Lição 07: MARCOS 9 – A Transfiguração do Servo | 4° Trimestre de 2022 | EBD – Revista PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2022 | Tema: MARCOS – O Evangelho do Servo Jesus | Escola Biblica Dominical | Lição 07: Marcos 9 – A Transfiguração do Servo

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Marcos 9 há 50 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Marcos 9.2-29 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. A Paz do Senhor, professor(a)! Nesta lição, vamos acompanhar os momentos de preparação de Jesus para a cruz. Veremos como o Pai conforta seu Filho de forma maravilhosa, prenunciando a glória que viria após as dores. Como imitadores do Cristo, precisamos atravessar vales se quisermos chegar ao monte; ser os últimos em tudo, se quisermos ser os primeiros. Ninguém atravessa a vida cristã sem obstáculos, mas ninguém vence os obstáculos sozinho. Precisamos de Jesus, pois ele é o nosso socorro, aquele a quem devemos buscar em incessante oração. Na vida diária, cultivemos uma fé prática que se mostra na nossa disponibilidade de servir como os menores empregados do Reino.

OBJETIVOS

Perseverar no caminho da vida cristã até que estejamos com Jesus.
Testemunhar uma fé genuína e incondicional em Jesus.
Servir a todos os necessitados com alegria.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), nesta lição, temos a oportunidade de aprender que a vida cristã exige humildade e atitude. Para vencer batalhas espirituais precisamos cultivar uma rotina de oração, mas o jejum também nos ensina a procurar mais a glória do céu do que os prazeres terrenos. É por essa disciplina que o espírito se fortalece e resplandece na atitude prática de servir com disponibilidade e fé genuína. Ensine aos seus irmãos que apenas os que renunciarem a si mesmos verão Jesus na plenitude de sua glória.

LEITURA ADICIONAL

“Quem poderia imaginar que alguns poucos pescadores e publicanos seriam dominados pela competição e pelo desejo de supremacia? Quem esperaria que homens pobres, que haviam desistido de tudo por amor a Cristo, seriam perturbados por contenda e dissensão quanto ao lugar e à precedência que cada um merecia? Não obstante, foi isso que aconteceu. (…) É um fato horrível, mas, admitamos ou não, o orgulho é um dos mais comuns pecados que assediam a natureza humana. Todos nós nascemos fariseus. Naturalmente, todos nós imaginamos que merecemos algo melhor do que aquilo que possuímos.

Esse é um pecado muito antigo. Começou no Jardim do Éden, quando Adão e Eva pensaram que não tinham tudo o que seus méritos mereciam. Esse é um pecado sutil. Governa e dirige muitos corações sem ser detectado e pode até mesmo revestir-se de humildade. (…) as máximas do mundo são diretamente contrárias à mentalidade de Cristo. Dominar é a ideia que o mundo faz da grandeza; mas a grandeza do crente consiste em servir. A ambição do mundo consiste em receber honrarias e atenções; porém, o desejo do crente deve ser o de dar e não o de receber; o de servir ao próximo e não o de procurar ser servido. Em suma, o homem que mais serve aos outros e é útil, em sua época e geração, é justamente o maior aos olhos de Cristo. Esforcemo-nos para fazer uso prático desse princípio.

(…) Haverá algum serviço que possamos prestar aos nossos irmãos na fé? Haverá algum ato de gentileza que possamos fazer para ajudá-los e promover a felicidade deles? Se a resposta é sim, façamos isso sem demora. (…) Os homens que estão dispostos a ser os últimos e servos de todos, por amor a Cristo, são sempre bem poucos. Não obstante, esses são os homens que fazem o bem, que derrubam por terra os preconceitos, que convencem os incrédulos de que o cristianismo é uma realidade e que sacodem o mundo.

(…) A carne e o sangue não são capazes de perceber outra forma de grandeza senão o poder, a riqueza e as elevadas posições sociais no mundo. O Filho de Deus declarou que a verdadeira grandeza consiste em nos devotarmos a cuidar dos mais fracos e humildes de seu rebanho”. Livro: Meditações no Evangelho de Marcos (RYLE, John Charles. 2. ed., São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2018, pp. 163-164).

TEXTO ÁUREO

As suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar.” Mc 9.3

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Marcos 9.2-29

VERDADE PRÁTICA

O discípulo de Cristo deve cultivar uma vida de serviço humilde e abnegado e não de busca de elogio humano.

