Lição 10: Lucas 19 a 21: Zaqueu, Entrada em Jerusalém e volta De Jesus  | 4° Trimestre de 2023 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2023 | LUCAS – Evangelho do Filho do Homem | Escola Biblica Dominical | Lição 10: Lucas 19 a 21: Zaqueu, Entrada em Jerusalém e volta De Jesus 

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Lucas 19, 20 e 21 há 48 ,47 e 38 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 19.1-10, 28-40 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia d e estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Os atos de Jesus são desconcertantes. Professor(a), mostre que Jesus ensina por gestos, pois ele foi a Zaqueu para nos ensinar duas lições: se é você quem está arrependido, procure o Senhor e o encontrarás; se foi você o ofendido, vá ao encontro do seu irmão como o Senhor veio a você. Infelizmente, a cidade de Jerusalém – ao contrário de Zaqueu – não creu no Salvador. Se considerarmos que Jesus não foi recebido pelos seus (Jo 1.11), podemos afirmar que só na casa do publicano ele foi de fato recebido. A aula deve convidar ao arrependimento e alertar para o sermão profético proferido aos discípulos para adverti-los acerca do futuro dos escolhidos – Israel.

OBJETIVOS

Buscar o Senhor com a determinação de Zaqueu.
Perdoar e celebrar a reconciliação com o mesmo amor de Jesus.
Alertar os homens para que reconheçam Jesus e não cometam o mesmo erro de Jerusalém.

PARA COMEÇAR A AULA

A aula pode começar com a dinâmica do “amigo invisível”. Jerusalém não aceitou Jesus como Messias porque não soube reconhecer nele tudo que os profetas anunciaram. Ao propor a brincadeira, peça a alguém que descreva a personalidade de um dos presentes até que o “invisível” seja descoberto. A mensagem é: os que não vivem segundo o evangelho não reconhecem as características de Jesus.

LEITURA ADICIONAL

Jesus e Zaqueu: a conexão entre o parágrafo final do capítulo 18 e o parágrafo inicial do capítulo 19 é quase inesquecível; porque (a) ambos os eventos ocorreram em Jericó; e (b) no primeiro caso, um homem pobre tornou-se seguidor de Jesus; no segundo, um homem rico fez isso. Este é o único lugar no Novo Testamento onde se menciona um “líder de coletores”. Zaqueu, pois, teria sido considerado uma pessoa muito proeminente. Ele fora posto como chefe de todo o distrito tributário de Jericó e vizinhança, uma das três principais coletorias de impostos da Palestina, estando as outras duas localizadas em Cesaréia e em Cafarnaum.

Ora, uma das coisas que haviam tornado Jericó famoso era o unguento derivado do bálsamo. Josefo denomina o bálsamo “a coisa mais preciosa que existe”. Era flagrante, suavizante e altamente apreciado por suas qualidades curativas. O comércio desse produto – e de outras utilidades que proliferavam na região de Jericó – produzia altos impostos para o governo romano. Além disso. Jericó estava no coração e centro de uma vasta rede de rotas comerciais.

A cidade mantinha relações comerciais com Damasco, Tiro e Sidom, ao norte, Cesaréia e Jope, ao ocidente, e Egito ao sul, igualmente com muitas outras cidades e países em todas as direções. Portanto, Zaqueu era um homem bastante importante! Não obstante, os judeus consideravam os “publicanos” (certamente inclusive os principais publicanos) como traidores e ladrões.

Entretanto, o nome deste significa “aquele que é justo. Sendo ele de pequena estatura, não podia ver Jesus. Não obstante, tão profundo era seu interesse pelo Mestre que estava disposto a fazer quase qualquer coisa para vê-lo.
Livro: Comentário do Novo Testamento: Exposição do Evangelho de Lucas, Vol. 2 (William Hendriksen, Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2003, pág. 425).

Texto Áureo

“Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.” Lucas 19.10

Leitura Bíblica Para Estudo

Lucas 19.1-10; 28-40

Verdade Prática

O Filho do Homem continua buscando e salvando os perdidos Para viverem uma vida melhor aqui na terra e por fim a vida eterna no céu.

