Lição 05: HEBREUS 7 – Melquisedeque e o Sacerdócio de Jesus | 2° Trimestre de 2022 | EBD – PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2022 | Tema: HEBREUS E TIAGO – Jesus: Autor e Consumador da Fé | Escola Biblica Dominical | Lição 05: HEBREUS 7 – Melquisedeque e o Sacerdócio de Jesus

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Hebreus 7 há 28 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Hebreus 7.1- 19 (5 a 7 min.).A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a feitura da Bíblia.

É essencial que o professor conheça a instituição, o contexto histórico, bem como os simbolismos que estão por trás do sacerdócio levítico e a ordem sacerdotal que tem origem no mesmo. Assim haverá uma maior compreensão acerca da pessoa de Melquisedeque, do encontro inusitado que esse homem misterioso teve com Abraão e o que seria a “Ordem de Melquisedeque”, à qual o autor de Hebreus afirma pertencer Jesus, baseado no inspirado Salmo de Davi que retrata o reino e o sacerdócio do Messias (SI 110.4). Essa mesma passagem é citada três vezes na carta (Hb 5.6; 7.17; 7.21). O objetivo do autor é demonstrar a superioridade do sacerdócio de Cristo em relação ao sacerdócio da ordem de Levi, sendo este apenas uma sombra daquele.

OBJETIVOS

Conhecer a Ordem de Melquisedeque.
Comparar as Ordens Sacerdotais de Arão e Melquisedeque.
Entender a perfeição do sacerdócio eterno de Cristo.

PARA COMEÇAR A AULA

Seria interessante alguém se vestir com vestes de sumo sa­cerdote, para ilustrar aos alunos todo o simbolismo carregado por aquela indumentária. Porém, não sendo viável, o professor pode recorrer a slides a serem exibidos em computador ou projetor, ou ainda a materiais impressos, como pôsteres, cartazes e recortes, de acordo com a realidade de cada lugar.
Assim será mais fácil explicar o significado dos detalhes nas vestes do sacerdote e comparações feitas pelo escritor de Hebreus entre as duas ordens sacerdotais.

LEITURA ADICIONAL

Jesus pertence à ordem de Melquisedeque, sendo Sacerdote à semelhança daquele monarca, embora, no sentido estrito do termo, não hou­vesse taksis, ou sucessão de sacerdotes dessa ordem de Melquisedeque. Este monarca surge como um rei que tinha funções e direitos sacerdotais (Gn 14.8-20). O próprio Abraão lhe prestou homenagem. Cristo assumiu esse sacerdócio real, mas revestido de ainda maior glória. Notamos que o profeta Zacarias, referindo-se ao Messias, atribui-lhe tanto o ofício de rei como o de sacerdote (cf. Zc 6.13). O autor sagrado volta a considerar o sacerdócio de Melquisedeque de forma mais completa em Hebreus 7.1, com o propósito definido de mostrar sua superioridade sobre o sacerdócio aarônico. Seu argumento visava mostrar que, em Cristo, todos os tipos sacerdotais são cumpridos e ultrapassados, não havendo mais qualquer necessidade de um sumo sacerdote terreno.

[…] O ofício de sacerdote, em relação a Cristo, envolve tanto Arão como Melquisedeque. […] Entretanto, no que diz respeito à semelhança de Melquisedeque (segundo se diz, Cri s to pertencia a essa ordem), as aplicações simbólicas parecem ser estas:
• Cristo é o Rei-Sacerdote, tal como Melquisedeque (Gn 14.18; Zc 6.12,13);
• Cristo é o Rei Justo de Salém, ou Jerusalém (Is 11.5);
• Cristo é o Rei Eterno, não havendo registro de seu início no tempo (Jo 1 .1 ; Hb 7.3).
Nunca tendo sido nomeado por homem algum para o seu ministério (SI 110.4; Rm 6.9; Hb 7.23-25) e como o mesmo também não terá fim, assim Ele não teve•.. princípio de dias nem fim de vida”, conforme é dito acerca de Melquisedeque. Vê-se, pois, que a obra de Cristo seguiu o padrão do sacerdócio aarônico, mas que a alusão a Melquisedeque fala sobre sua autoridade real, sobre sua eternidade, sobre a natureza perene de sua obra.

Fonte: Epístola aos Hebreus – as coisas novas e grandes que Deus preparou para você (Severino Pedro da Silva. São Paulo, CPAD [s/d], p. 85;88)

TEXTO ÁUREO

“Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.” Hb 7.17

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Hebreus 7.1-19

VERDADE PRÁTICA

O sacerdócio de Cristo, segundo a ordem de Melquisedeque, é superior ao sacerdócio de Arão, da ordem de Levi.

