Lição 06: MATEUS 12 e 13 – A Oposição e as Parábolas | EBD – Pecc | 4° Trimestre De 2021

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 06: MATEUS 12 e 13 – A Oposição e as Parábolas Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora a suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Mateus 12 e 13 há 50 e 58 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Mateus 13.1-23 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Querido(a) professor(a), seus alunos precisam refletir sobre a necessidade de cada pessoa buscar a presença de Jesus – através do seu evangelho – com disponibilidade para aprender os princípios espirituais do Reino. Somos semelhantes a uma casa ornada com as bênçãos de Deus; ou a uma casa vazia, disponível ao mal? Recebemos o evangelho como a terra boa acolhe a semente? Se assim procedemos, somos parte da família espiritual do Messias, atentos às verdades eternas contidas nas parábolas que Ele ensinou. A Igreja tem como princípio seguir seu único pastor, tenhamos cuidado com os farisaísmos que conduzem ao erro e com as ideologias que distorcem o que o próprio Jesus ensinou.

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OBJETIVOS

Entender que o Reino se manifesta ao mundo pelo cuidado com o ser humano.
Compreender que a Igreja deve ser reconhecida por seu trabalho missionário.
Reconhecer que o Evangelho transforma o crente e o capacita à evangelização.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), prepare uma lista com as principais palavras usadas por Jesus: farinha e fermento; tesouro e pérola; terra e semente; peixe e rede; grão e árvore. Proponha uma compreensão dessas palavras no contexto das parábolas, relacionando-as. A seguir, questione seus alunos: quem vai assumir a missão de ser fermento na farinha? Como você pretende passar de grão a árvore? Como agir como rede que sus tenta os peixes. Fomos ensinados a cuidar, física e espiritualmente, uns dos outros com ações práticas.

LEITURA ADICIONAL

Quando Jesus falou sobre humildade, não fez um discurso, mas pegou uma criança nos braços. Quando falou sobre a influência do mal, não dragou os porões da iniquidade, mas disse que um pouco de fermento leveda a massa toda. | Tasker, porém, diz que Jesus adotou deliberadamente o método de ensinar por parábolas num particular estágio do seu ministério com o fim de reter a mais ampla verdade sobre ele e o reino dos céus, privando disso as multidões que se tinham mostrado surdas às suas reivindicações e que não foram responsivas aos seus apelos. De agora em diante, quando Jesus se dirige à multidão incrédula, ele fala somente em parábolas (13.34), que privadamente interpreta para os seus discípulos. Resta claro, portanto, dizer que as parábolas do reino não são ilustrações gerais de verdades morais e espirituais fáceis de entender, mas elementos essenciais da revelação de Deus que se estava efetuando concretamente na pessoa e na obra de Jesus, o Messias

[…] A parábola do semeador é a porta de entrada para o entendimento de outras parábolas. Essa parábola é uma espécie de chave hermenêutica para a compreensão das outras parábolas. [..]Nessa parábola, Jesus falou sobre seis verdades fundamentais: o semeador, a semente, o solo, a semeadura, o crescimento e a colheita. A parábola revela, ainda, que Jesus não se impressionava com as multidões que o seguiam. A maioria daquelas pessoas que seguia Cristo não produziria frutos dignos de arrependimento. O coração delas era uma espécie de solo pobre. A parábola mostra quatro tipos de solo, que simbolizam quatro tipos de resposta à Palavra de Deus: o coração que não corresponde (13.19), o coração impulsivo (13.20,21}, o coração preocupado com outras coisas (13.22) e o coração que corresponde (13.23).

Livro Mateus: Jesus, o Rei dos reis (LOPES, Hernandes Dias, São Paulo: Hagnos, 2019, pp. 416,418). EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2021 | Tema: MATEUS – Jesus, Messias e Rei | Lição 06: MATEUS 12 e 13 – A Oposição e as Parábolas Escola Biblica Dominical

Texto Áureo

“Pois em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não ouviram” Mt 13.17

Leitura Bíblica Para Estudo

Mateus 13.1-23

Verdade Prática

O discípulo se interessa e procura compreender todos os ensinamentos de Cristo, e tem uma vida feliz e frutífera.

