EBD Revista Editora Betel | 3° Trimestre De 2024 | TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO – Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo | Escola Biblica Dominical | Lição 13: A relevância e esperança da volta de Cristo para Sua Igreja
TEXTO ÁUREO
“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.” Tito 2.13
VERDADE APLICADA
A esperança do nascido de novo está em Jesus Cristo. Por isso, ela é segura e estável, independente das circunstâncias que nos rodeiam.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Reafirmar a promessa da vinda de Jesus
Falar que todas as profecias terão cabal cumprimento
Alertar sobre o preparo da Igreja para o glorioso evento
TEXTOS DE REFERÊNCIA
TITO 2
11 Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente,
13 Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.
14 A qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
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LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | 1Co 15.23 A ressurreição de Jesus é nossa esperança.
TERÇA | 1Co 15.53 Teremos nossos corpos glorificados.
QUARTA | 1Ts 4.17 Estaremos para sempre com o Senhor.
QUINTA | Hb 10.23 Fiel é o que prometeu.
SEXTA | Ap 2.10 Sê fiel até a morte.
SÁBADO | Ap 21.4 Deus limpará dos olhos toda lágrima.
HINOS SUGERIDOS 237, 442, 469
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que a esperança da volta de Cristo esteja mais viva em nossos corações.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- O fundamento da esperança
2- A esperança do arrebatamento
3- A esperança do arrebatamento
Conclusão
INTRODUÇÃO
Encerrando este trimestre veremos a preciosidade e firmeza da esperança que possui aquele que está em Cristo Jesus, é habitação do Espírito Santo e vive à luz da revelação de Deus nas Escrituras Sagradas. “Temos como âncora da alma segura e firme” [Hb 6.19].
1- O fundamento da esperança
As promessas de Deus são dignas de confiança. A Igreja sabe que sua esperança está em Deus e que Ele é fiel para cumprir tudo quanto prometeu, conforme lemos em Hebreus: “Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.” [Hb 10.23].
1.1. Firmes nas promessas de Cristo. Antes de Sua crucificação e morte, Jesus exortou e instruiu de forma pedagógica Seus discípulos: “Não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim.” [Jo 14.1]. Também nos deixou riquíssimas promessas: “E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo” [Jo 14.3]. Ele sabia que os discípulos ficariam desorientados, turbados, no entanto os confortou com maravilhosas promessas: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” [Jo 14.16]. Assim reafirmou nossa adoção como filhos: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.” [Jo 14.18].
F. F. Bruce (João – introdução e comentário, Vida Nova, 1987, P. 255) comenta sobre João 14.1: “Não era surpreendente que os discípulos estivessem preocupados. Pouco tempo antes, enquanto estavam reclinados à mesa, o próprio Jesus “angustiou-se em espírito” ao falar da presença do traidor entre eles [ Jo 13.21]. Isto foi suficiente para deixá-los intranquilos, além de estarem confusos por ele ter dito que não poderiam segui-lo para onde estava indo [Jo 13.33, 36]. Agora ele lhes pede que não estejam mais preocupados: “Não fiquem tristes e preocupados” (BLH). Deveriam descansar em Deus e continuar crendo firmemente nele, e da mesma forma em Jesus. Ele nunca os tinha abandonado à própria sorte; também agora não o faria, não importa o que as aparências indicassem.”
1.2. A ressurreição de Cristo. A ressurreição de Jesus é a base de toda a fé cristã e se tornou o marco principal nos evangelhos. O evangelho de Mateus afirma que Ele seria entregue aos gentios para que dEle escarnecessem e o crucificassem, mas a afirmação gloriosa é que ao terceiro dia ressuscitaria [Mt 20.19]. No livro de Atos dos Apóstolos, lemos: “Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” [At 2.24]. Paulo adverte: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé…” [ 1 Co 15.17]. Na ressurreição nos é dada a garantia que, assim como Ele ressuscitou, um dia todos os salvos ressuscitarão e terão a vida eterna. Logo, a ressurreição de Jesus é nossa esperança: “Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” [1Co 15.23].
