Lição 02: O Profeta e seus Desafios no Cumprimento da Missão | 1° Trimestre de 2022 | EBD – Betel

EBD Betel | 1° Trimestre De 2022 | Tema: EZEQUIEL – O Profeta com a Mensagem de Juízo, Arrependimento, Restauração e Manifestação da Gloria de Deus | Lição 02: O Profeta e seus Desafios no Cumprimento da Missão Escola Biblica Dominical

TEXTO ÁUREO

“Depois me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, e fala à casa de Israel.” Ezequiel 3.1

VERDADE APLICADA

O discípulo de Cristo deve estar consciente de seu chamado para anunciar a todo o mundo a mensagem do evangelho.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Mostrar a estratégia divina para o profeta Ezequiel.
Ressaltar a importância de profetizar em meio à crise.
Destacar que a profecia deve visar a vontade de Deus.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
EZEQUIEL 3

  1. Disse-me mais: Filho do homem, mete no teu coração todas as minhas palavras que te hei de dizer e ouve-as com os teus ouvidos.
  2. Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás, e lhes dirás: Assim diz o Senhor Jeová; quer ouçam quer deixem de ouvir.
  3. Então o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim.
  4. E vim aos do cativeiro, a Tel-Abibe, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA / Js 1.9 Deus é contigo, por onde quer que andares.
TERÇA / Pv 27.6 Fiéis são as feridas feitas pelo que ama.
QUARTA / Sl 139.1-24 Deus nos sonda e conhece o nosso interior.
QUINTA / Is 43.1-2 Deus sempre estará ao nosso lado.
SEXTA / Jo 14.6 Jesus Cristo é a verdade.
SÁBADO / Tg 1.22-25 É preciso ser cumpridor da Palavra de Deus

HINOS SUGERIDOS 137, 186, 204

MOTIVOS DE ORAÇÃO

Ore pelos que se deixaram ser escravizados por algum tipo de vício, de pecado.

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ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução
1- Um profeta no exílio
2- Como lidar com sentimentos e emoções
3- Um profeta destemido
Conclusão

INTRODUÇÃO

O profeta não tem a missão de agradar ninguém, mas suas palavras devem edificar, consolar e exortar. Ezequiel advertiu os cativos, mas, também, pronunciou palavras de restauração e libertação para o povo.

PONTO DE PARTIDA

Devemos anunciar o Evangelho a todos.

1- UM PROFETA NO EXILIO

Ezequiel foi levado para a Babilônia por Nabucodonosor e chamado por Deus para ser profeta entre os cativos. Mas não foi fácil para ele, porque os judeus cativos foram identificados como “casa rebelde”, resistentes ao chamado para arrependimento, “obstinados de coração” e que pronunciavam palavras que feriam [Ez 2.4-6]. Quem quer fazer a obra de Deus não pode se assustar com nada. Deus falou com Josué: “Não to mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes; porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares.” [Js 1.9]. Mas é preciso fazer do jeito que o Senhor ordenou, dentro da Sua Palavra, sem se desviar para a direita nem para a esquerda.

1.1. Ezequiel ficou atônito por sete dias. Após as visões, o chamado de Deus, a revelação quanto à mensagem a ser anunciada e as características do público-alvo, Ezequiel se sente “triste” e “pasmado” [Ez 3.14-15]. A expressão “pasmado” indica “espanto ou atordoado ou sofrendo perturbação”, diante do que tinha visto e ouvido. A reação do profeta demonstra que ele está bem consciente sobre a grande responsabilidade de ser um mensageiro da Palavra de Deus em tempos tão difíceis. É relevante o testemunho de Ezequiel: “o Espírito me levantou e me levou”. Que os mensageiros de Deus em nossos dias sejam levantados não pela emoção levantados não pela emoção, aplausos ou status, mas pelo Espírito e mantenham plena consciência do significado de ser anunciadores da autêntica mensagem bíblica [2Tm 4.5].

