Lição 07: HEBREUS 10 – Agora Temos Livre Acesso a Deus | 2° Trimestre de 2022 | EBD – PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) 2° Trimestre De 2022 | Tema: HEBREUS E TIAGO – Jesus: Autor e Consumador da Fé Escola Biblica Dominical | Lição 07: HEBREUS 10 – Agora Temos Livre Acesso a Deus

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Hebreus 10 há 39 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Hebreus 10.1-25 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar; mas não substitui a leitura da Bíblia.

Nos capítulos 1-7, refletimos sobre quem Jesus é. Nos capítulos 8 e 9, o foco é demonstrar o que Jesus fez. No capítulo 10, o escritor começa reforçando tudo o que vem sendo dito desde o capítulo 8, sacramentando de vez a superioridade do que o Senhor fez em relação a tudo o que diz respeito à Antiga Aliança, aos quais alguns dos destinatários da carta estavam considerando retornar (vv. 1-18 ). A partir do verso 19, o foco do autor se volta ao aspecto prático de todo este ensino: O que nós devemos fazer à luz de todas essas verdades (v. 1 9-25)? Quais as consequências de ignorá-la e voltar às práticas do passado (v. 26-31)? Devemos perseverar em Cristo, pois somente Ele nos garante livre acesso a Deus (v. 32-39).

OBJETIVOS

Contrastar os sacrifícios levíticos como sacrifício definitivo de Cristo.
Encorajar a confiança no poder deste sacrifício para nos aproximar de Deus.
Estimular os alunos a permanecerem na fé e na comunhão.

PARA COMEÇAR A AULA

Coloque diante dos alunos alguns objetos semelhantes, mas completamente contrastantes em relação à qualidade (Ex.: um carrinho de plástico e um carro de metal; uma caneta barata e uma tinteiro etc.). Pergunte-lhes quais, entre cada par de objetos, escolheriam. Certamente serão os de melhor qualidade, pois são mais duradouros e mais eficientes em sua função. Explique-lhes que o autor de Hebreus, semelhantemente, vem fazendo uma série de contrastes diante dos leitores ainda tendentes ao judaísmo, para levá-los a concluir que não faz sentido algum voltar ao que é inferior depois de ter acesso ao que é superior.

LEITURA ADICIONAL

Quando a carne de Jesus foi rasgada sobre a cruz então os homens viram verdadeiramente a Deus. Toda a vida de Jesus nos mostra a Deus; mas é na cruz onde se revela em forma real e definitiva o amor de Deus. Assim como o rasgar do véu do tabernáculo abriu o caminho à presen­ça de Deus, também o rasgar da carne de Cristo revelou a grandeza total do amor de Deus. Em Jesus temos, pois, alguém que nos abre o caminho a Deus, mostrando-nos seu amor e oferecendo a Deus um sacrifício perfeito e uma perfeita obediência. Jesus é o sumo sacerdote de Deus, sobre a casa de Deus, nos céus. Como vimos tão frequentemente, a função do sacerdote era a de tender uma ponte entre o homem e Deus.

Assim, pois, para expressá-lo de uma maneira muito simples, Jesus não só nos mostra o caminho a Deus, mas também nos introduz em sua própria presença. Jesus não só nos mostra o caminho que conduz a Deus, mas também nos leva como sumo sacerdote à sua sua presença Pelo que fez, já não há nada que nos feche suas portas ou nos bloqueie o caminho. Jesus é aquele que realmente pode purificar. No ritual sacerdotal, como vimos, os utensílios sagrados eram purificados pela aspersão do sangue dos sacrifícios. O sumo sacerdote se lavava e se purificava no lavatório de água limpa. Mas estas coisas eram em definitiva ineficazes para remover a própria mancha do pecado. Só Jesus pode purificar efetivamente o coração e o corpo do homem.

Sua purificação não é externa. Por sua presença e seu Espírito purifica os pensamentos mais íntimos do coração e os desejos mais recônditos do ser humano até que fica realmente limpo. (…) Aproximemo-nos da presença de Deus. Quer dizer, não esqueça­mos nunca o dever do culto. A todo homem é dado viver em dois mundos. Vive neste mundo feito de espaço e tempo e vive no mundo do espírito e das coisas eternas. Corremos o perigo de nos ver tão envoltos neste mundo de coisas terrenas que esqueçamos o outro. Pela manhã, ao começar a jornada, pela tarde, no fim do dia; e várias vezes em meio das atividades diárias devemos apartar-nos, ainda que seja por um momento ou um segundo, para entrar na presença de Deus. Todo homem leva consigo seu próprio segredo; mas muitos são os que se esquecem de entrar nele.