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, P. 124): “Em Paulo, a ressurreição ocupa posição mais destacada, por causa dos desafios de Tessalônica [ 1Ts 4.13-18], por causa da morte de muitos cristãos e por causa do conceito de salvação em Corinto. Em Corinto, alguns afirmavam que não existia ressurreição dos mortos (…) [1Co 15.12]. Se não existisse ressurreição dos mortos, a causa de Cristo teria fracassado (…) [1Co 15.13]. A ressurreição de Jesus inicia uma história que chegará a seu alvo somente quando todos os poderes antidivinos estiverem vencidos.”
1.3. A ascensão de Cristo. As Escrituras deixam claro que a ascensão de Jesus foi um retorno literal e corpóreo ao céu. Jesus preparou o coração dos discípulos sobre esse sublime acontecimento: “Ainda um pouco de tempo estou convosco, e depois vou para aquele que me enviou” [Jo 7.33]. Jesus subiu de forma visível. Enquanto os discípulos se esforçavam para ter um último vislumbre dEle, uma nuvem o encobriu e os anjos apareceram e reafirmaram a promessa de Sua volta: “Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” [At 1.11]. Também enfatizado por Paulo em sua carta: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima na glória.” [1Tm 3.16].
O relato da ascensão do Senhor é repleto de preciosas lições que fazem a diferença neste tempo que a Igreja está na terra aguardando o retorno de Jesus Cristo. Vejamos algumas das ricas verdades a partir da ascensão de Jesus:
a) O próprio Senhor conduziu Seus discípulos ao local [Lc 24.50];
b) Mensagem e ação do Senhor no momento da ascensão [Lc 24.50-51; At 1.9] – Jesus estava falando da descida do Espírito Santo e levantando Suas mãos para abençoar Seus discípulos;
c) Anjos aparecem e confirmam a promessa – “foi recebido em cima no céu, há de vir” [At 1.1 1 ];
d) Mais tarde o apóstolo Pedro menciona este acontecimento em sua primeira pregação [At 2.33] – o Cristo exaltado derrama o Espírito;
e) Cristo, Nosso Sumo Sacerdote, assentado à direita do trono da Majestade, intercede por nós [Hb 8.1; 9.24].
Podemos e devemos permanecer firmes na esperança em Cristo!
EU ENSINEI QUE:
A Igreja sabe que sua esperança está em Deus e que Ele é fiel para cumprir tudo quanto prometeu.
2- A esperança do arrebatamento
Jesus fez uma promessa aos Seus discípulos: “Eu vou, mas tornarei a vós’: Desde então nosso coração arde em esperança, pois almejamos estar “sempre com o Senhor” [1Ts 4.17]. É uma esperança que transcende a compreensão humana e traz a motivação para a prática da vida cristã diária: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir’ [Mt 25.13].
2.1. Promessas do arrebatamento. Ele prometeu voltar uma segunda vez para levar a Igreja: “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.” [Hb 9.28]. Assim como Rebeca foi ao encontro do noivo “no campo ; a Noiva adornada pelo Espírito Santo subirá ao encontro de Cristo: “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor:’ [1Ts 4.17].
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, p. 130): “A salvação em Cristo tem o seu desfecho com a Volta de Jesus. A Segunda Vinda é uma vitória cabal para a Igreja. Assim como as Escrituras afirmam, a expectativa da vinda deve ser algo esperado e ansiado pela Igreja: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve, diga: Vem! E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” [Ap 22.17]; e não motivo de terror ou opressão: “Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” [1Ts 4.18]. A presença do Espírito Santo habitando em nós é a garantia da nossa salvação.”
