EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2024 | TEMA: JOÃO – O Evangelho do Filho de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 09: JOÃO 11 – A Ressurreição de Lázaro
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em João 11 há 57 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, João 11.21-48 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Querido professor, utilize esta lição para mostrar aos alunos que Jesus amava Maria, Marta e Lázaro, mas que isso não ausentou a morte da casa deles. Estamos falando de uma família enlutada que era plenamente amada por Jesus para esclarecer que aqueles que são amados por Jesus também podem ser afligidos (Jo 11.5). Isso ensina que não devemos relacionar o amor de Deus por nós com as circunstâncias que estamos vivendo, pois, esse amor está muito mais voltado àquilo que ele já fez, que foi nos amar quando ainda éramos pecadores, em estado de morte, do que com aquilo que está fazendo ou irá fazer por nós e em nós. Mas também, destaque que Jesus chegou à enlutada Betânia e ordenou que houvesse vida!
OBJETIVOS
Entender que os amigos de Jesus também podem ser afligidos.
Acreditar que estar aos pés de Jesus é o melhor lugar.
Crer para ver a glória de Deus.
PARA COMEÇAR A AULA
Sonde na classe se há alguém que já se sentiu decepcionado por ter a expectativa frustrada em crer que Jesus faria alguma coisa que Ele não fez. Após as experiências compartilhadas, volte a atenção ao texto em apreço, mencionando a postura de Marta e Maria ao receberem, em meio ao luto, o Jesus que havia dito que a doença não era para morte. Pois elas, ainda naquela situação, não perderam a convicção que se Jesus estivesse ali o milagre teria ocorrido. Isso ensina-nos que não devemos deixar de crer que Jesus tem uma palavra de vida para qualquer ocasião (Jo 11.21,32).
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LEITURA ADICIONAL
A demora de Jesus põe nos lábios de Marta um profundo lamento (11.21). Muitas vezes, Jesus parece demorar. Deus prometeu um filho a Abraão e Sara, e só cumpriu a promessa 25 anos depois. Jesus só foi ao encontro dos discípulos quando eles enfrentaram uma terrível tempestade no mar da Galileia, apenas na quarta vigília da noite. Jairo foi pedir socorro a Jesus, mas, quando chegou a sua casa, sua filha já estava morta. A fé de Marta passou por três provas: a ausência de Jesus (11.3), a demora de Jesus (11.21) e a morte de Lázaro (11.39). Uma pergunta que se impõe neste contexto é: Como conciliar o nosso tempo (cronos) com o tempo (kairós) de Jesus? A distância entre Betânia e o lugar onde Jesus estava era de mais de 32 quilômetros. Levava um dia de viagem. O mensageiro gastou um dia para chegar até Jesus. Logo que o mensageiro saiu de Betânia, Lázaro morreu. Quando deu a notícia a Jesus, Lázaro já estava morto e sepultado. Jesus demora mais dois dias. E gasta outro dia para chegar. Daí, quando chegou, Lázaro já estava sepultado havia quatro dias. Jesus se alegrou por não estar em Betânia antes da morte de Lázaro (11.15). Ele deu graças ao Pai por isso (11.41b). Jesus sempre agiu de acordo com a agenda do Pai (2.4;7.6,8,30; 8.20; 12.23; 13.1; 17.1). Ele sabe a hora certa de agir. Ele age segundo o cronograma do céu, e não segundo a nossa agenda. Ele age no tempo do Pai, e não segundo a nossa pressa. Quando ele parece demorar, está fazendo algo maior e melhor para nós. Marta e Maria pensaram que Jesus tinha chegado atrasado, mas ele chegou na hora certa, no tempo oportuno de Deus (11.21,32). Jesus não chega atrasado. Ele não falha. Não é colhido de surpresa. Ele conhece o fim desde o princípio, o amanhã desde o ontem. Ele enxerga o futuro desde o passado. Jesus sabia que Lázaro estava doente e depois que Lázaro já estava morto. Ele tardou a ir porque sabia o que ia fazer. Contudo, por que Jesus demorou mais dois dias? Havia uma crença entre os rabinos que um morto poderia ressuscitar até o terceiro dia por intermédio de um agente divino. A partir do quarto dia, porém, somente Deus, pessoalmente, poderia ressuscitá-lo. Ao ressuscitar Lázaro no quarto dia depois do sepultamento, os judeus precisariam se dobrar diante da realidade irrefutável da divindade de Jesus.
