Lição 02: MATEUS 3 e 4 – Batismo e Tentação de Jesus | EBD – Pecc | 4° Trimestre De 2021

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 02: MATEUS 3 e 4 – Batismo e Tentação de Jesus Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Mateus 3 e 4 há 17 e 25 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lenda, com todos os presentes, Mateus 3.13-417 (5 a 7 min.) A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substituí a leitura da Bíblia. Amado(a) professor(a), nesta lição seus alunos devem entender que o ministério de Jesus é restaurador e definitivo. Sua aula deve levá-los a entender que, mesmo sem pecado, o Messias deixou-se batizar para realizar o plano divino de restauração. Mais ainda, estimule seus alunos a perceber que Jesus assumiu um ministério, ou seja, um serviço, atendendo ao propósito de resgatar a humanidade das trevas para a Luz Pergunte aos seus alunos: pode o mundo encontrar luz longe de Jesus? A quem cabe anunciar a Luz que novamente há de se manifestar visivelmente? Sob a unção do Espirito Santo, a Igreja corpo espiritual de Messias – resiste a Satanás pelo manuseio sábio inspirado das Escrituras.

OBJETIVOS

Compreender que o batismo exige renúncia às trevas e serviço em favor do Reino.

Testemunhar a vitória da Luz sobre as trevas pelo poder das Escrituras

Compreender que cabe Igreja dar testemunho missionário de conversão.

PARA COMEÇAR A AULA

Faça um pequeno exercício de memória com seus alunos: como você se preparou para o batismo? Desde o batismo, como sua vida foi transformada? Mostre que só pelo poder do Espirito e pela vivência das escrituras atravessamos desertos e vencemos as trevas. Na lição anterior você ensinou que a Luz veio ao mundo, agora ensine que a Luz se fez conhecida para que ninguém pereça nas trevas. Como batizados e convertidos, devemos testemunhar Luz para que todos encontrem e adorem o verdadeiro Messias.

LEITURA ADICIONAL

O batismo de João tinha como propósito levar o povo de volta para Deus. Todas as pessoas que vinham a esse batismo precisavam ter plena consciência de seu pecado e precisavam ainda se arrepender do pecado e, depois do batismo, produzir frutos dignos de arrependimento. O ritual em si não tinha o poder de mudar as pessoas. Mas era um símbolo da transformação operada por Deus. E nesse momento histórico de volta do povo para Deus, por meio do arrependimento, confissão, batismo e mudança de vida, que Jesus aparece para identificar-se com o povo e também receber o batismo (p. 98) […] Mesmo sendo Jesus o filho de Deus, ele não dispensou a unção do Espírito. Mesmo sendo o homem perfeito, ele não abdicou do poder do Espírito para realizar sua obra. Tasker destaca nessa passagem um grande paradoxo, uma vez que sobre o Messias, que devia batizar com fogo, o Espírito tenha descido em seu batismo como pomba, símbolo de suavidade e mansidão. Em Jesus, na realidade, nos defrontamos com a bondade e a severidade de Deus (Rm 11.22) (p. 101).

[Quanto ao inicio do ministério de Jesus] William Hendriksen diz que em sua graça soberana Deus fez algo totalmente inesperado. Ele enviou seu filho não principalmente à aristocracia de Jerusalém, mas especial mente às desprezadas, dolorosamente afligidas e em grande parte ignorantes massas da Galileia, uma população miscigenada, gentílico-judaica. Foi na Galileia e em suas vizinhanças que Jesus passou a maior parte de sua vida encarnada sobre a terra. For ali que ele cresceu, também dali foi que posteriormente viajou de cidade em cidade, de aldeia em aldeia. Foi nessa região que ele reuniu em torno dele um grupo de discípulos (p. 115).