INTRODUÇÃO
1- MELQUISEDEQUE Hb 1.1-4
1-
Um personagem misterioso Hb 7.1
2– Um tipo de Cristo Hb 7.3
3– Recebeu dízimos de Abraão Hb 7.4
II- ORDEM DE LEVI E DE MELQUISEDEQUE Hb 7.14-24
1-
Levi vs Judá Hb 7.14
2– Lei vs Graça Hb 7.18,19
3– Mortalidade vs Eternidade Hb 7.23-24
III- JESUS, O SACERDOTE PERFEITO E ETERNO Hb 7.21-28
1
– Sacerdote eterno Hb 7.21
2– Mais sublime que os céus Hb 7.26
3– Perfeito para sempre Hb 7.28
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Gênesis 14.18
Terça – Salmos 110.4
Quarta – Hebreus 5.6
Quinta – Hebreus 6.20
Sexta – Hebreus 7.1
Sábado – Hebreus 7.11

Hinos da Harpa: 166 – 15

INTRODUÇÃO

O capítulo sete, que passamos a estudar, é a maior concentração de informações que temos na Bíblia sobre o sumo sacerdote Melquisedeque. Fora deste capítulo, só é mencionado duas vezes. No livro de Hebreus, uma vez no livro de Gênesis e uma vez no livro de Salmos. É acerca desse personagem misterioso que iremos estudar. Ressaltamos mais uma vez que a Bíblia originalmente não tinha capítulos e versículos, portanto, devemos lembrar que o texto que estamos estudando é a continuação de Hebreus 6.20.

I- MELQUISEDEQUE (Hb 7.14)

1- Um personagem misterioso (Hb 7.1) “Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou.”

Fora de Hebreus, esse personagem é mencionado apenas em dois lugares: Gênesis 14.18 e Salmo 110.4. Melquisedeque significa “Rei da justiça·: Ele era rei de Salém (Jerusalém). Melquisedeque, embora seja um personagem importante, é bastante enigmático. Não se trata de uma figura alegórica, mas tipológica. Ele foi um personagem real, po­rém não temos informações sobre seus ascendentes, descendentes, seu nascimento e sua morte. Não que tais coisas não tenham existido, as Escrituras apenas não registram. Mas ele foi um rei de verdade e um sacerdote de verdade que viveu numa cidade de verdade, sendo, portanto, uma figura histórica.

Propositadamente, contudo, a Bíblia não registra a genealogia de Melquisedeque, para que, assim, fosse um retrato ou figura do Senhor Jesus Cristo, o qual, por ser eterno não herdou Seu sacerdócio de ninguém, nem tampouco o transmitiu a quem quer que seja. O autor de Hebreus diz que Melquisedeque era “sacerdote do Deus altíssimo” (7.1). Sua elevada posição, ele recebeu diretamente de Deus. Não herdou esse status, nem foi nomeado por homens. A segunda coisa que o escritor destaca é sua singular autoridade, a ponto de abençoar o primeiro e maior dos patriarcas, Abraão. Por fim, implicitamente, fica clara sua superioridade em relação a Levi que foi um bisneto de Abraão. A conclusão é que a ordem de Melquisedeque é superior à levítica.

2- Um tipo de Cristo (Hb 7.3) “Sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote perpetuamente.”

Podemos entender nesse texto que não se trata de teofania, mas de tipologia. Melquisedeque é um Rei-Sacerdote que, apontando para Cristo, é chamado de Rei de Salém, Rei de Justiça e Rei de Paz. Ele trouxe para Abraão pão e vinho (Gn 14.18). Quanto mistério envolvendo Melqui­sedeque e os elementos da ceia que marcou a Nova Aliança, sinais do corpo e sangue de Cristo. Isso afasta qualquer possibilidade de que o antigo rei de Salém fosse uma epifania ou revelação do próprio Jesus. Convém lembrar que SOMENTE CRISTO pode exercer esses três ofícios: Rei, Sacerdote e Profeta. O tipo é sombra que aponta para o antitipo que é Perfeito, Cristo. As aplicações simbólicas entre Jesus e Melquisedeque parecem ser estas:

• Cristo é o Rei-Sacerdote;
• Cristo é o Rei justo e de paz;
• Cristo é eterno, não havendo registro de início e fim.