INTRODUÇÃO
I- A OPOSIÇÃO E A FAMÍLIA DE JESUS Mt 12.1-50
1-
O sábado Mt 12.11
2– Os fariseus pedem sinal Mt 12.38
3– A casa vazia e a família de Jesus Mt 12.48
II- A PARÁBOLA DO SEMEADOR Mt 13.1-58
1
– As parábolas Mt 13.3
2– A razão das parábolas Mt 13.10-11
3– A parábola do semeador Mt 13:23
III- MAIS PARÁBOLAS DO REINO Mt 13.24-52
1
– Joio, mostarda e fermento Mt 13.30
2– O tesouro escondido e a pérola Mt 13.44
3– A rede e as coisas novas e velhas Mt 13.47
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Mateus 12.6
Terça –  Mateus 12.28
Quarta – Isaias 6.9-10
Quinta – Salmos 78.1
Sexta – Mateus 13.23
Sábado – Mateus 13.54

Hinos da Harpa 220-15

INTRODUÇÃO

Após Jesus fixar os princípios do reino no sermão do monte, demonstrar o seu poder com muitos milagres e chamar os seus discípulos, inicia-se a oposição ao seu ministério. A reação de Jesus foi falar por parábolas que traziam importantes ensina mentos sobre o Reino dos Céus, mas os mantinham ocultos aos que não eram interessados.

ASSUNTOS EXCLUSIVOS DE MATEUS

13.24-30, 36-43Joio
13.44Tesouro Escondido
13.45-46Pérola de Grande Valor
13.47-50A Rede
13.51-52Tesouro Novo e Tesouro Velho
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I. A OPOSIÇÃO E A FAMÍLIA DE JESUS (Mt 12.1-50)

1. O sábado (Mt 12.11) “Ao que lhes respondeu: Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o es forço, tirando-a dali?”

Em Mateus 12, são narradas duas controvérsias entre Jesus e os fariseus. A primeira se deu por que os discípulos, em um sábado, ao passarem pelas searas, estando como fome, colheram espigas e comeram os grãos (v. 1). Os fariseus os censuraram, afirmando que não era licito trabalhar no sábado (v. 2). A segunda, é o episódio do homem da mão ressequida. Jesus o curou em um sábado (v. 13). Cristo admoestou os fariseus porque eles salvavam, em dia de sábado, a ovelha que caísse numa cova, mas o atacavam quando curava e fazia o bem às pessoas. O Senhor condenou a falsa piedade dos fariseus, pois não se preocupavam. Vê-se o mesmo hoje, quando pessoas comemoram a aprovação do aborto e protestam quando um animal é morto. Não obstante devamos cuidar bem dos animais, os seres humanos – obra prima da criação de Deus – merecem mais atenção, desde a geração no ventre de suas mães.

2. Os fariseus pedem sinal (Mt 12.38) “Então, alguns escribas e fariseus replicaram: Mestre, queremos ver de tua parte algum sinal”.

Os fariseus, a partir da cura do homem da mão ressequida e de um endemoninhado cego e mudo, passaram a conspirar contra o Senhor, para lhe tirar a vida (Mt 12.14). Jesus afastou-se Deles e continuou a realizar curas (v. 15). Ao lhe trazerem uma pessoa cega e muda, Jesus a curou. A multidão perguntava: “É este, porventura, o Filho de Davi?” (v. 23). Por seu lado, os fariseus murmuravam e diziam que Jesus libertava as pessoas através do poder de Belzebu (v. 24). Cristo refutou-os, mencionando que os demônios saíam pelo poder do Espírito de Deus, o que demonstrava que era chegado o reino de Deus sobre os homens (v. 28). Jesus afirmou que, por toda palavra frívola dita pelos homens, terão que prestar conta no Dia do Juízo (v. 36-37). Os fariseus e escribas, então, pediram a Jesus algum sinal (v. 38). Estavam a desafiar o Cristo, para que Ele comprovasse ser o Messias. Conhecendo-lhes o coração mau e corrompido, Jesus disse-lhes que o único sinal que lhes daria seria o do profeta Jonas (v. 39): precisavam se arrepender, como os ninivitas se arrependeram diante da pregação de Jonas. Os fariseus não acreditavam que os milagres de Jesus provinham de Deus. Não lhes adiantaria sinal algum.