2.2. Como será o arrebatamento. Em relação à volta do Senhor Jesus, a única unanimidade que há entre os teólogos é que ela acontecerá: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva” [ 1 Ts 5.1].Este acontecimento está prefigurado no Antigo Testamento, por exemplo através de Enoque: “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais, porquanto Deus para si o tomou.” [Gn 5.24]. O apóstolo Paulo nos instrui sobre este dia glorioso: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre como Senhor” [1Ts 4.16-17].
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2017, Lição 14 – A bem-aventurada esperança da Igreja) comenta sobre os escritos de Paulo: “Notar que Paulo está se dirigindo à Igreja [1Ts 1.1; 1Co 1.2], portanto, participarão deste evento não toda a humanidade (assim como não serão todos os mortos que participarão da primeira ressurreição), mas todos os que estão em Cristo. O próprio Senhor indicou esta verdade [Mt 24.36-41]. Assim, a Igreja será “tomada” ou levada (como Jesus prometeu em João 14.3) e os membros do Corpo de Cristo “mudados para melhor’; pois “carne e sangue não podem herdar o reino de Deus” [ 1Co 15.50]. Melhor, pois “seremos semelhantes a ele” [ 1 Jo 3.2; Fp 3.20-21].”
2.3. Resultado do arrebatamento. Teremos nossos corpos glorificados: “Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.” [ 1 Co 15.53] . Entraremos para as mansões celestiais preparadas por Cristo desde a fundação do mundo. Desfrutaremos de paz e prazer! Morte, choro, dor, nunca mais: “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.” [Ap 21.4]. “Assim como é o veremos” [ 1 Jo 3.2].
Pr. William Barros (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre de 2022, Lição 4- A realidade do arrebatamento): “Entender como será o arrebatamento da Igreja é manter viva nossa esperança, principalmente nos momentos difíceis, ao mesmo tempo que serve de alerta para que estejamos vigilantes, esperando Cristo a qualquer momento. Será extraordinariamente rápido. Deus não revelou a nós quando será o arrebatamento [Mt 24.36], mas revelou que será “num momento’: Encontraremos Cristo nos ares. A volta de Cristo ocorrerá em duas fases: 1) A primeira (arrebatamento): será em segredo [Mt 24.36]; vem para a
Igreja [1 Ts 4.17]; antes da grande tribulação [Ap 3.10]; virá nos ares [ 1 Ts 4.17]; só os santos o verão [1 Ts 4.17];
2) A segunda (volta de Cristo): será pública [Ap 1.7]; Cristo vem com a Igreja [ Jd 14]; depois da grande tribulação [Mt 24.29-30]; pisará no Monte das Oliveiras [Zc 14.4]; todo olho o verá [Ap 1.7].”
EU ENSINEI QUE:
Jesus fez uma promessa aos Seus discípulos: “Eu vou, mas tornarei a vós”.
3- A recompensa da esperança
Temos a serena certeza de que andando em obediência e, segundo as suas mui ricas misericórdias, desfrutaremos das recompensas. Paulo disse que a obra de cada crente vai ser provada pelo fogo: “Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão:’ [1Co 3.14]. A nossa esperança é o combustível para nossa perseverança. É ela que nos leva a viver em labor de amor, com muitas fadigas e aborrecimentos. Temos uma esperança superior: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida” [Ap 2.10].
3.1. Gozo e alegria na vida presente. O princípio da esperança se estende até a eternidade, mas também pode nos amparar nos desafios cotidianos desta vida. O salmista disse: “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus” [S1 146.5]. Com esperança, temos alegria na vida. Podemos exercer a paciência e suportar aflições com a firme certeza de que um dia descansaremos de todas elas: “Bom é o Senhor para os que se atém a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor” [Lm 3.25-26].
