Lição 02: Marcos 2 e 3: A Oposição ao Servo | 4° Trimestre De 2022 | EBD – Revista PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2022 | Tema: MARCOS – O Evangelho do Servo Jesus | Escola Biblica Dominical | Lição 02: Marcos 2 e 3: A Oposição ao Servo

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Marcos 2 e 3 há 28 e 35 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Marcos 3.1-21 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Caro(a) professor(a), nesta lição veremos que o ministério do Filho de Deus é muito operante. Nós também podemos transformar vidas se nós mostrarmos, nós mesmos, transformados. O crente é um cego que passou a ver; um paralítico que finalmente andou. Se nós mesmos somos um milagre, outros vão andar e enxergar quando contarmos quem nos transformou. Porém, como aconteceu com Jesus, logo aparecerão opositores que tentarão desacreditar a fé que nos sustenta. Mesmo assim, haja o que houver, sejamos perseverantes. Antes de conhecermos Jesus éramos paralíticos, agora podemos andar. Aleluia! É tempo de levarmos a Jesus todos quantos estejam dispostos a crer e a aceitá-lo como Filho do Altíssimo

OBJETIVOS

Proclamar o Evangelho e dar testemunho da nossa transformação.
Perseverar na fé em Jesus mesmo sob críticas e acusações.
Acolher todos quantos queiram conhecer Jesus e libertar-se dos pecados.

PARA COMEÇAR A AULA

Podemos começar a aula refletindo sobre o que dizem atualmente os opositores do Evangelho de Jesus. O contexto é de idolatria crescente; atentados à criação através da legalização do aborto e da ideologia de gênero. Há ainda seitas judaizantes e pregações enganosas. Nossos desertos devem nos qualificar, nunca nos desanimar. Não nos cabe julgar, mas convidar cada um a cear com Jesus, como na casa de Levi. A mensagem é de arrependimento e perdão. Sejamos dinâmicos no trabalho que temos a fazer.

LEITURA ADICIONAL

“Nos versículos anteriores a essa passagem, vemos nosso bendito Salvador sob a acusação dos escribas, que diziam estar ele em aliança com o diabo. (…) Nos versículos que lemos agora, percebemos que essa acusação absurda, feita pelos escribas, não foi tudo que Jesus precisou tolerar naquela ocasião. Somos informados também de que, ‘nisso, chegaram sua mãe e seus irmãos, e, tendo ficado do lado de fora, mandaram chamá-lo’. Eles eram ainda incapazes de compreender a beleza e a utilidade da vida que nosso Senhor vivia. Embora, sem dúvida, o amassem muito, eles o teriam, de bom grado, persuadido a interromper suas atividades com a finalidade de ‘poupá-lo’.

Não sabiam o que estavam fazendo! Pouco haviam observado ou compreendido das palavras de nosso Senhor quando ele tinha apenas doze anos: ‘Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?’ (Lc 2.49). É interessante observarmos a tranquila, mas firme perseverança de nosso Senhor diante de todos os desencorajantes. Nenhuma dessas coisas foi capaz de abalá-lo. As caluniosas insinuações de seus adversários e as bem-intencionadas reprimendas de seus amigos e parentes ignorantes mostraram-se igualmente incapazes de fazê-lo desviar-se de seu curso. Jesus havia voltado o rosto, decididamente, na direção da cruz e da coroa. Ele sabia qual missão viera cumprir nesse mundo.

(…) Assim deve acontecer com todos os servos de Cristo. Nada, por um momento sequer, deve desviá-los do caminho estreito ou levá-los a parar e olhar para trás. Que eles não deem atenção às maldosas observações dos inimigos! Que não desistam diante de bem-intencionadas, mas errôneas súplicas de parentes e amigos não convertidos. Pelo contrário, que eles respondam com as palavras de Neemias: ‘Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer’ (Ne 6.3). Que eles declarem: ‘Já tomei minha cruz e de modo nenhum me desfarei dela!’”. Livro: Meditações no Evangelho de Marcos (RYLE John Charles. 2. ed., São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2018, pp. 58-59).