3. A casa vazia e a família de Jesus (Mt 12.48) “Porém Jesus respondeu ao que lhe trouxera o aviso: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?”

Em Mateus 12.43-45, o Senhor ensina sobre a estratégia do inimigo para destruir o ser humano. O adversário procura casas vazias, que estão varridas e ornamentadas, e a elas retorna trazendo consigo mais do mal – outros sete espíritos – que escraviza a vida humana. O varrer a casa, nesse texto, tem o sentido de retirar dela a graça, a salvação, a santidade e a comunhão com o Senhor. Pelo que se vê, quem retira os bens espirituais não é o maligno, mas o próprio homem, como que convidando o mal para dentro. Jesus tem a solução para isso: todo aquele que faz a vontade do Pai celeste, Jesus diz: “é meu irmão, irmã e mãe” (v. 50). Em verdade, aqueles que fazem a vontade do Pai são da família de Jesus. Aquele que tem em seu coração a Palavra de Deus e portanto, a Cristo, recebe todas as bênçãos prometidas em sua Palavra. Assim, a casa vai estar cheia de Deus e de suas bênçãos (1Co 6.19; Ap 3.20), não havendo espaço para os espíritos imundos e, por extensão, há a expectativa do cumprimento da Palavra do Senhor de que a salvação alcançará toda a família (At 16.31)

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II. A PARÁBOLA DO SEMEADOR (Mt 13.1-58)

1. As parábolas (Mt 13.3) “E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear”.

Em Mateus 13, Jesus profere o seu terceiro grande discurso, edificando sua comunidade, a Igreja, separando-a do mundo, através de parábolas, recurso de linguagem comum à época, em que figuras da natureza ou da vida na terra são utilizadas para que verdades espirituais do Reino dos céus sejam ensinadas. Em cada parábola há uma verdade espiritual principal, embora outras secundárias também possam existir. Quatro parábolas são expressadas diante da multidão, mas a explicação delas é dada apenas aos discípulos. Outras quatro parábolas são dirigidas somente aos discípulos. O Senhor lhes expõe o Reino dos Céus e a sua glória, que não tem paralelo na terra.

2. A razão das parábolas (Mt 13.10-11) “Então, se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas aqueles não lhes é isso concedido”.

Por que o Senhor falou por parábolas? Embora fossem de fácil entendimento, elas exigiam sensibilidade e algum esforço interpretativo para superar algum enigma ou mistério, o que exigiria interesse em aprender ou um pedido de esclarecimentos para o Mestre. Os judeus, em geral, não quiseram saber, havendo uma separação entre os interessados, que queriam seguir a Jesus – e os que não queriam (SI 78.2 e Mt 13.35). O método parabólico serviria para a seleção das almas receptivas ao Evangelho, que se aproximavam de Jesus, em um segundo momento, para explicações no privado, tornando-se discípulos e bem-aventurados (Mt 13.16-17).

3. A parábola do semeador (Mt 13.23) “Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um”.

Na parábola didática do Semeador, o Senhor explica, através de quatro espécies de solo, os tipos de pessoas que ouvem o Evangelho, quanto à maneira que o coração a ele reage:

1º) Beira do caminho (coração duro) – a semente (a Palavra) não penetra e se perde no meio do caminho, pois nada compreende do que ouviu;

2º) Solo rochoso (coração com pouco espaço para Deus) – a semente entra, gera algo bom que, não podendo crescer, já que não desenvolveu raízes fundas e, portanto, não sobrevive às perseguições e críticas – muitas vezes vindas da própria família – por causa da Palavra de Deus;

3º) Entre espinhos (coração com espaço para a Palavra), mas que não frutifica, pois a fascinação das riquezas e a dedicação maior às ocupações do mundo o sufocam;

4°) Boa Terra (coração é boa terra para a semente ser plantada) – Este ouve e compreende a Palavra, tem espaço para a semente e esta germina, vencendo espinhos, cresce e produz muitos frutos a trinta, a sessenta e a cem por um.