Craig Keener (Comentário de Romanos, Editora Reflexão, 2019) comenta sobre a esperança dos crentes a partir de Romanos 5.1-5: “Enquanto Paulo denunciou aquele que falsamente “se gloria” em Deus ou na Lei [Rm 2.17, 23], ele observa que em Jesus os crentes podem se vangloriar na esperança [Rm 5.2], visto que em meio ao sofrimentos a confiança conduz à esperança [Rm 5.3-5] e a Deus [Rm 5.111. “Esperança” aqui segue o exemplo da esperança abraâmica de ressurreição no parágrafo anterior [ Rm 4.18], mas neste caso, o foco é a salvação escatológica (cf. 8.20, 24-25). Os crentes esperam compartilhar a “glória” de Deus [Rm 8.18, 21, 30], o que foi perdido em Adão [Rm 3.34;1Co 11.7]. Como Abraão, porém (cf. 4.19), Paulo quer que os crentes confiam na promessa de Deus mesmo quando enfrentam obstáculos que a tornam aparentemente irrealista, distante de Deus [Rm 5.3].”
3.2. Reinar com Cristo. A redenção consumada por Jesus Cristo fez com que os que estão em Cristo sejam designados, dentre outros, como “o sacerdócio real” [1Pe 2.9]. Aponta para a natureza real, pois serve ao Rei dos reis e, assim, participa da Sua natureza real. Tal verdade é corroborada em Apocalipse 1.5-6, que expressa o resultado da perfeita redenção operada por Jesus Cristo: “E nos fez reis e sacerdotes para Deus” Somos participantes da realeza de Cristo [Ap 5.10; 20.4, 6; 22.5]. Tal verdade revelada sobre a identidade do povo que foi resgatado e pertence a Deus deve conduzir-nos a um viver em gratidão, adoração, santificação, ação evangelizadora, expectativa quanto à vinda plena do Reino: “Venha o teu reino” [Mt 6.10]. Pois “ainda não é manifestado o que havemos de ser” [ 1 Jo 3.2] .
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, p. 24): “Para Jesus o Reino é uma grandeza para o fim dos tempos: ele ainda não chegou [Mt 8.11], deve-se pedir por sua vinda: “Venha o teu reino” [Lc 11.2], portanto, Ele projeta para o futuro a vinda plena do Reino. Ainda assim, o senhorio de Deus não vem apenas num futuro distante ou próximo. Antes, o senhorio de Deus está próximo [Mc 1.15; Lc 10.9]”
3.3. A manifestação futura. O texto de Colossenses 3.1-4 é pertinente quanto ao caráter escatológico da esperança dos que estão em Cristo. Ao mesmo tempo que o nascido de novo já expressa no dia a dia uma conduta coerente com o fato de viver em novidade devida, também vive na expectativa da plenitude que há de se manifestar na vinda de Jesus da nova vida que já começou. Esta segunda vinda do Senhor, como expressou Russell Shedd (Epístola da Prisão, Vida Nova, 2005, p. 262) “marcará o dia da revelação da verdadeira natureza dos filhos de Deus. Aparecerão com Cristo [1Ts 4.14] revestido de sua glória, dando, assim, a última confirmação da verdade de que quem tem Cristo como Salvador e Senhor possui tanto quanto aquele que tem a Jesus e, também, o mundo todo
Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja” – Editora Betel, 2019, p.25): “A vida eterna começa agora e não somente após a morte, por isso, alguns dos benefícios e bênçãos divinas já são para os dias de hoje, pois o Reino já despontou na história da humanidade e será implantado plenamente com o retorno de Jesus Cristo”
ENSINEI QUE:
Deus coroará de honra e glória a Sua Igreja, dando-lhe uma posição de honra.
CONCLUSÃO
As verdades do evangelho fundamentam de forma segura e inabalável que Jesus Cristo é a base da esperança cristã. O apóstolo Pedro fala da “firme e viva esperança” [1Pe 1.3]. Quando temos esperança, confiamos nas promessas de Deus, e a vida eterna em Cristo é maior entre todas elas.
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