Subsídio do Professor: John B. Taylor: “Sobre o período de sete dias (15), compare a experiência de Esdras, de ficar assentado num estado de horror até à hora do sacrifício da tarde [Ed 9.4]. (…) Saulo de Tarso precisou de três dias sem comer e sem enxergar, para recuperar-se da sua experiência na estrada de Damasco [At 9.9]. Talvez não seja sem significado o fato de que sete dias era o período da consagração de um sacerdote [Lv 8.33], e é possível que Ezequiel tenha considerado este acontecimento como a preparação para sua ordenação ao sacerdócio profético. Certamente ainda não estava pronto para abrir a sua boca em profecia.”

1.2. Vivendo com os cativos. Muito interessante notarmos que, após a profunda experiência registrada no início do livro de Ezequiel, o Espírito Santo o levanta e o leva para junto de seu público-alvo: “vim aos do cativeiro…e eu morava onde eles moravam” [Ez 3.15]. Tal relato nos faz lembrar o interesse de Deus em interagir com a humanidade, revelando Sua Palavra, Seu amor e Seu chamado para comunhão. Foi assim quando da peregrinação no deserto [Êx 25.8] e quando o “Verbo se fez carne e habitou entre nós” [Jo 1.14]. É importante que a mensagem de Deus seja proclamada de forma contextualizada [1Co 9.19-23].

Subsídio do Professor: Comentário Histórico-Cultural da Bíblia – Ezequiel 3.15: “Tecnicamente, o nome Tell-Abibe (babilônico til abubi) significa “lugar criado pelos restolhos de um dilúvio”. Tell é o termo usado para qualquer lugar onde se acumularam as ruínas de uma cidade. Logo, as famílias exiladas de Judá talvez tenham sido colocadas em um lugar que fora destruído, pela guerra ou por uma inundação, a fim de reconstruí-lo e fazer com que a área de Nipur, perto do canal Quebar, voltasse a ser produtiva”. Assim, trata-se de uma oportuna ilustração quanto à espiritualidade do povo cativo e a necessidade de restauração.

1.3. Esteve no meio deles um profeta de Deus. O Senhor Deus alerta a Ezequiel que o reconhecimento da ação do profeta enviado pelo Senhor não é determinado pela reação dos ouvintes, mas pela fidelidade do mensageiro Àquele que o chamou e enviou: “…lhes dirás: Assim diz o Senhor Jeová”. [Ez 2.4]. Independente do povo querer ouvir ou não. Ezequiel seria movido pela convicção de ter sido chamado por Deus, ter recebido uma mensagem para ser proclamada e ser cheio do Espírito Santo. Ou seja, não dependeria de reconhecimento humano. Esta reflexão nos remete aos escritos do apóstolo Paulo para Timóteo [2Tm 4.1-5].

Subsídio do Professor: John B. Taylor: “Na sua visão, Deus deixou claro que apenas duas coisas eram realmente importantes. Em primeiro lugar, que a mensagem de Ezequiel havia de ser Assim diz o Senhor Deus, a marca distintiva de todos os porta-vozes genuínos do Senhor desde os dias de Moisés até ao tempo presente; e, em segundo lugar, que a consequência do seu profetizar não seria tanto o arrependimento ou a fé, nem mesmo a atenção às suas palavras, mas, sim, a certeza de que esteve no meio deles um profeta (5).”

EU ENSINEI QUE:

O reconhecimento da ação do profeta enviado por Deus não é determinado pela reação dos ouvintes, mas pela fidelidade do mensageiro Àquele que o chamou e enviou.

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2- COMO LIDAR COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES

Num contexto de exílio, revolta, indiferença à mensagem, rebeldia, visões e revelações de grande impacto [Ez 1.28; 3.14], é de se imaginar o efeito produzido na mente, emoção e nos sentimentos de Ezequiel [Ez 1.28; 3.14-15]. Deve ter sido desafiador o exercício do ministério profético num tempo e circunstâncias como essas. Assim, é interessante refletirmos no significado do nome do profeta, pois é bastante apropriado para o cumprimento da missão recebida – Ezequiel: “Deus fortalece”.