INTRODUÇÃO
I- O SERVO É TRANSFIGURADO Mc 9.1-8
1-
Brilho incomparável Mc 9.2
2– Presenças ilustres Mc 9.4
3– Entendimento limitado Mc 9.5
II- O PODER DA FÉ GENUÍNA Mc 9.9-32
1
– Correção teológica Mc 9.11
2– Reação demoníaca Mc 9.17
3– Disciplina espiritual Mc 9.24
III- O SERVIÇO LEVA À HONRA Mc 9.33-50
1
– Vaidade e ambição Mc 9.33
2– Humildade e tolerância Mc 9.35
3– Renúncia e santidade Mc 9.43
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Marcos 9.7
Terça – Marcos 9.23
Quarta – Marcos 9.29
Quinta – Marcos 9.31
Sexta – Marcos 9.39
Sábado – Marcos 9.40
Hinos da Harpa: 20 – 192

INTRODUÇÃO

Chegamos à segunda metade do Evangelho de Marcos. A partir de agora, o Servo de Deus marchará firmemente em direção à cruz. Neste capítulo 9, Jesus manifesta um vislumbre da beleza da sua glória, ensina sobre o poder da fé genuína e corrige o rumo de corações egoístas. Para tanto, em cada evento, preciosos segredos de seu Reino são revelados.

I- O SERVO É TRANSFIGURADO (Mc 9.1-8)

1- Brilho incomparável (Mc 9.2) Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, Tiago e João e levou-os sós, à parte, a um alto monte. Foi transfigurado diante deles.

Seis dias depois da confissão de Pedro e da revelação da natureza sacrificial do discipulado (Mc 8.29-38), Tiago, João e Pedro estavam com o Servo em um “alto monte” (v. 2). Na ocasião, Jesus foi transfigurado diante deles, a ponto de suas vestes refletirem um brilho incomparável (v. 3). Mateus refere que o rosto de Jesus resplandecia como o sol (Mt 17.2). Não fazia muito, Jesus chamara seus opositores de “hipócritas” (Mc 7.6) – termo que remete ao cenário teatral, onde o uso de máscaras expressa simples mudança exterior, sem equivalência interior. A transfiguração, porém, retratou o oposto: exterior refletindo o interior (Jo 8.12). Séculos antes, Deus revelou sua glória a Moisés no Monte Sinai, a ponto de seu rosto resplendecer (Êx 34.29). Os “seis dias” representam outro paralelo de Marcos com esse evento central da história de Israel (Êx 24.16). Diferentemente, porém, Moisés refletiu a glória de Deus, ao passo que Jesus refletiu sua própria glória (Jo 1.14).

2- Presenças ilustres (Mc 9.4) Apareceu-lhes Elias com Moisés, e estavam falando com Jesus.

Personagens de destaque estavam presentes na transfiguração de Jesus, tudo a proclamar profundas verdades espirituais. De fato, Moisés e Elias ali compareceram e dialogavam com o reluzente Servo (v. 4). O tema da conversa é revelado exclusivamente por Lucas: a “partida” de Jesus para Jerusalém (do grego êxodos, “saída” – Lc 9.30- 31). Ou seja, a morte, ressurreição e ascensão de Jesus representaria a grande libertação da humanidade no Novo Testamento, assim como o êxodo do Egito representou a libertação no Antigo Testamento. Ademais, Moisés representava a lei, enquanto Elias retratava os profetas – dois elementos centrais na história do povo judeu (Ml 4.4- 5) que se cumpriram em Jesus (Mt 5.17). Igualmente, Moisés morreu e foi sepultado (Dt 34.5-6), mas Elias foi arrebatado (2Rs 2.11). Assim, suas presenças também apontam para o fato de que Jesus, quando voltar, ressuscitará os corpos dos que já morreram no Senhor e arrebatará os santos que estiverem vivos (1Ts 4.13-18).

3- Entendimento limitado (Mc 9.5) Então, Pedro, tomando a palavra, disse: Mestre, bom é estarmos aqui e que façamos três tendas: uma será tua, outra, para Moisés, e outra, para Elias.

Pedro, Tiago e João estavam no monte da transfiguração testemunhando a glória de Deus. Todavia, não alcançaram as alturas espirituais do evento. Pedro, impulsivamente, fala a primeira coisa que lhe vem à mente, propondo a construção de três tendas, igualando a Jesus com Moisés e Elias (v. 5) – embora somente Jesus tenha se transfigurado (v. 2). Com isso, demonstrou pouco discernimento quanto ao verdadeiro significado daquele santo colóquio. O Pai, que também estava presente, imediatamente corrigiu a teologia dos discípulos, dizendo- -lhes: “Este é o meu Filho amado; a ele ouvi” (v. 7). De repente, todos desapareceram, restando com eles somente a Jesus (v. 8).