Texto Áureo

“Retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os herodianos, contra ele, em como lhe tirariam a vida.” Mc 3.6

Leitura Bíblica Para Estudo

Marcos 3.1-21

Verdade Prática

Servir a Cristo também significa ser fiel e corajoso em meio às provações e perseguições.

INTRODUÇÃO
I- OPOSIÇÃO SILENCIOSA Mc 2.1-12
1-
O paralítico e seus amigos Mc 2.3
2– Jesus e seus opositores Mc 2.7
3– Perdão de pecados Mc 2.9
II- OPOSIÇÃO EXPLÍCITA Mc 2.13-22
1-
Reunião com pecadores Mc 2.15
2– Negligência do jejum Mc 2.18
3– Velhas tradições Mc 2.21
III- OPOSIÇÃO CRUEL Mc 2.23–3.35
1
– Porque valorizou as pessoas acima dos costumes Mc 2.27
2– Porque fez o bem Mc 3.4
3– Porque não recuou Mc 3.14
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Marcos 2.2
Terça – Marcos 2.5
Quarta Marcos 2.10
Quinta – Marcos 3.5
Sexta – Marcos 3.15
Sábado – Marcos 3.28

Hinos da Harpa: 225 – 305

INTRODUÇÃO

Jesus atinge o auge de sua popularidade. Multidões afluem de todos os cantos em busca de cura e libertação (2.2; 3.7-8). Mas a popularidade de Jesus também atrai terríveis opositores, polêmicas religiosas e resistências familiares.

I- OPOSIÇÃO SILENCIOSA (Mc 2.1-12)

1- O paralítico e seus amigos (Mc 2.3). Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralítico, levado por quatro homens. Devido à privilegiada localização geográfica, Cafarnaum foi escolhida por Jesus como sua cidade base (Mt 4.13). O Servo encontrava-se “em casa” (2.1), provavelmente a casa de Pedro (Mc 1.29). Havia uma multidão no local (2.2). De repente, percebeu-se que algumas pessoas enfrentavam dificuldades para conduzir um paralítico até Jesus. Somente Marcos revela que eram precisamente quatro homens os que carregavam o paralítico (2.3-4). Esse grupo tinha uma fé persistente e criativa: o peso do paralítico, a impenetrabilidade da multidão e as tentativas frustradas de acesso a Jesus pelas vias usuais não os fizeram desistir. Confiantes de que Jesus curaria aquele desafortunado, não mediram esforços: engenhosamente, contornaram a multidão, destelharam a casa e, pelo teto, baixaram diante de Jesus o leito em que jazia o paralítico (2.4; Lc 5.19). O que nos tem impedido de levar pessoas a Cristo?

2- Jesus e seus opositores (Mc 2.7). Por que fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, senão um, que é Deus? A fé daqueles homens chamou a atenção de Jesus. Por isso, sua resposta foi igualmente surpreendente: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (2.5). Ora, a expectativa geral era a cura do corpo, porém Jesus decidiu tratar antes com o verdadeiro problema daquele homem: seu coração. Arrancou o mal pela raiz ao perdoar seus pecados, oportunizando salvação espiritual – propósito principal de sua vinda (Mt 1.21). Nesse ponto, o foco passa para a oposição dos doutores da lei. É que a menção a perdão de pecados suscita acusação silenciosa de blasfêmia por parte de alguns escribas ali presentes (2.6-7), uma vez que só Deus pode perdoar pecados (Êx 34.6-7). O equívoco foi não perceber que aquele que estava entre eles era o próprio Deus.

3- Perdão de pecados (Mc 2.9). Qual é mais fácil: Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? Para seus críticos, Jesus era um charlatão e não poderia perdoar pecados (2.7). A prova disso era que tinha se limitado apenas a proclamar esse perdão, todavia sem prová-lo. Para eles, a prova irrefutável seria fazer o paralítico andar. Então, não por ostentação pessoal ou pressão humana, mas como mais um ponto da sua maravilhosa aula (para que “saibais” – 2.10), Jesus se revela como o prometido Filho do Homem (Dn 7.13-14) e ordena ao paralítico que se levante, tome seu leito e retorne para casa. No mesmo instante, o homem não só é curado, como também obedece à risca aos comandos do Servo de Deus, deixando todos admirados (2.10-12). Jesus faz a obra completa em nossas vidas.