INTRODUÇÃO
I- A CONVERSÃO DE ZAQUEU Lc 19.1-27
1- Um rico cobrador de impostos Lc 19.1-3
2- Salvação de Zaqueu Lc 19.8-10
3- Testemunho de Zaqueu e de Jesus Lc 19.10
II- ENTRADA TRIUNFAL EM JERUSALÉM Lc 19.28-20.47
1- Montado em um jumentinho Lc 19.35,36
2- Multidão jubilosa Lc. 19.37
3- Jesus chora à vista de Jerusalém Lc 19.41-44
III- ENSINO PROFÉTICO SOBRE O FUTURO Lc 21.1-38
1- Princípio das dores, não é o fim Lc 21.8 -9
2- Destruição do templo e de Jerusalém Lc 21.20-24 3
3- A vinda do Filho do Homem Lc 21.25-28
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Lc 19.10
Terça – Lc 19.40
Quarta – Lc 20.25
Quinta – Lc 20.38
Sexta – Lc 21.4
Sábado – Lc 21.36
Hinos da Harpa: 81 – 456

INTRODUÇÃO

Nesta lição, estudaremos três capítulos – 19 a 21. Começaremos pela conversão de Zaqueu, que é registrada exclusivamente por Lucas. Destacaremos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e os fatos que se seguiram imediatamente após a Sua chegada

I- A CONVERSÃO DE ZAQUEU (Lc 19.1-27)

1- Um rico cobrador de impostos (Lc 19.1-3) Procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura. (19.3).

Jericó era uma cidade muito rica e importante à época, pois possuía uma alfândega com alta arrecadação de impostos pelos coletores, fato que garantia a Zaqueu muitas posses. Lucas o apresenta como o maioral dos publicanos, título que não ocorre em nenhum outro lugar na literatura grega remanescente, mas possivelmente se refere a que empregaria outros para fazer a coleta. Um “auditor-chefe”. Talvez Zaqueu tivesse ouvido acerca deste rabino excepcional, conhecido como “amigo dos pecadores”, inclusive dos publicanos.

Por isso, desejava ver de perto o Mestre que possuía algo que faltava aos demais rabinos. A multidão era-lhe obstáculo por causa da sua pequena estatura Mas este homem famoso e rico venceu as próprias limitações, resoluto em ver Jesus. Subiu num sicômoro com toda a pressa. Não era um lugar muito digno para um diretor do Departamento do Tesouro, mas, que era a honra dos homens comparada aos valores celestiais que sua alma ansiava receber? Venceu o orgulho que impede a tantos de receberem o melhor de Deus. Aquele que busca a salvação deve descer de seu orgulho pecaminoso e curvar-se em arrependimento e fé.

2- Salvação de Zaqueu (Lc 19.8-10) Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é Filho de Abraão (19.9).

Jesus estava caminhando para Jerusalém, onde morreria, mas estava disposto a gerar vida. A multidão se acotovelava para vê-lo, mas, em Jericó, a salvação chegou a um cego na beira do caminho e ao rico Zaqueu. A curiosidade dele o fez correr e subir em uma árvore para conhecer Jesus e, assim, a graça de Deus o alcançou. Quanta graça oferecida a Zaqueu! Os fariseus e escribas o desprezavam e condenavam, mas Jesus o recebe, o honra e por fim o salva.

Jesus condenava o pecado, mas demonstrava compaixão para com os pecadores. Ele não veio somente anunciar aos homens que estavam perdidos, mas buscar e salvar os que assim se encontravam. Tal atitude é ilustrada na conversão de Zaqueu. A história de Zaqueu faz um contraste com a história do jovem rico (18.18-23). Zaqueu, porém, é diferente, pois vemos a manifestação notável da graça de Deus levando-o à conversão – aqui o “camelo passou pelo fundo de uma agulha”.

3- Testemunho de Zaqueu e de Jesus (Lc 19.10) Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.

Lucas 19.10 é considerado o verso chave ou texto áureo do Livro de Lucas. É com este verso que Jesus conclui a história da salvação de Zaqueu, manifestando o Seu testemunho tríplice: “hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão. Porque o filho do homem veio buscar e salvar o perdido”. Noutras palavras, Zaqueu o procurava e o recebeu com alegria. Quanto a Jesus, era o Seu trabalho procurar pessoas perdidas e levá-las de volta a Deus. A conversão de Zaqueu foi tão real e evidente que ele fez questão de manifestar o seu testemunho público: “E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor”.