A espiritualidade sadia é cristocêntrica (Cl 1.18). Sendo Filho de Deus, Cristo é maior que Moisés e Elias (Lc 24.25-27; Hb 1.1-3). Essas mesmas e amorosas palavras do Pai também serviram para revigorar o coração do Filho a fim de que cumprisse cabalmente a etapa mais difícil de sua missão: sofrer e morrer em resgate por muitos (Mc 10.45). De toda forma, a trilha rumo à cruz não impediu a manifestação da glória de Deus. Em verdade, eis aí o segredo revelado: é o caminho do sofrimento que conduz à glória (Fp 2.5-11).

II- O PODER DA FÉ GENUÍNA (Mc 9.9-32)

1- Correção teológica (Mc 9.11) E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas ser necessário que Elias venha primeiro?

Devido às suas pressuposições culturais, os discípulos enfrentaram dificuldades para entender o que havia acontecido no monte da transfiguração, haja vista presumirem que os justos ressuscitariam simultaneamente (Dn 12.2) e o próprio Elias viria no fim dos tempos para preparar a vinda do Senhor (Ml 3.1 e 4.5). Agora, é o Filho quem promove oportunas correções teológicas. Para tanto, esclarece que Elias já veio (v. 13), sendo que seu papel fora cumprido em João Batista (Mt 17.11-13; Mc 1.2-7; Lc 1.17). Mas se Elias deveria voltar nos últimos dias, porque era necessário que o Filho do Homem morresse? Afinal, pressupunham que o Messias viria como rei conquistador e vitorioso (Jo 6.14-15). O fato é que essa concepção negligenciava a incontornável doutrina do sofrimento e morte do Servo (Sl 22; Is 53). Tal fé era equivocada. Logo, ineficaz em poder.

2- Reação demoníaca (Mc 9.17) E um, dentre a multidão, respondeu: Mestre, trouxe-te o meu filho, possesso de um espírito mudo.

A vigorosa dinamicidade da narrativa de Marcos segue nos surpreendendo: no mesmo dia, os discípulos vão da glória do “alto monte” para a mais imunda ação satânica. Partem de uma grandiosa experiência espiritual para um surpreendente relato de fracasso ministerial. A vida cristã é mesmo uma “terra de montes e de vales” (Dt 11.11). Desta feita, um demônio que tentava matar um jovem desde sua infância (v. 21) o havia transformado em surdo e mudo (v. 25). Embora tivessem tentado, os discípulos de Jesus haviam falhado na tentativa de expeli-lo (v. 18).

Debate lançado: o fracasso dos seguidores colocava em dúvida o ministério do Mestre (v. 14; Mc 6.7). Física e emocionalmente esgotado, o pai do rapaz, desesperado e banhado em lágrimas, não hesitou em confessar ao Servo sua humildade espiritual: “Ajuda-me na minha falta de fé!” (v. 24). Jesus não despreza o clamor de quem lhe deposita toda a confiança: expulsou o demônio e restaurou o menino a seu pai (v. 25-27). Embora pequena, tal fé era genuína e, por conseguinte, eficaz em poder (Mc 4.30-32).

3- Disciplina espiritual (Mc 9.24) E imediatamente o pai do menino exclamou [com lágrimas]: Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé! Marcos continua a narrar sobre fé.

Por que os discípulos tiveram insucesso na expulsão daquele demônio? Porque negligenciaram algum aspecto da vida com Deus. Afinal, conforme o ensino de Jesus, fé madura envolve persistente disciplina espiritual, em especial a prática da oração e do jejum (v. 29). No âmago de todo pecado há uma recusa em crer nas verdades de Deus, trocando-as por mentiras (Rm 1.25). A humildade desse pai deve nos inspirar a nunca nos estribar em nossas próprias forças, mas sempre confiar inteiramente no Senhor Jesus (Jr 17.5-7). O fracasso em nossa caminhada cristã aponta para a necessidade de buscarmos mais a Deus através da oração e do jejum (Dn 9.3; Jl 2.12). Descortinado mais um segredo: fé genuína e disciplina espiritual geram grande poder na batalha contra o mal (Ef 6.10-18). Incrivelmente, porém, àquela altura, mesmo os discípulos ainda nutriam dúvidas a respeito de elementos básicos dessa fé poderosa (v. 30-32).