Livro: “João: As Glórias do Filho de Deus” (Hernandes Dias Lopes, Editora Hagnos, Ltda, 2015, São Paulo-SP, págs. 275).
TEXTO ÁUREO
Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus? Jo 11.40
LEITURA BÍBLICA COM TODOS
João 11.21-48
VERDADE PRÁTICA
Quem crê em Jesus, ainda que morra viverá
INTRODUÇÃO
I- A AMIZADE COM JESUS Jo 11.1-19
1- Amigo doente e morto Jo 11.3
2- A manifestação da glória de Deus Jo 11.4
3- Uma demora surpreendente Jo 11.6
II- ATITUDES DE MARTA E MARIA Jo 11.20-37
1- A atitude de Marta Jo 11.20-21
2- A atitude de Maria Jo 11.32
3- A atitude de Jesus Jo 11.34
III- A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO Jo 11.38-48
1- Tirai a pedra Jo 11.38,39
2- Se creres verás a glória Jo 11.40-42
3- Um milagre extraordinário Jo 11.43-48
APLICAÇÃO PESSOAL
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda – Jo 11.470
Terça – Jo 11.48
Quarta – Jo 11.49,50
Quinta – Jo 11.51-53
Sexta – Jo 11.54
Sábado – Jo 11.55
Hinos da Harpa: 183 – 139
INTRODUÇÃO
Este é o sétimo, o último e o maior dos milagres públicos operados por Jesus e registrados neste Evangelho. Foi realizado na última semana antes de Jesus ser preso e morto na cruz.
I- A AMIZADE COM JESUS (Jo 11.1-19)
No meio do deserto de hostilidades enfrentado por Jesus em Jerusalém, havia um oásis em Betânia: a amizade de Marta, Maria e Lázaro.
1- Amigo doente e morto (Jo 11.3).
Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
Lázaro, irmão de Marta e Maria, estava gravemente enfermo. Marta e Maria enviam um mensageiro a Jesus pedindo ajuda. Apenas lhe informam que aquele a quem Jesus ama está enfermo. Nada mais era necessário acrescentar. A distância entre Betânia e o lugar onde Jesus estava era de mais de 32 quilômetros. Levava um dia de viagem. O mensageiro gastou um dia para chegar até Jesus. Logo que o mensageiro saiu de Betânia, Lázaro morreu. Quando deu a notícia a Jesus, Lázaro já estava morto e sepultado. Jesus demora mais dois dias. E gasta outro dia para chegar. Daí, quando chegou, Lázaro já estava sepultado havia quatro dias.
O amor de Jesus por Lázaro não manteve longe de sua vida a doença e as dificuldades. Algumas lições podem ser aprendidas com esse episódio:
a) As crises são inevitáveis. Lázaro, mesmo sendo amigo de Jesus, ficou doente.
b) As crises podem aumentar. Lázaro piorou e chegou a morrer. Há momentos em que somos bombardeados por problemas que escapam ao nosso controle
c) As crises produzem angústia. Quando a enfermidade chega na nossa casa, ficamos profundamente angustiados. Nessas horas, nossa dor aumenta, pois nossa expectativa era receber um milagre, e este não chega.
2- A manifestação da glória de Deus (Jo 11.4-5).
E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela
A resposta de Jesus em João11.4 parece enigmática: Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado. O que ele está dizendo é que a essa enfermidade não se seguiria um triunfo ininterrupto da morte; antes, ela seria um motivo para a manifestação da glória de Deus, na vitória da ressurreição e da vida. O amor de Jesus por Lázaro e suas irmãs não impediu que eles passassem pelo vale da morte, mas lhe trouxe vitória sobre a morte.
3- Uma demora surpreendente (Jo 11.6).
Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.
