversas atividades cotidianas, desde que sejam desenvolvidas com o foco em fazer a vontade do Senhor em nossa sociedade.
5- Qual a postura do cristão no dia a dia?
R. Devemos ter em mente que o nosso coração deve irradiar a presença divina em nossas vidas refletindo em nossos atos, palavras e pensamentos.
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