Vê-se, pois, que a obra de Cris­to seguiu o padrão superior segundo a ordem de Melquisedeque. Sua autoridade real, sua eternidade, a natureza perene de sua obra não
estavam vinculadas ao sacerdócio araomco.

3- Recebeu dízimos de Abraão (Hb 7.4) “Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos.”

O dízimo existe desde a criação do homem. É uma prática que tem a sua origem no reconhecimento de que tudo pertence a Deus. A história dos povos primitivos mostra
que a prática de dar à divindade uma parte das rendas é comum a toda a humanidade.
Abraão exemplifica os crentes dizimistas de todos os tempos. A menção do “dízimo•: dentro do episódio que marcou seu encontro com Melquisedeque, mostra­-nos que se tratava de uma instituição mais antiga que a da legislação mosaica no Antigo Testamento (Gn 14.20; Hb 7.2,4-6,9).

Por aque­la ocasião, todos os descendentes de Abraão (segundo a carne) pagaram dízimo a Melquisedeque, pois ele representava, por assim dizer, toda a nação (Hb 7.8,9). Temos aqui uma base sólida para a contemporaneidade da doutrina dos dízimos.

II- ORDEM DE LEVI E DE MELQUISEDEQUE (Hb 7.14-24)

1- Levi vs Judá (Hb 7.14) “Pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes.”

A tribo de Levi se destacou várias vezes como tribo sacerdotal:
a) no episódio do bezerro de ouro, no momento que Moisés disse: “Quem é do Senhor, venha a mim ..” (Êx 32.26). Os levitas passaram a espada em todos os envolvidos e se san­tificaram ao Senhor.
b) Na rebelião de Corá, a vara de Arão floresceu. Era a confirmação do chamado de Deus para a tribo de Levi (Nm 17 .8).
c) Eles não tinham herança na terra pois, o Senhor era a sua herança e as demais tribos deveriam sustentar os levitas (Dt 10.9);
d) Em Números 18, Deus sela a aliança com os levitas usando expressões como: “Eu vos tenho dado o sacerdócio’: “Vos tenho dado a guarda das ofertas’: “O melhor do azeite, o melhor do vinho e do grão são teus” Os dízimos e tudo que for oferecido, vos tenho dado em herança’.

À tribo de Judá começa a destacar-se em Gênesis 44.16-34 quando o patriarca, apesar de ser o 4º filho de Jacó e não o primogênito, se oferece para seres­ cravo em lugar de Benjamim Após a primogenitura passar por Rubem, José e Efraim, Deus elegeu a tribo de Judá (SI 78.68). Nosso Sumo Sacerdote pertence a “outra tribo” (Hb 7.13). Tribo de Davi, tribo do Messias. Jesus é Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi (Hb 7.14; Ap 5.5). A tri­bo de Levi representa o sacerdócio judeu, terreno e limitado. Quanto ao seu reino, Jesus procede da tribo de Judá, quanto ao seu sacerdócio, Jesus procede da ordem de Melquisedeque, e não da ordem ou tribo de Levi. O sacerdócio de Cristo é celestial, ilimitado e eterno.

2- Lei vs Graça (Hb 7.18,19) “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus.”

No início da Igreja Cristã, um grupo de religiosos legalistas causaram muitos problemas; eles são chamados judaizantes, pois, eram zelosos da lei, mas tinham dificuldade de entender a graça. Diante dessa situação, Deus salva um rabi­ no judeu, Saulo de Tarso, e o chama de “vaso escolhido” (At 9.15). Paulo nos ensina que a Salvação é pela graça (Ef 2.8); a justificação é pela graça (Rm 3.24); seu chamado foi pela graça (1Co 15.10); ele abençoava com a graça (2Co 13.13); ensinou que aquele que se justifica pela lei, caiu da graça (Gl 5.4); ensinou seu filho na fé, Timóteo, a se fortificar na graça (2 Tm 2.1). Segundo a alegoria acerca dos dois concertos, os que são da Lei, são filhos de Agar, a escrava, mas os que são da graça, são filhos de Sara, a livre (GI 4.21- 31).

Quando Paulo orou para Deus tirar o espinho da carne, a resposta de Deus foi: ”A minha graça te basta” (2 Co 12.9). O escritor de Hebreus nos recomenda que cheguemos com confiança ao Trono da Graça (Hb 4.16) e conclui a carta dizendo ”A graça seja com todos vós, amém” (Hb 13.25). Arão é legalismo, Melquisedeque é liberdade do Espírito Santo; Arão é religião, Melquides que é perdão; Arão é Lei, Melquisedeque é Graça Cristo cumpriu a lei e tornou obsoleto o sacerdócio levítico, substituindo por algo melhor.