III. MAIS PARÁBOLAS DO REINO (Mt 13.24-52)

Neste tópico trataremos predominantemente das parábolas registradas somente por Mateus.

1. Joio, mostarda e fermento (Mt 13.30) “Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro a joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro”.

“Jesus explicou que a boa semente Dele (trigo) é semeada nas pessoas e elas a aceitam. Todavia, o inimigo de Deus semeia a semente do mal (joio). Esta é a razão por que há pessoas que frutificam segundo a Palavra e outras que praticam a iniquidade. No final dos tempos, os anjos farão a colheita: “ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniquidade” (Mt 13.41b). E conclui Jesus: Então, as justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai, Quem tem ouvidos (para ouvir), ouça” (Mt 13.43).

“Outra parábola lhes propôs dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e plantou no seu campo” (Mt 13.31). O grão de mostarda, uma pequena semente (Palavra de Deus) vai se tornar uma árvore relevante, que não se acredita da minúscula semente proceder. O sucesso da semente de mostarda é incrível e desproporcional. A árvore resultante è forte, útil, produtiva, única, diferente e acolhedora (as aves do céu nela repousam). Trata-se de um novo ser, que traz bênçãos aos outros. Jesus promete que será assim com aqueles que recebem e reservam o lugar devido para a Sua Palavra.

“Disse-lhes outra parábola: O Reino dos Céus é semelhante ao Fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha até ficar tudo levedado” (Mt 13.33). Uma pequena porção da Palavra caso seja aceita no ser do homem, faz uma obra integral, profunda e intensa, comparável à força do fermento: uma pequenina quantidade produz efeito em toda a massa.

2. O tesouro escondido e a pérola (Mt 13.44) “O Reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, qual certo homem, tendo-o acho do, escondeu. E transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo” (Mt 13.44)

Nos tempos antigos, quando em muitos lugares não havia bancos, era costume esconder tesouros no solo. Jesus falou sobre um homem que inesperadamente descobriu um “achado”, e vendeu tudo o que tinha para comprar o campo e obter o tesouro. Alguns têm interpretado essas duas parábolas como significando que Cristo deu tudo o que possuía para comprar a igreja. Mas, a maioria dos estudiosos as interpreta como significando que devemos valorizar o Reino dos céus, pois a vida de Deus na alma o tesouro escondido e a pérola preciosa. E a nossa maior possessão.

Na parábola da pérola, da mesma forma que na parábola do tesouro escondido, o Senhor mostra que é fundamental encontrar o principal: Jesus. “E tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra” (v. 46). Todo “investimento ” possível para ter essa presença é necessário, sobretudo através de uma vida dedicada a Deus.

3. A rede e as coisas novas e velhas (Mt 13.47) “O Reino dos céus é também semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie.”

A mensagem do Evangelho é a rede que pretende alcançar e salvar todas as pessoas, não importando as suas diferenças. Ora a igreja de Cristo também assemelha-se a uma rede, pois é formada de pessoas que, embora diferentes. são ligadas umas às outras pelo Espirito de Deus, para levar a mensagem de amor do Evangelho e abençoar a todos, sem distinção.

“Então, lhes disse: Por isso, todo escriba versado no Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que tira do seu depósito coisas novos e coisas velhas” (Mt 13.52). Assim como um pai, que tem responsabilidade e amor ao ensinar, Jesus nos chama a sermos discípulos, a aprendermos sua Palavra e a compartilhá-la em toda a sua inteireza. Tudo o que está na Bíblia é relevante para todas as gerações. O Evangelho é como uma família que tem pessoas de todas as idades; alcança velhos e novos. É sempre atual e completo em todo tempo. O critério de Deus não é se as coisas são velhas ou novas, mas se são boas ou más.

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APLICAÇÃO PESSOAL

A Palavra deve ser semeada em toda criatura. Os que a aceitam sinceramente produzem frutos, bastando uma pequena porção para regenerar o ser humano.

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RESPONDA

1) Quantas controvérsias são narradas em Mateus 12 e quais são? Duas: colher espigas e curar em um sábado,

2) O que são pérola? Histórias cotidianas ilustrando verdades espirituais

3} A quem se destina a mensagem do Evangelho? A todos sem distinção

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