Como conciliar a nossa necessidade com a demora de Jesus? (11.6,39). Em vez de mudai sua agenda para socorrer Lázaro, Jesus ficou ainda mais dois dias onde estava. Em vez de ir pessoalmente, mandou apenas um recado. Marta precisou lidar não apenas com a doença do irmão, mas também com a demora de Jesus. Como conciliar o amor de Jesus com o nosso sofrimento?
a) Marta e Maria fizeram a coisa certa na hora da aflição. Buscaram ajuda em Jesus;
b) Elas buscaram ajuda na base certa. Basearam-se no amor de Jesus por Lázaro, e não no amor de Lázaro por Jesus. Hoje dizemos: “Jesus, aquele a quem amas está com câncer. Jesus, aquele a quem amas está se divorciando? Jesus, aquele a quem amas está desempregado”.
Jesus poderia ter impedido que Lázaro ficasse doente e também poderia tê-lo curado a distância. Ele já havia curado o filho do oficial do rei a distância (4.46-54). Por que não curou seu amigo a quem amava? A atitude de Jesus parece contradizer o Seu amor. Alguns judeus não puderam conciliar o amor de Cristo com o sofrimento da família de Betânia (11.37). Eles pensaram que amor e sofrimento não podiam andar juntos. O fato de sermos amados por Jesus não nos dá imunidades especiais.
II- ATITUDES DE MARTA, MARIA E JESUS (Jo 11.20-37)
O ensino essencial de todo esse episódio está contido na promessa de Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?” (11.25,26).
1- A atitude de Marta (Jo 11.20-21).
Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.(11.21)
Marta vai ao encontro de Jesus com uma declaração: Senhor, se estivesses aqui, não teria morrido meu irmão. Mas também sei que, mesmo agora, tudo quanto pedires a Deus, Deus te concederá. (11.21,22). Quando Marta se encontra com Jesus, foi seu coração que falou através de seus lábios. Marta lamenta a demora, mas crê que Jesus, em resposta à oração a Deus, pode reverter a situação. Vale destacar que Marta ainda não tem plena consciência de que Jesus é o próprio Deus. Marta crê no Jesus que poderia ter evitado a morte (11.21), ou seja, intervindo no passado. Marta crê no Jesus que ressuscitará os mortos no último dia (11.23,24), ou seja, agindo no futuro. Mas Marta não crê que Jesus possa fazer um milagre agora, no presente. Marta vacila entre a fé (11.22) e a lógica (11.24). Somos assim também. Não temos dúvida de que Jesus realizou prodígios no passado. Não temos dúvida de que ele fará coisas extraordinárias no futuro, no fim do mundo. Mas nossa dificuldade é crer que Ele opera ainda hoje com o mesmo poder. O grande erro do “Ah, se fosse diferente” de Marta foi omitir o poder presente do Cristo vivo. Marta vivia no passado ou no futuro. Mas é no presente que o tempo toca a eternidade.
2- A atitude de Maria (Jo 11.32).
Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
Marta se retira e comunica a Maria: O mestre chegou e te chama (11.28). Apressadamente, ela também sai ao encontro de Jesus, fazendo a mesma declaração de sua irmã: Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido (11.32). Maria se prostra aos pés de Jesus e chora. Maria aparece apenas três vezes no Evangelho. Nas três vezes, ela está aos pés do Senhor. Na primeira vez, estava aos pés do Senhor para aprender (Lc 10.39). Dessa feita, está aos pés do Senhor para chorar (11.32,33). Finalmente, ela está aos pés do Senhor para agradecer (12.3).
3- A atitude de Jesus (Jo 11.34).
E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê.
Jesus perguntou aos judeus onde haviam sepultado Lázaro. Eles conclamaram Jesus a vir e ver. Jesus chorou (11.35), demonstrando Sua plena humanidade e Sua imensa simpatia. De fato, Jesus amava a Lázaro. Outros, porém, objetaram, dizendo que Ele poderia ter evitado a morte de Lázaro (11.37). Jesus se identifica com a nossa dor (11.35). Aquele que cura as nossas chagas é ferido conosco. Os gregos pensavam que Deus era um ser solitário, sem paixão e sem compaixão. O choro de Jesus foi uma espécie de quebra de paradigma na crença dos gregos acerca de Deus. Jesus se importa com você e com sua dor. Ele não é o Deus morto, pregado numa cruz, Ele é o Deus Emanuel. Sofre por você, se importa com você e se identifica com você em sua dor. Jesus sabe o que é a dor da solidão, pois nas horas mais difíceis ele estava só. Foi deixado só no Getsêmani e na cruz. Jesus sabe o que é a dor da perseguição, pois foi caçado por Herodes, vigiado pelos fariseus, odiado pelos escribas e entregue pelos sacerdotes. Jesus sabe o que é a dor da humilhação, pois foi preso, espancado, cuspido, deixado nu, pregado na cruz como um criminoso.