Livro Mateus Jesus, o Rei dos reis (LOPES. Hemandes Dias São Paulo: Hagnos 2019, pp. 98;101; 115). EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 02: MATEUS 3 e 4 – Batismo e Tentação de Jesus Escola Biblica Dominical

Texto Áureo

“E eis uma voz dos céus, que dizia: Este e o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3.17)

Leitura Bíblica Para Estudo

Mateus 3.13; 4.17

Verdade Prática

Os que estão nas trevas do pecado ou na região da sombra da morte, separados de Deus, são salvos por intermédio de Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
I- JOÃO BATIZA JESUS Mt 3.1-17
1
– João Batista Mt 3.3
2– O anúncio do Messias Mt 3.11
3– O Batismo de Jesus Mt 3.13
II- A TENTAÇÃO Mt 4.1-11
1-
Se és Filho de Deus Mt 4.3
2– A importância das Escrituras Mt 4.4
3– Ele venceu a tentação Mt 4.11
III- O INICIO NA GALILEIA Mt 4.12-25
1-
O retorno para Galileia Mt 4.12
2– O início do ministério Mt 4.17
3– A luz onde havia Trevas Mt 4.23
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Mateus 3.2
Terça Isaias 40.3
Quarta – Mateus 3.12
Quinta – Isaias 42.1
Sexta – Mateus 4.7
Sábado – Isaias 9.1-2

Hinos da Harpa 447-20

INTRODUÇÃO

O Messias inicia, com cerca de trinta anos, o seu ministério, que foi antecedido de grande impacto profético em Israel para anunciá-lo, cabendo a João Batista esta tarefa. Em Jesus foi ratificada a palavra profética e Nele se confirmou todo o propósito do Pai. Após, foi tentado, venceu e inidou a execução do plano de salvação traçado em favor da humanidade.

ASSUNTO EXCLUSIVO DE MATEUS

 4.13-16 A Mudança de Jesus para Cafarnaum

I – JOÃO BATIZA JESUS (Mt 3.1-17)

1. João Batista (Mt 3.3) “Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaias: Voz do que clama do deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas“.

Para o inicio do ministério do Messias, Israel precisou ser impactado profeticamente. João Batista profetiza arrependimento de pecados a todos e que o Reino dos Céus se aproxima (Mt 3,2). Trata-se da preparação para o inicio ministerial do Messias, que já estava entre eles (ls 40.3; MI 3.1). Para isso, Deus levantou um profeta que não usava finas vestes nem tinha flexibilidade com o pecado. João foi até Jesus Cristo nascer, o maior dos nascidos de mulher, o maior dos profetas (Mt 11.11). Em João, cumpriu-se a profecia de que era necessário que Elias viesse primeiro (Mt 11.14 e 17.12-13; MI 4.5). Na Bíblia, não há ninguém tão parecido com Elias quanto João, que veio ao mundo com a unção profética e o modo de ser do profeta Elias: desapegado das coisas matérias. inflexível quanto ao pecado e cheio do poder de Deus para ministrar a Palavra profética a Israel.

2. O anúncio do Messias (Mt 3.11) “Eu vos batizo com água, para arrependimento, mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso de que eu, cujas sandálias não sou digno de levar: Ele vos batizará com a Espirito Santo e com fogo”.

O profeta apregoava a chegada do Reino dos Céus e de seu Messias, quanto a quem João dizia não ser digno de levar as sandálias e que seria poderoso para batizar com o Espirito Santo e com fogo (Mt 3.11), Já de começo está anunciado o Pentecostes e a ação de Jesus batizando seu povo como Espirito Santo e com fogo. O poder de Messias anunciado por João prosseguirá para sempre. Ele separará o trigo da palha, deixando a eira limpa (Sl 1.4: Is 5.24). A palha será queimada em fogo inextinguível, a que representa o julgamento final, em que haverá a separação eterna dos que não se arre penderem e não reconhecerem a Cristo (Mt 3.12). O Reino dos Céus será integrado pelos que se arrependerem (trigo).

3. O Batismo de Jesus (Mt 3.13) “Por esse tempo, dirigiu-se Jesus da Galileia para o Jordão, a fim de que João o batizasse.”