Livro: Comentário do Novo Testamento: Hebreus (William Barclay, pgs. 127-128).

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TEXTO ÁUREO

“Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrarmos Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus . ” Hb 10.19

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Hebreus 10.1-25

VERDADE PRÁTICA

O véu foi rasgado por mãos invisíveis, de cima para baixo, indicando que a salvação vem de Deus e que todos podem ter acesso a ela.

INTRODUÇÃO
I- O SACRIFÍCIO EFICAZ EM JESUS Hb 10.1-18
1-
Sacrifícios transitórios Hb 10.1
2- Jesus, o sacrifício definitivo Hb 10.9
3– Perdão e santificação Hb 10.17
II- LIVRE ACESSO A DEUS Hb 10.19-25
1-
Tendo intrepidez Hb 10.19
2– Santo dos Santos Hb 10.19
3– Pelo sangue de Jesus Hb 10.19
III- NOVO E VIVO CAMINHO Hb 10.20-25
1
– O véu rasgado Hb 10.20
2– Coração sincero e puro Hb 10.22
3– A Participação na igreja Hb 10.23-25
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Hebreus 9.11
Terça – Hebreus 9.12
Quarta – Hebreus 9.13
Quinta – Hebreus 9.24
Sexta – Hebreus 10.4
Sábado – Hebreus 10.20

Hinos da Harpa: 355 – 291

INTRODUÇÃO

Após reiteradas afirmações sobre a eficácia da morte de Jesus para perdão de pecados nos versos 1 a 18, o autor convida os leitores a se aproximarem de Deus com ousadia. Diz ele: “tendo, pois, intrepidez para entrar no Santo dos Santos…” (Hb 10.19).

I- O SACRIFÍCIO EFICAZ EM JESUS (Hb 10.1-18 )

1- Sacrifícios transitórios (Hb 10.1) “Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem.”

Para os leitores de origem judaica, que consideravam a lei de Deus como sua possessão mais preciosa, a afirmação do autor – “a lei tem sombra dos bens vindouros” – deve ter sido impressionante. Se a Lei era uma preciosa possessão, seria difícil imaginar que coisas mais desejáveis do que ela estariam reservadas para eles. O escritor de Hebreus chama estas coisas “a imagem real”, e explica que elas consistem em Cristo e Sua obra redentora.

2- Jesus, o sacrifício definitivo (Hb 10.9) “Então, acrescentou: Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade. Remove o primeiro para estabelecer o segundo.”

Cristo veio ao mundo para fazer a vontade de Deus. Ao fazer essa vontade, Cristo ofereceu Seu corpo como sacrifício, cumpriu os requerimentos do sacerdócio aarônico e pôs um fim aos sacrifícios levíticos. Ele removeu o primeiro sistema sacrificial baseado na Antiga Aliança para estabelecer o segundo, cumprido de uma vez por todas através do sangue da Nova Aliança (Lc 22.20). Literalmente, rios de sangue de animais fluíam porque os sacrifícios eram contínuos; e a sucessão de sa­cerdotes, que serviam em turnos, parecia ser interminável. Além do mais, os sacrifícios oferecidos pelo sacerdote levítico eram incapazes de livrar o homem do pecado. Que diferença entre o sacerdote, que fazia suas obrigações religiosas no santuário, e Cristo, que se assentou à direita de Deus depois de oferecer Seu único sacrifício para sempre.

3- Perdão e santificação (Hb 10.17) “Acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre.”

Todo crente recebe esses benefícios do sacrifício de Cristo na cruz: seus pecados são perdoados; sua consciência é purificada; ele tem paz com Deus, certeza da salvação e o dom da vida eterna. Na Nova Aliança os pecados são per­doados e esquecidos. Jesus ensina seus discípulos a ora­ção do Pai Nosso, à qual ele acrescenta o comentário: “Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tão pouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14,15). Nós, também, devemos perdoar e viver pelo princípio de que pecado perdoado é pecado esquecido.