Encontrará a graça de Deus, e não lhe importava que as pessoas o soubessem. Na verdade, queria tomar conhecimento da mudança que se efetivará em sua vida. “Senhor, eis que dou aos pobres metade dos meus bens”. Temos aqui tangível evidência da mudança de Zaqueu. Quando a conversão atinge o bolso, certamente há nela algo de real. Note-se não estar o publicano distribuindo aos pobres a fim de ser salvo, mas porque já era salvo. Tinha a viva fé que por si mesma produz boas obras.

Zaqueu subiu na árvore como pecador, e desceu como um santo, feliz. Fez-se a oferta da graça e Zaqueu aceitou-a. A presença de Jesus o teria endireitado, fazendo dele um homem justo, disposto a corrigir os erros do passado. Sendo considerado justo por Deus (pela obra de Cristo), queria também ser justo para com os homens. Suas atitudes evidenciavam seu testemunho de salvação.

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II- ENTRADA TRIUNFAL EM JERUSALÉM (Lc 19.28 – 20.47)

1- Montado em um jumentinho (Lc 19.35-36) Então, o trouxeram e, pondo as suas vestes sobre ele, ajudaram Jesus a montar. Indo ele, estendiam no caminho as suas vestes.

Domingo, deu-se a entrada triunfal em Jerusalém. A partir desse ponto, os fatos registrados no evangelho de Lucas se encontram nas seguintes passagens: Domingo: 19.28-44. Segunda-feira: 19.45-48. Terça e quarta: 20.1-22.6. Agora, perto de Betfegé, Jesus, na manhã de domingo, envia dois de Seus discípulos com a instrução de irem à vila que estava adiante deles. Ele lhes assegura que, ao entrarem na vila, encontrarão um jumentinho amarrado. Cristo planejou uma ação dramática quando propôs-se entrar em Jerusalém de tal maneira que a própria ação fosse um sinal inegável de que Ele era o Messias, o Rei Ungido por Deus. Então os discípulos estendem seus mantos sobre o animal para Jesus montar.

2- Multidão jubilosa (Lc 19.37) E, quando se aproximava da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos passou, jubilosa, a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinham visto.

Enquanto ele cavalga rumo a Jerusalém, o povo se põe continuamente a forrar a estrada com seus mantos e com palmas para que Ele passasse. A multidão se enche de alegria em jubilosa glória e gritos de louvor ao “Rei que vem”. Nesse momento, porém, Jesus era tão popular que os fariseus não se atreveram a silenciar o povo de uma forma direta. Por isso pediram que Jesus fizesse isso por eles! Somente Lucas registra esse incidente. É também ele quem narra a resposta de Cristo rejeitando a solicitação dos fariseus para fazer calar a multidão: “Asseguro-vos que, se eles se calarem , as próprias pedras clamarão.” Mateus 21.15-16 nos fala de “crianças gritando hosanas”.

Tudo isso era maravilhoso. Mas, em termos gerais, o que Israel queria era seu próprio tipo de Messias, um Messias da terra, um libertador político. Não nos surpreende, pois, que Jesus chorou ao pensar no castigo que aguardava Jerusalém pelo pecado de o haver rejeitado. Isso fica bem claro à luz dos versículos seguintes.

3- Jesus chora à vista de Jerusalém (Lc 19.41-44) Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou (19.41)

Jesus chorou por Jerusalém e, de acordo com a expressão do texto original, (gr. Eklauseri), não somente verteu lágrimas, mas foi tomado de um forte lamento. Essa é a segunda ocasião em que vemos Jesus chorar abertamente, sendo a primeira no túmulo de Lázaro (Jo 11.35). Lá, ele chorou silenciosamente, mas aqui proferiu uma lamentação em alta voz, como era de costume ao prantear os mortos. Fez como o profeta Jeremias ao chorar pela destruição de Jerusalém. Jonas olhou para Nínive e desejou que a cidade fosse destruída (Jn 4.2), enquanto Jesus olhou para Jerusalém e chorou, porque a cidade havia destruído a si mesma. Olhando adiante, Jesus chorou pelo julgamento terrível que sobrevirá à nação, à cidade e ao templo. No ano 70 d.C., os romanos sitiariam Jerusalém por 143 dias, matariam seiscentos mil judeus, levariam milhares cativos e, por fim, destruiriam a cidade e o templo. Podemos pontuar que o choro de Jesus foi motivado pela:
1) cegueira espiritual do Seu povo, que não o reconheceu como Messias e
2 ) certeza do duro julgamento que viria sobre eles.