II- OPOSIÇÃO EXPLÍCITA (Mc 2.13-22)

1- Reunião com pecadores (Mc 2.15). Achando-se Jesus à mesa na casa de Levi, estavam juntamente com ele e com seus discípulos muitos publicanos e pecadores; porque estes eram em grande número e também o seguiam. Marcos agora mostra que a autoridade de Jesus para perdoar pecados se estende inclusive para o coletor de impostos Levi, também chamado de Mateus (Mt 9.9). “Segue-me! Ele se levantou e o seguiu” (2.14). Ora, por cooperarem com o governo romano e explorarem o povo, não raro cobrando além do devido, essa classe social, também chamada de “publicanos”, era profundamente desprezada pela comunidade. Levi prepara, então, um banquete em sua casa. Convidados? Jesus e seus discípulos, além de “muitos publicanos e pecadores” (2.15).

A oposição, que antes fora um simples questionamento silencioso consigo mesmo (2.6-7), agora se torna verbalizada, todavia ainda não diretamente para Jesus, mas para seus discípulos: por que ele come e bebe com publicanos e pecadores (2.16)? Porém, o próprio Jesus responde: “os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores” (2.17). De fato, Jesus chama para si exatamente os cansados e sobrecarregados (Mt 11.28).

2- Negligência do jejum (Mc 2.18) Ora, os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando. Vieram alguns e lhe perguntaram: Por que motivo jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, mas os teus discípulos não jejuam? A lei apontava para um jejum anual, no dia da expiação (Lv 16.29-34). Todavia, os fariseus, por exemplo, orgulhavam-se de jejuar pelo menos duas vezes por semana (Lc 18.12). Eles faziam do jejum o palco de um teatro onde apresentavam o show de uma piedade inexistente e hipócrita. A pergunta agora é feita diretamente a Jesus (2.18).

A oposição se torna cada vez mais explícita. Em resposta, Jesus compara a sua presença na terra com uma festa de casamento: “Durante o tempo em que estiver presente o noivo, não podem jejuar” (2.19). Ora, casamento é sinônimo de quebra de rotina, novidade de vida e alegria abundante. Não faz qualquer sentido jejuar em plena festa de casamento. É bom destacar que Jesus não estava contra o jejum. Ele denunciou o jejum dos hipócritas, mas não era de modo algum contra o verdadeiro e legítimo jejum que teria lugar na Igreja depois da Sua ressurreição até os nossos dias.

3- Velhas tradições (Mc 2.21). Ninguém costura remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo novo tira parte da veste velha, e fica maior a rotura. O Evangelho implica em vida radicalmente nova (2Co 5.17). Para clarear essa profunda verdade, Jesus se vale de duas figuras próprias ao cotidiano da época: remendo de roupas e acondicionamento de vinho. Jesus afirma que não se costura remendo de pano novo em veste usado (2.21). De fato, quando esse remendo novo for molhado, ele encolherá e rasgará o tecido velho. Da mesma forma, não se põe vinho novo em recipientes de couro (odres) velhos (2.22).

É que o vinho novo fermenta e se expande, rompendo a vasilha antiga, frágil e já inflexível. Jesus trouxe novidades de ensino e de vida (Mc 1.22 e 27; 2.12 e 3.34-35). Portanto, o cristianismo não é um adendo ou apêndice ao judaísmo, tampouco reforma dos antigos costumes judaicos. Trata-se, em verdade, de algo incompatível com a religiosidade exterior e as velhas tradições veneradas pelos líderes de então. Seu sangue constitui uma nova aliança (1Co 11.25), com uma nova comunidade (3.35) e novas práticas (Mt 5.3-15).

III- OPOSIÇÃO CRUEL (Mc 2.23–3.35)

1- Porque valorizou as pessoas acima dos costumes (Mc 2.27). E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. A oposição a Jesus vai se tornando cada vez mais insistente e alarmante. Agora o Servo será testado em relação a outro tema caro aos fariseus: a questão do sábado. Ao observarem que os discípulos de Jesus colheram e comeram espigas, após debulhá-las com as mãos (2.23; Lc 6.1), os fariseus os acusam de violação do sábado (2.24; Ex 20.8-11).