3- Mortalidade vs Eternidade (Hb 7.23-24) “Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, tanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável.”

Segundo a Lei de Moisés, os levitas entravam no ministério aos 25 anos e serviam até os 50 anos. Após esse período deveriam apenas ajudar os mais novos no ministério (Nm 8.24-26). Mas pela morte eram “impedidos de permanecer” e como consequência existiram vários sacerdotes. Mas , no posto de Sumo Sacerdote Eterno só existe UM, segundo a ordem de Melquisedeque (SL 110.4), e o nome Dele é Jesus Cristo, o Filho do Deus Vivo. Uma vez que Ele é eterno, pode exercer um sacerdócio eterno salvando a todos que se chegam a Deus através Dele.

III- JESUS, O SACERDOTE PERFEITO E ETERNO (Hb 7.21-28)

1- Sacerdote eterno (Hb 7.21) “Mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre.”

Arão foi impedido de continuar o sacerdócio pela sua morte. Foi substituído por Eleazar que também morreu. Assim, um grande número foi impedido de continuar por causa da morte. Quanto ao Filho, se testifica que vive (Hb 7.8). O Filho de Deus tem um sacerdócio perpétuo (Hb 7.24). O Cordeiro de Deus foi conhecido antes da fundação do mundo (1 Pe 1.20), Ele é o Mistério que esteve oculto “desde os tempos eternos” (Rm 16.25). Ele mesmo disse: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8.58). Ele realizou um sacrifício Eterno (Hb 9.14). Não há nenhuma possibilidade do sacerdócio de Cristo ser substituído por outra ordem, ele é eterno. É fruto de um juramento irreversível O próprio Deus empenhou sua palavra quando disse: “Tu és sacerdote para sempre…”.

2- Mais sublime que os céus (Hb 7.26) “Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável sem mácula, separado dos pecadores feito mais altos que os céus”.

Como alguém pode ser mais sublime que os céus? Certamente aquele que o criou.
Essa expressão nos remete à narrativa do apóstolo Paulo quando o mesmo diz que foi arrebatado até o terceiro céu e ouviu palavras inefáveis que não era lícito revelar aos homens (2Co 12.4). A impressão que temos é que faltaram palavras para o escritor definir a nobreza, santidade, e perfeição desse Sumo Sacerdote, então o mesmo afirma que Ele é mais sublime que os céus. Podemos então compreender que o salvo que vive em plena comunhão com Cristo já pode experimentar as coisas do céu, pois o nosso sumo sacerdote é mais sublime que os céus.

O céu é indescritível e tudo que pudermos dizer dele ainda nos deixará aquém. Mas o mais maravilhoso será encontrarmos aquele que a si mesmo se entregou por nós. Vermos Sua face compensará tudo. A glória e majestade de Cristo é tal que ofusca o próprio céu.

3- Perfeito para sempre (Hb 7.28) “Porque a lei constitui sumos sacerdotes homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.”

A palavra grega traduzida por “perfeito” é derivada de “teleios” que carrega a ideia de completar, terminar, cumprir, consumar. Por isso Ele bradou na cruz: Tete/estai – Está consumado! (Jo 19.30). Obra perfeita, sacrifício perfeito, oblação perfeita, cordeiro perfeito, sumo sacerdote perfeito. Ele também é o homem perfeito (Tm 5.15), advogado perfeito (1 Jo 2.1), Juiz perfeito (Jr 33.16), Rei perfeito (Ap 19.16), Pastor perfeito (1 Pe 5.4). Somos perfeitos Nele (Cl 2.10). A conclusão é que, sendo a pessoa e a obra de Cristo perfeitas, nunca haverá um tempo em que seremos rejeitados, a menos que nós mesmos rejeitemos essa oferta. Era o que alguns cogitavam fazer retornando ao judaísmo. Os argumentos do escritor deixam claro que essa era uma inconcebível insensatez.

APLICAÇÃO PESSOAL

Declare que somente Jesus é o Sumo Sacerdote da Nova Aliança e nada nem ninguém além Dele pode nos conceder a graça da salvação.

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RESPONDA

1) Qual o significado do nome Melquisedeque? R. Rei da Justiça
2) Com que idade Os Levitas deveriam sair do ministério? R. Aos 50 anos
3) Qual a referência bíblica em que Jesus fala “Está Consumado”? R. João 19.30

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