III- A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO (Jo 11.38-48)
Jesus não apenas sente os nossos dramas, mas também tem poder para resolvê-los.
1- Tirai a pedra (Jo 11.38,39).
Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias.
O mesmo Jesus que levantou Lázaro da morte poderia ter rolado a pedra do seu túmulo. Mas rolar a pedra era uma obra que os homens poderiam lazer, e está Jesus ordenou que fosse feita. Jesus não exclui a participação humana em sua intervenção milagrosa (1.39,40,44). A ordem é cIara: “Tirai a pedra”. Só Jesus tem o poder para ressuscitar um morto. Isso Ele faz. Mas tirar a pedra e desatar o homem que está enfaixado, isso as pessoas podem fazer, e Ele
ordena que façam. Jesus chama a Lázaro da sepultura. Lázaro, mesmo morto, pôde ouvir a voz de Jesus. No dia final, na segunda vinda de Cristo, os mortos também ouvirão a Sua voz e sairão do túmulo (5.28,29).
2- Se creres verás a glória (Jo 11.40-42). Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.
Jesus corrige Marta e, ao mesmo tempo, a encoraja a crer. A fé vê o que os olhos humanos não conseguem enxergar. Jesus disse: “Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus?”. Jesus quer não apenas que encontremos a solução, mas que nos tornemos a solução. Em vez de duvidar, questionar e lamentar, Marta deveria crer. Jesus dá graças ao Pai porque Sua oração já tinha sido ouvida. O milagre consolidará a fé dos discípulos e despertará a cartada final da incredulidade. Ao mesmo tempo que tiraram a pedra e olharam para dentro do túmulo, Jesus olhou para cima e orou (11.41). Ao enfrentar o mau cheiro de um túmulo aberto, Jesus orou.
3- Um milagre extraordinário (Jo 11.43-48). E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora. E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.
A voz de Jesus é poderosa. Até um morto a escuta e obedece. Lázaro ouve, atende e sai da caverna da morte. Ele sai todo enfaixado, coberto de mortalha. Jesus ordena que o desatem e o deixem ir. Jesus tinha dois propósitos bem claros com esse extraordinário milagre:
a) Manifestação da glória de Deus (11.4). Tudo o que Jesus ensinou e fez mirava a glória de Deus. A glória do Pai era o seu maior projeto de vida. Ele veio revelar o Pai. Veio para mostrar como é o coração de Deus. Ele nunca fugiu desse ideal. A morte de Lázaro foi uma oportunidade para que o Pai fosse glorificado.
b) Despertamento da fé (11.15,42,45). Os milagres de Cristo sempre tiveram um propósito pedagógico de revelar verdades espirituais. Quando multiplicou os pães, queria ensinar que ele é o pão da vida. Quando curou o cego de nascença, queria ensinar que ele é a luz do mundo. Quando ressuscitou Lázaro, queria ensinar que ele é a ressurreição e a vida. Como resultado, muitos judeus que viram Jesus operar este milagre creram Nele, ao mesmo tempo que passou a haver uma orquestração nos bastidores para levá-lo à morte. Os membros do Sinédrio pensaram que eles é que estavam no controle da situação, orquestrando a prisão de Jesus. Mas isso fazia parte do plano de Deus. Estava na agenda do Pai (Jo 11.47-57).
APLICAÇÃO PESSOAL
Jesus sabe o que é a dor da morte, pois suportou a morte para arrancar o aguilhão da morte e nos trazer a ressurreição. Ele sabe. Continue crendo.
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RESPONDA
Marque V (verdadeiro) e F (falso) nas afirmações abaixo:
(F) O fato de Lázaro, irmão de Maria e Marta, ficar doente revela que a amizade de Jesus por ele não era tão profunda assim.
(V) A declaração de Marta quando vai ao encontro de Jesus revela uma ponta de decepção e, ao mesmo tempo, uma grande demonstração de fé
(V) Aprendemos que um dos propósitos de Jesus ao ressuscitar Lázaro era manifestar a glória de Deus
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