Jesus aproveita a oportunidade para resgatar o autêntico sentido da lei divina, rememorando o episódio em que Davi e seus companheiros, com fome e desespero, entram no tabernáculo (“casa de Deus”) e comem pães sagrados (1Sm 21.1-6), então destinados exclusivamente aos sacerdotes (Lv 24.5-9). Ora, ritos não valem mais que o ser humano. Assim, conclui que o sábado foi estabelecido por causa do homem e não o contrário (2.27). Como se vê, o conhecimento da Palavra é antídoto contra o legalismo e o amor é a chave de compreensão da Lei de Deus (Dt 6.5).

2- Porque fez o bem (Mc 3.4). Então, lhes perguntou: É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram em silêncio. O debate a respeito do sábado se prolonga. Desta feita, Jesus entra em uma sinagoga e se depara com um homem cuja mão direita estava ressequida (3.1). Insensíveis, seus opositores observam atentamente para ver se curaria em dia de sábado, a fim de o acusarem (3.2). Jesus não se faz de rogado: É lícito fazer o bem no sábado? Marcos é o único que registra o silêncio sepulcral dos opositores. Mateus 12.11-12 detalha mais: “Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali?

Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha?”. O argumento é irrefutável. Jesus conclui a magistral lição: “Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem”. Em seguida, sai da teoria para a prática: à vista de todos, cura o homem, restaurando lhe a mão (3.5). Para os fariseus, a verdadeira religião consistia em obedecer às leis. Para Jesus, porém, em amar o próximo (Jo 13.34-35; Tg 1.27). Mesmo apenas fazendo o bem, a oposição ao Servo de Deus se acirra: uma surpreendente coalizão político-religiosos entre fariseus e herodianos (defensores da dominação romana) contra Jesus. O objetivo? Matá-lo (3.6). Os homens amaram mais as trevas do que a luz (Jo 3.19).

3- Porque não recuou (Mc 3.14). Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar. Perseguições nunca frearam o Reino de Deus. Pelo contrário, expandiram-no (Êx 1.12; At 8.1 e 4). No auge da perseguição, inclusive com conspirações pela sua morte, Jesus segue resoluto em sua missão (3.7-11). Mais que isso: Jesus decide amplificar o poder de alcance de seu ministério ao separar entre seus discípulos doze homens para estarem mais próximos de si e os enviar para pregar e exercer a autoridade de expelir demônios (3.14-15). O conflito cósmico se agrava. A reação maligna é dura e cruel: a sanidade mental de Jesus é posta em xeque por sua própria família (3.21). Não bastasse, a seguir vem a sórdida acusação da parte dos líderes religiosos: “É pelo maioral dos demônios que expele os demônios” (3.22).

Na articulação de sua resposta, Jesus demonstra plena saúde intelectual e espiritual: de início, prova a contradição lógica das acusações (3.23-26); depois, afirma, por parábola, sua franca oposição a Satanás (3.27); por fim, faz solene advertência a respeito do perigo do pecado de blasfêmia contra o Espírito Santo (3.28-29). Frustrados os ataques ao espírito e à mente, é chegado o momento da tentativa de contenção física: a família de Jesus aparece para levá-lo (3.31-32). A provável intenção de dar-lhe proteção, alimento e descanso (3.6, 9 e 20) era nobre e compreensível. Entretanto, a missão do Servo era fazer a vontade de Deus (Jo 6.38). Por isso, para Jesus, vínculos espirituais haveriam de redimensionar o conceito de família: todos que abraçassem essa vontade seriam a sua própria família (3.35; Sl 27.10).

APLICAÇÃO PESSOAL

Aquele que serve a Cristo caminha triunfantemente em meio a toda espécie de perigos e oposições.

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RESPONDA

1) Qual a cidade base de Jesus em seu ministério público na Galiléia? R. Cafarnaum (Mt 4.13).
2) O que Jesus quis dizer ao afirmar: “ninguém costura remendo de pano novo em veste velha”? R. O Evangelho era incompatível com as velhas tradições religiosas da época.
3) Ao se defender da acusação de violar o sábado, que importante personagem do Antigo Testamento Jesus invocou? R. Davi (1Sm 21.1-6).

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