A palavra batismo vem do grego e significa submergir, no intuito de alcançar a limpeza espiritual e física. No batismo de João, para arrependi mento de pecados. João Batista – João “o batizador”- tentou dissuadir Jesus, quando este foi até o Jordão para ser batizado pelo profeta João sugeriu ser batizado por Cristo, mas o Senhor disse que convinha cumprir toda a justiça (Mt 3.15). Jesus não tinha pecados, mas estava humildemente representando o conjunto dos peca dores, que necessitavam de confissão e arrependimento de pecados, agindo e fazendo justiça em favor do ser humano apontando para a remissão de pecados na sua morte. Após o batismo de Jesus, a presença do Espírito Santo em forma corpórea de pomba (visível) e a voz do Pai confirmam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus. O Espírito Santo desce sobre Jesus e, ato contínuo, o Pai declara a Jesus como seu Filho (Mt 3.16-17). Trata-se da unção e reconheci mento para o início do ministério público do Messias.

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II. A TENTAÇÃO (Mt 4.1-11)

1. Se és Filho de Deus (Mt 4.3) “Então, o tentador, aproximando -se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.”

A tentação de Jesus, por satanás, desafiara o status de Cristo como Filho de Deus. O diabo usara, para isso, a expressão: “se és Filho de Deus….” (Mt 4.3,6). O Pai afirmara no batismo, testemunhado por João Batista, que Jesus é o seu Filho. Satanás leva Jesus, ao ser tentado, a testar sua filiação ao Pai. Para implantar o Reino dos céus, Jesus teria que ser, como Messias, o servo sofredor, aspecto esquecido pelos judeus, mas bem presente nas Escrituras: “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz” (Is 42.1a). O sofrimento suportado na tentação ressalta este aspecto do Messias, característica de seu ministério, acentuado através da sua mor te, para perdoar os pecados do ser humano.

2. A importância das Escrituras (Mt 4.4) “Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.”

Jesus venceu o diabo com a Palavra de Deus em sua integridade, rejeitando as afirmações do inimigo, que falava com palavras soltas. Não conhecer as escrituras é um perigo, não só para incrédulos, mas também para crentes em Jesus. O Senhor rebateu a cada uma das tentações do diabo, que citou da Escritura fora do contexto e do sistema bíblico. Interpretar e aplicar a Bíblia exige contextualização e compreensão do texto à luz de toda a Palavra, que iluminará, trará fé e poder para vencer o inimigo (Mt 4.10-11: Rm 10.17). Memorizar as Escrituras é fundamental, daí crescer no coração da Igreja, hoje, tal necessidade, que é suprida por movimento bem caracterizado em que os crentes estão a ler, estudar e copiar a Bíblia em seu todo.

3. Ele venceu a tentação (Mt 4.11) “Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram.”

Em seguida ao anúncio de seu ministério, Cristo teve que ser provado tentado. A comparação com personagem e episódios do Antigo Testamento é inevitável. Adão foi tentado no Éden, um lugar tranquilo e sem dificuldades. Ao ser tentado, bastava-lhe obedecer (Gn 3). Apesar de todas as condições favoráveis, pecou, repassando para as gerações futuras as consequências de sua queda. Israel, no deserto, foi provado, e, mesmo já tendo tido demonstrações dos cuidados de Deus em seu favor, ao invés de buscar a Deus, reivindicou pão, água e murmurou contra Deus (Nm 21.5). Por quarenta anos, esteve provado, morrendo praticamente todos os que saíram do Egito no deserto, sem entrar na terra da promessa. Jesus Cristo, no deserto por 40 dias, em condições inóspitas, jejuando de dia e de noite, resistiu ao diabo, que o tentou em todos os sentidos, oferecendo-lhe comida, sucesso e poder secular. Jesus é rejeitou tais ofertas. Ainda que em condições inóspitas, Jesus obedeceu a Deus. Ele atravessou o deserto e dele saiu para conquistar a “Terra da Promessa” (os céus) em favor de seu povo. Ele venceu e nos capacita a vencer a tentação. E não é demais lembrar que Jesus estava cheio do Espírito Santo, que foi o Espírito que o levou ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Isso nos mostra que de não estamos isentos de sermos tentados mas, se estivermos dirigidos e cheios do Espírito Santo venceremos todas as tentações, tal como Jesus, guiados pela Bíblia e pelo Espírito Santo.