2.1. O confronto com a verdade. Desde Caim [Gn 4.5-8], o ser humano tem dificuldade de lidar com o confronto, ter seus pecados expostos. Vide a história dos reis de Israel [1Rs 13.1-4; 22.7-8]. Herodes prendeu o profeta João Batista após este lhe dizer que não era lícito possuir a mulher de seu irmão [Mt 14.1-5]. O Senhor Jesus disse que Seus discípulos também enfrentariam injúrias, perseguições e comentários maldosos por causa do comprometimento com o Senhor [Mt 5.11-12].

Subsídio do Professor: Em seu livro “Tempos do Antigo Testamento”, comentando acerca da obra do profeta Ezequiel, a partir de um contexto social, político e cultural, R. K. Harisson afirmou o seguinte: “Ezequiel avaliou, em retrospecto, a história da nação com o propósito de compreender as lições que o passado podia ensinar. Como Jeremias, insistiu na soberania e na onipotência do Deus de Israel, que em uma justa indignação havia entregado o seu povo, por algum tempo, ao cativeiro. Assim como o “profeta chorão”, Ezequiel também ensinava que a renovação nacional só começaria quando a integridade de caráter e de intenção se tornasse a preocupação suprema de toda a atividade religiosa.”

2.2. A esperança por um fio. “A esperança é a última que morre”, diz a sabedoria popular. Mas, estando em meio ao cativeiro, vivendo uma vida de tantas restrições, ou passando pela prova de Deus [Tg 1.12], a esperança começa a desvanecer. Houve necessidade de Deus levantar um profeta para falar a verdade sobre o motivo pelo qual eles estavam cativos. Mas também para afirmar que era apenas por um período e anunciar que o plano divino também contemplava o retorno de Israel para a Terra Prometida e sua restauração espiritual [Ez 36.22-28].

Subsídio do Professor: Samuel Nystrom: “Todos os israelitas, certamente, aspiravam por um movimento libertador da nação, mas não aceitaram o caminho que Ezequiel indicava; tinham as suas próprias opiniões e suas lamentações, as quais não correspondiam com as do Senhor. (…) A culpa da demora da libertação de Israel não cabia a Ezequiel, mas, aos anciãos e ao povo, porque não escutaram o profeta.”

2.3. Advertência de Deus ao profeta. O profeta ficou impedido de falar ao povo, a não ser quando a mensagem vinha do próprio Deus. Mas quando o Senhor falava com ele era para abrir a boca e dizer: “Assim diz o Senhor”, quer ouçam quer deixem de ouvir [Ez 3.26-27]. O profeta nunca pode passar na frente de Deus, porque os judeus se recusavam a ouvir e a obedecer à mensagem de Deus através dos profetas. Antônio Neves de Mesquita comentou: “Como se vê, o profeta começava seu ministério em condições adversas, pois o povo era mesmo rebelde. A sua presença em Babilônia o tornaria ainda mais irascível contra quem fosse”.

Subsídio do Professor: Acerca de Ezequiel 3.26, Taylor comentou: “O silêncio não deveria ser total: de vez em quando, Deus falaria com o profeta, e permitiria que passasse adiante uma mensagem para seu povo. Esta mudez, portanto, não foi do mesmo tipo que aconteceu a Zacarias, pai de João Batista [Lc 1.20]. Duraria um tempo limitado, até que a queda de Jerusalém fosse anunciada para os exilados cerca de seis anos mais tarde. Então chegaria ao fim [Ez 33.22].”

EU ENSINEI QUE:

É preciso saber lidar com sentimentos e emoções. Uma vez que o ser humano tem dificuldade em ser confrontado, o profeta nunca pode passar na frente de Deus.

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3- UM PROFETA DESTEMIDO

É grande a responsabilidade dos que afirmam serem anunciadores de mensagens vindas da parte de Deus. Pois é preciso proclamar no poder do Espírito Santo, com fidelidade, sem acepção de pessoas, mas com amor e tendo o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus [Lc 19.41-44; At 4.8, 20; Ef 4.15; 1Pe 1.12]. O Senhor Jesus disse aos judeus que lhes anunciava a verdade para libertação dos mesmos [Jo 8.32, 36]. Ele é a verdade [Jo 14.6].