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II- LIVRE ACESSO A DEUS (Hb 10.19-25)

1- Tendo intrepidez (Hb 10.19) “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus.”

Nós somos até mesmo encorajados a nos achegarmos à presença de Deus com confiança e ousa­dia. Só se tem ousadia quando se tem confiança em alguém ou em alguma coisa. E nossa ousadia, conforme descreve o autor sagrado, advém do sangue de Jesus. Pelo sangue de Jesus passamos a ter ousadia, não apenas para entrar no santuário e nos dirigirmos a Ele, como também para buscar a santificação.” Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas.” (Ap 22.14). Esta cidade santa é de fato um verdadeiro santuário, visto que “o Senhor Deus Todo-Poderoso e o Cordeiro” é o seu templo. Nela entrarão aqueles que foram lavados no sangue do Cordeiro divinal! Isto sim nos dá ousadia – e devemos colocá-la em prática!

2- Santo dos santos (Hb 10.19) “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus.”

No Antigo Testamento somente o sumo sacerdote podia entrar no santuário interior uma vez ao ano como representante do povo. Para isso, ele precisava cumprir rigorosas instruções antes de atravessar o espesso véu ornado com a figura de querubins, que fazia separação entre o santo lugar e o Santo dos santos. Então, ele entrava na presença de Deus para aspergir sangue sobre a arca para expiar os pecados. Qualquer outra figura que atravessasse o véu encontraria a morte certa. O mesmo destino teria o Sumo Sacerdote se o fizesse sem observar qualquer dos ritos da Lei. Na Nova Aliança, porém, nós temos livre acesso a Deus porque Jesus derramou Seu sangue por nossos pecados de uma vez por todas.

3- Pelo Sangue de Jesus (Hb 10.19) “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus.”

O crente recebeu uma confirmação dupla sobre poder aproximar-se de Deus, primeiro, porque ele tem confiança no sangue derramado de Jesus e, segundo, por­ que Jesus é o “grande sacerdote sobre a casa de Deus” (Hb 1 0.21). Se houver qualquer hesitação na mente do crente, o escritor de Hebreus está recomendando que ele olhe para aquele que é o único sacerdote, Jesus Cristo, autor e consumador da nossa fé. Os crentes estão absolutamente seguros porque têm um grande sacerdote os representando. Este grande sacerdote nunca perde de vista aqueles que pertencem à casa de Deus, pois todos pertencem à mesma família (Hb 2.11).

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III- NOVO E VIVO CAMINHO (Hb 10.20-25)

1- O véu rasgado (Hb 10.20) “Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne.”

Cristo inaugurou o caminho ao abrir o véu, “isto é, pela sua carne”. Na Sua morte, o véu do Santo dos Santos rasgou-se de cima a baixo. Da mesma forma, o corpo de Jesus teve de ser quebrado, e Seu sangue teve de ser derramado para abrir para nós o caminho para Deus. Jesus derramou Seu sangue por nossos pecados e por causa de sua morte “o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo” (Mt 27.51). Pelo Seu sacrifício na cruz, Cristo removeu o véu entre Deus e Seu povo.

2- Coração sincero e puro (Hb 10.22) ”Aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.”

O coração é o centro de nossa vida moral. A palavra “sincero” descreve o coração de uma pessoa que é honesta, genuína, comprometida, confiável e sem engano. Quando o coração do crente é sincero, a fé é evidente com uma certeza completa. O crente tem uma completa confiança em Deus, porque ele aceita totalmente a verdade do Evangelho. Por outro lado, a dúvida mantém o crente longe de Deus. A dúvida ofende, enquanto a fé exalta. “Coração purificado de má cons­ciência e lavado o corpo com água pura”, refere-se ao interior (coração) e ao exterior (corpo). A frase “lavado o corpo com água pura” nos lembra o batismo. Mas o batismo em si mesmo é somente um ato externo objeti­vamente experimentado. Somos exortados a nos aproximarmos de Deus com o corpo e com a alma purificados do pecado.