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III. O INÍCIO NA GALILEIA (Mt 4.12-25)

1. O Retorno para a Galileia (Mt 4.12) “Ouvindo, porém, Jesus que João fora preso, retirou-se para a Galileia.”

Mateus 4.12-17, relatando a mudança de Jesus de Nazaré para em Cafarnaum, é assunto exclusivo de Mateus, trazendo riquezas de detalhes sobre o cumprimento da profecia bíblica de Isaías 9.1.2, na qual o profeta, chamando a região de Galileia dos gentios, afirmou, que “o povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu lhes a luz” (Mt 4.16). Com a prisão de João Batista (Mt 4.12). Jesus retornou das regiões da Judeia. A volta não se deu por Jesus estar com medo, mas porque a fundo precursor do Messias tinha se cumprido, chegando o tempo do ministério do Cristo Jesus retornou para a Galileia e terminou por deixar a casa de seus pais em Nazaré, indo morar em Cafarnaum: “e, deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum situada à beira-mar, nos confins de Zebulam e Naftali:” (Mt 4.13).

Uma importante cidade da região, em especial para cumprir a profecia biblica de Isaías (Is 9.1- 2). Cafarnaum se situava um pouco ao norte da planície de Genesari – costa noroeste do Mar da Galileia, cidade na qual morava Pedro e em que, até hoje, é possível encontrar as ruinas da Sinagoga da cidade. Josefo registra que a Galileia tinha, aproximada- mente, 112 por 64 quilômetros com 204 localidades (cidades e vilarejos). Para percorrê-las, demorava-se cerca de três meses.

2. 0 inicio do ministério (Mt 4.17) “Dai por diante passou Jesus a pregar e a dizer: Arrepender-vos, por que está próximo a Reino das Céus”

Na Galileia, Jesus chamou os primeiros discípulos: Pedro, André, Tiago e João (Mt 4.18-22), que eram pescadores. Com eles, o Senhor fez a sua primeira viagem em missão pela Galileia (Mt 4.23-25). ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino e curando os enfermos. Em razão dos milagres. Jesus tornou-se famoso até na Siria. Numerosas multidões da Galileia, Decápolis, Jerusalém, Judeia e dalém Jordão passaram a segui-lo. O ministério de Jesus consistia em ensinar, pregar (anunciar o Evangelho) e curar. O primeiro circuito da Galileia foi o cartão de visitas, a apresentação das credenciais do Messias, anunciando as boas novas para o estabeleci mento do Reino dos céus.

3. A luz onde havia trevas (Mt 4.23) “Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo”.

Jesus começou o seu ministério na desprezada Galileia, local em que as pessoas viviam em trevas, longe da Judeia e de Jerusalém, em que havia luz e vida cultural. Além de jazer em trevas, a Galileia vivia na sombra da morte (Mt 4.16), em que as trevas são ainda mais densas, na qual não havia tantos judeus como na Judeia e tinha uma população misturada, pela proximidade de regiões habitadas por gentios ou mesmo pela presença gentílica em seu meio, através de colonos (Galileia dos gentios), trazidos por governos anteriores. Cumprindo-se a Palavra de Deus, em Isaias (9:1-2), com a vinda do Messias, resplandeceu, nessa região, a luz (Mt 4.17), que raiou na Galileia dos gentios, o que aponta para a Grande Comissão de evangelizar todas as nações. Ao brilhar nos lugares com mais trevas, em que há mais pecado, a luz messiânica prevaleceu, trazendo cura. Nesse ambiente, o Messias veio com salvação, através da graça, chamando não os justos (Mt 9.13), mas pecadores no arrependimento.

APLICAÇÃO PESSOAL

O Reino dos céus já raiou Jesus Cristo, o Messias, veio para trazer luz para que todos vejam a salvação, e os que estão nas trevas do pecado, mortos espiritualmente, recebam a luz do mundo: Jesus

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RESPONDA

1) A que profeta do Antigo Testamento João Batista comparado? O profeta Elias

3) O que foi posta à prova na tentação de Cristo? O status de Cristo como filho de Deus 

2) Onde estado a cidade de Cafarnaum? Ao norte da planície de Genesaré

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