III- O SERVIÇO LEVA À HONRA (Mc 9.33-50)

1- Vaidade e ambição (Mc 9.33) Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que é que discorríeis pelo caminho?

Jesus promove uma conversa a sós com seus discípulos (v. 33). Pergunta sobre o que haviam discorrido pelo caminho a Cafarnaum, recebendo como resposta um silêncio constrangedor. Sabendo que Jesus era um exímio leitor de corações (Mc 2.6-8), logo perceberam que o Servo sabia que andaram discutindo entre si sobre quem era o maior (v. 34). Não fazia muito que Jesus expusera a necessidade de seu sofrimento e morte em favor de pecadores (v. 31; Mc 8.31). Todavia, os corações dos discípulos engajaram-se em trilha oposta, mergulhados em um espantoso jogo de vaidade e ambição. Procuremos ser servos humildes e deixemos as grandezas nas mãos de Deus (Ap 4.9-11).

2- Humildade e tolerância (Mc 9.35) E ele, assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos.

Para corrigir esses corações egoístas, Jesus ensinou que aquele que se esforça em servir aos outros é o maior aos olhos de Deus (v. 35). Para o mundo, grande é aquele que é servido e exerce poder sobre outros. Porém, no Reino de Deus, grande é aquele que serve e considera os outros superiores a si mesmo (Fp 2.3). O verdadeiro líder tem coração de servo (Lc 22.26-27). Em seguida, tomou uma criança em seus braços e disse: “Qualquer que receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe; e qualquer um que a mim me receber, não recebe a mim, mas ao que me enviou” (v. 37). Ora, naquela época, crianças não eram vistas como inocentes e puras, mas, sim, como fracas e inferiores.

Acolher os mais frágeis e esquecidos da sociedade é o caminho para o reconhecimento divino (Mt 25.34-40; Tg 1.27). João ainda tentou defender os discípulos, apontando para seu zelo (v. 38), porém, sem êxito (v. 39). Jesus aproveita para liberar mais um esplêndido segredo espiritual: “… quem não é contra nós, é por nós” (v. 40). De fato, o Reino de Deus é maior que nossa experiência dele. Por isso, sejamos tolerantes e também honremos aqueles que servem a Cristo fora do nosso grupo ou de modo diferente daquele com o qual estamos acostumados. Se Cristo estiver sendo pregado, então, alegremo-nos (Fp 1.18)! Como já foi dito: “nas questões essenciais, a unidade; nas periféricas, liberdade; em todas as coisas, o amor.”

3- Renúncia e santidade (Mc 9.43) E, se tua mão te faz tropeçar, corta- -a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível.

Jesus, por fim, ensina que o Reino de Deus exige renúncia completa de tudo aquilo que nos afasta da santidade e determinação radical para fazer morrer a nossa natureza terrena (Cl 3.5), ainda que o custo dessa renúncia seja altíssimo – em linguagem metafórica e com propósitos pedagógicos, o Mestre valeu-se de três figuras expressivas do corpo humano: mãos, pés e olhos (v. 43-47). Verdadeiramente, o ato de seguir a Jesus não pode ser motivado pelo simples desejo de conquistar realizações pessoais. O discipulado é difícil e demanda uma vida de sacrifícios (Mc 8.34-38). Há uma guerra em curso (Ef 6.10-12). Portanto, cicatrizes são inevitáveis para o cristão verdadeiro (Gl 6.17). Ceder à tentação e viver em pecado nos conduzirá a algo bem pior: o inferno, “onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (v. 47-48). A promessa é esta: humilhemo-nos sob a poderosa mão de Deus e, em tempo oportuno, ele nos exaltará (1Pe 5.6). Serviço abnegado conduz à honra (v. 41).

APLICAÇÃO PESSOAL

Uma vida de amor incondicional a Cristo e rejeição firme ao pecado nos levará a atender às necessidades dos outros sem esperar por recompensas terrenas. O coração do cristão verdadeiro não anela satisfação própria, mas a glória de Deus.

RESPONDA

1) Que personagens do Antigo Testamento aparecem conversando com Jesus no monte da transfiguração? R. Elias e Moisés (Mc 9.4).
2) Segundo a lição, a convicção de que o Messias viria como rei conquistador e vitorioso negligenciava que importante doutrina das Escrituras? R. A do sofrimento e morte do Servo (Sl 22; Is 53).
3) No Reino de Deus, quem é considerado como grande? R. Aquele que é servo de todos (Mc 9.35).

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