3- A participação na igreja (Hb 10.23-25) “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb 10.25).

a) Guardar firme a confissão da esperança. No verso 23, “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel”, somos exortados a guardar firme a confissão da esperança. O conteúdo dessa confissão é a esperança de que Cristo cumprirá todas as promessas que fez e que todos aqueles que professam o nome de Cristo têm essas promessas. A esperança se apoia na fé e olha para o futuro. Somos orientados a continuar ecoando nossa esperança de ma­neira segura O próprio Deus, sem nunca falhar, tem honrado Suas promessas, inclusive da Sua volta, reafirmada no verso 37: “Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará”. Cris­ to vem logo e não demorará. Quando o tempo da Sua volta chegar, a revelação de Deus será cumprida.

Na tão conhecida tríade “fé, esperança e amor”: a esperança parece ser negligenciada. Os escritores do Novo Testamento, no entanto, não a negligenciam, pois eles a mencionam tanto quanto mencionam a fé e o amor. O cristão, em sua vida espiritual, parece enfatizar as virtudes da fé e do amor, mas ele diz pouco sobre a esperança. No entanto, a esperança guia o crente, pois fornece a ele liberta­ção do medo da morte. Ele mantém seus olhos em Jesus, que venceu o poder da morte. Ele sabe que em Jesus ele tem salvação, justiça, vida eterna e a certeza da ressurreição da morte. Esta esperança se realizará quando Jesus voltar.

b) Amor ao próximo e boas obras. “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras”. No versículo 24, somos exortados à prática do amor, das boas obras e também a incentivar uns aos outros em amor e boas obras, diz o escritor. O Cristianismo é uma religião de amor que alcança as pessoas e as coloca juntas porque enfatiza a participação na adoração, no louvor e na obra Os cristãos precisam uns dos outros para fortalecer a maravilhosa unidade do amor que eles compartilham em Jesus Cristo. Coloque sua mente para funcionar para encontrar maneiras de provocar – no bom sentido – uns aos outros para aumentar suas expressões de amor que resultam em fazer nobres obras. O resumo que Jesus fez da lei, isto é, a lei real (Tg 2.8), ”.Ame ao seu próximo como a si mesmo’: é esquecido ou frequentemente abreviado para ”. Ame a si mesmo” ficando de fora “o próximo”.

c) Participar da igreja. No verso 25. “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” Somos admoestados a congregar-nos. Uma das primeiras indicações de falta de amor para com Deus e para com o próximo é ficar longe dos cultos de adoração. É um desprezo da obrigação comunal de participar desses encontros e a demonstração dos sintomas de orgulho e egoísmo. Aparentemente, alguns membros da congregação dos hebreus, para quem a epístola é originalmente endereçada, mostravam negligência em frequentar os cultos religiosos. Eles faziam isso deliberadamente, “abandonando a comunhão dos santos”. O autor admoesta os leitores a exortam-se “mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado” (3.13).

Ele entende que entre alguns dos membros, o zelo espiritual havia declinado. Portanto, ele diz uma vez mais, “antes façamos admoestações” (10.25). Não somente o escritor dessa epístola, mas também todos os membros da igreja têm a tarefa comum de encorajar uns aos outros diariamente. A responsabilidade é de todos igualmente, pois somos o corpo de Cristo. Como cristãos nós devemos olhar para o futuro, isto é, para o dia em que Jesus voltará. Quanto mais perto estamos daquele dia, mais ativos devemos ser em estimular uns aos outros a mostrar amor e fazer obras aceitáveis a Deus. Quando o crente vai ao culto de adoração, ele expressa seu amor por Jesus. Ele entende que Jesus, cabeça da igreja, está presente no culto e deseja a sua presença. Dizendo isso de forma diferente, a cabeça da igreja não pode funcionar sem o corpo. O crente é parte do corpo de Cristo, que Cristo apresenta “a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” (Ef 5.27).

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APLICAÇÃO PESSOAL

Que maravilha poder escutar que temos livre acesso à presença de Deus! Aproximemo-nos do Pai com fé e confiança, através Daquele que nos ofertou a salvação.

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RESPONDA

Responda da C para as afirmações CORRETAS e E para as ERRADAS.
1) (E) Os sacrifícios da Antiga Aliança eram transitórios e uma figura da morte de Cristo.
2) (E) Diferente da Velha Aliança, agora todos os salvos em Cristo têm acesso livre a Deus.
3) (E) A participação dos crentes nos cultos e celebrações deixou de ser importante na Nova Aliança.

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