3.1. Quem está com a verdade não pode ter receio de falar. Independentemente de as pessoas gostarem ou não, o papel do profeta de Deus é transmitir as mensagens com autenticidade, sem erros nem intransigência (ódio ou agressividade), consciente de que são verdades vindas de Deus [2Pe 1.20-21]. Mas só porque o profeta tem a verdade, ele não pode matar ninguém. A Bíblia diz quem ama, busca sempre o bem, mesmo quando causa feridas
feridas [Pv 27.6].

Subsídio do Professor: J. N. D. Kelly, comentando o texto de 2Timóteo 4.1-5, enfatiza que o apóstolo se dirige a Timóteo no sentido de que não deve se calar, mas perseverar na pregação da Palavra de Deus, corrigindo, repreendendo e exortando, sem esquecer de fazê-lo com paciência e sendo “um Ensinador sadio da verdade cristã”. “Cumpre o teu ministério”, mesmo num contexto no qual pessoas achem o evangelho “desagradável ao paladar.”

3.2. Os desgastes do ofício. No exílio, o profeta estava sofrendo na pele as consequências de viver com um povo rebelde e ingrato. Para atender ao chamado de Deus, muitas vezes precisamos entrar na fornalha ardente e enfrentar a cova dos leões [Is 43.1-2]. Mas de uma coisa podemos ter certeza: Deus estará ao nosso lado e nos assistirá em qualquer sofrimento. O Senhor Jesus quando chamou e enviou Seus discípulos, deu-lhes poder, mas, também, avisou que enfrentariam ódio, oposições e perseguições [Mt 10.1, 16-22].

Subsídio do Professor: John Stott comentou o texto de 2 Timóteo 3.10-12: “Ele menciona primeiro a sua doutrina, e então prossegue fornecendo duas evidências bem claras da genuinidade da sua doutrina: a vida que vivia e os sofrimentos que suportava (…). A piedade provoca o antagonismo do que é mundano; sempre foi assim. Assim foi com Cristo, e ele mesmo disse que assim também aconteceria conosco Jo 15.18-20; cf. 16.33 Os discípulos estariam vivendo entre as pessoas distantes de Deus, porém vivendo uma vida de acordo com os padrões de Deus, em Cristo.”

3.3. A mensagem de Deus nunca deve ser transmitida de acordo com a vontade do povo. A mensagem deve estar de acordo com a vontade de Deus e a necessidade do povo. Deus sabe qual é a nossa necessidade. Ele nos sonda e conhece o interior de cada um de nós [Sl 139.1-24]. Nos nossos dias, se a mensagem não massagear o “Ego” das pessoas, o mensageiro não é um “bom” profeta, orador, pregador, pastor e mestre, principalmente se não pregar a doutrina da prosperidade e do triunfalismo. Alguns ouvintes resistem à Palavra de Deus e querem ser apenas ouvintes e não praticantes [Tg 1.22-25]. O que não pode acontecer é o profeta de Deus mudar o que deve ser dito, ele deverá continuar atendendo ao seu chamado e não ter peso de consciência, para não ser relapso e negligente diante de Deus.

Subsídio do Professor: Infelizmente, muitos agem fazendo “ouvido de mercador”, expressão que significa não dar importância ao que ouve, fingir-se de surdo diante da situação, não considerar o que foi falado e fazer diferente [Ez 3.7]. O coração de pedra impede a ocupação do Espírito Santo de Deus, porque não está acessível às coisas divinas. Triste é quando você quer passar a genuína mensagem de Deus e o povo a rejeita não querendo ouvir. No entanto, não podemos deixar de levar a mensagem correta: “Assim diz o Senhor Jeová”, quer ouçam quer deixem de ouvir.

EU ENSINEI QUE:

Quem está com a verdade não pode ter receio de falar. Porém, a mensagem deve estar de acordo com a vontade de Deus e a necessidade do povo.

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CONCLUSÃO

O profeta Ezequiel foi fiel ao Senhor Deus, cumprindo uma as ordens que recebera. Embora sua tarefa fosse muito difícil, ele não recuou, nem abriu mão da perseverança, da esperança e da fé em Deus, no que diz respeito à libertação e restauração do povo de Israel.

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