III- ENSINO PROFÉTICO SOBRE O FUTURO (Lc 21.1-38)

Tendo denunciado a hipocrisia dos escribas (20.45-47), Jesus elogia o ato de total confiança de uma viúva que colocou duas moedinhas no tesouro do templo, sendo essas moedas tudo o que ela possuía, (Lc 21.1-4). Prossegue ensinando profeticamente sobre eventos futuros respondendo a duas perguntas registradas em Lucas 21.7: “Perguntaram-lhe: Mestre, quando sucederá isto? E que sinal haverá de quando estas coisas estiverem para se cumprir?”

1- Princípio das dores, não é o fim (Lc 21.8-9) Respondeu ele: Vede que não sejais enganados; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu! E também: Chegou a hora! Não os sigais (21.8).

Enquanto Jesus e os Doze iam saindo do Templo, seus discípulos fizeram observações sobre suas “formosas pedras”. Jesus respondeu: “Virão dias quando não será deixada uma pedra sobre a outra que não será derrubada”. Aturdidos, esses homens quiseram saber quando isso aconteceria e qual seria o sinal pelo qual saberiam que isso estava para acontecer. Eles pensaram que a destruição iminente do templo significaria já o fim do mundo. Jesus passa a mostrar- lhes que essas duas coisas (a destruição de Jerusalém e o fim do mundo) não coincidirão, e que haverá dois momentos visíveis e distintos em vez de um só, cujos sinais são distintos, mas como alguns são comuns poderiam ser confundidos.

Um desses sinais será o sítio de Jerusalém pelos exércitos invasores; o outro, a manifestação de Jesus no céu, pronto para descer. Jesus afirmou que coisas como guerras, insurreições, terremotos, fomes, pestilências, portentos nos céus, perseguição dos discípulos que seriam entregues até mesmo por parentes próximos. Eles, porém, deveriam considerar essas ocorrências não como o fim, mas como “oportunidades para testificar”. Ele mesmo promete dar-lhes “palavras de sabedoria” para falarem e acrescenta a necessidade de perseverança para vencer.

2- Destruição do templo e de Jerusalém (Lc 21.20-24) Quando, porém , virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. (21.20)

Jesus explica que quando os exércitos iniciassem o cerco, os habitantes da Judeia devem fugir para os montes, os das cidades deveriam sair dela e os do campo deveriam permanecer fora da cidade. Na queda de Jerusalém se cumpririam as profecias do Antigo Testamento. Ele expressa uma profunda preocupação pelas mulheres grávidas e pelas que amamentam. Anuncia que muitos seriam mortos ou levados cativos, e afirma: “até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles.” (w. 20-24).

Quarenta anos depois de Jesus proferir essas palavras, Tito, o general romano, cercou Jerusalém e aconteceu como havia sido relatado pelo Mestre, resultando na maior diáspora de todos os tempos, desde o ano 7 0 d.C. até 14 de maio de 1948, quando Israel retornou ao seu território como nação.

3- A vinda do Filho do Homem (Lc 21.25-28) Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória (21.27).

Jesus prediz certos fenômenos assombrosos que ocorrerão em concomitância com seu regresso: “os poderes dos céus serão abalados”. Lucas acrescenta: “e sobre a terra angústia de nações em perplexidade pelo bramido do mar em furia”. Só Lucas cita as palavras de profunda consolação proferidas por Cristo: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.” (Lc 21.28). Em conclusão, Jesus acrescenta: “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem”. Aleluia!

APLICAÇÃO PESSOAL

Jesus voltará e arrebatará os que esperam vigilantes à Sua volta, sem dar ouvidos aos falsos ensinos que negam, marcam data ou vivem como se Jesus jamais fosse voltar. Maranata!

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RESPONDA

1- Talvez Zaqueu tivesse ouvido acerca deste rabino excepcional, conhecido como AMIGO DOS PESCADORES, inclusive dos publicanos.
2- A multidão se enche de alegria em jubilosa glória e gritos de louvor ao REI QUE VEM
3- Na queda de Jerusalém se CUMPRIRAM AS PROFECIAS do Antigo Testamento

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